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Hipertensão Arterial

[bsf-info-box icon="Defaults-question" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="O que é?" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]A hipertensão arterial, popularmente conhecida como pressão alta, é uma doença que afeta a circulação do sangue e pode gerar danos ao sistema cardiovascular. O estreitamento das artérias obriga o coração a bombear o sangue com mais força, dilatando o coração e danificando as artérias com o tempo. Pessoas hipertensas dificilmente apresentam sintomas antes que a doença atinja um estado avançado, por isso é importante ficar alerta para sinais como dores de cabeça e no peito, tonturas e outros desconfortos que aconteçam com frequência.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Tratamento e prevenção" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, uma pessoa é considerada portadora de hipertensão quando, medindo a pressão arterial em repouso, apresenta valores iguais ou acima de 140 X 90 (mmHg). Nos casos de hipertensão leve, é realizado um tratamento não medicamentoso através da mudança de hábitos alimentares e da prática regular de exercícios físicos visando diminuir a pressão arterial, reduzindo assim os riscos de doenças cardiovasculares e colaborando no aumento da expectativa de vida dos pacientes. Prevenir a hipertensão requer alguns cuidados diários com o corpo e a mente. Obesidade, ingestão excessiva de sal, estresse, ansiedade, sedentarismo, fumo e consumo excessivo de doces e gorduras são fatores que favorecem o aumento da pressão. Pessoas acima de 60 anos tem maior risco de desenvolver a doença. É possível controlar a hipertensão arterial, mas o paciente deve se comprometer a tomar os remédios corretamente e a mudar seus hábitos de vida. Quando não tratada, a pressão alta aumenta os riscos de doenças do coração e das artérias sanguíneas, podendo afetar o cérebro e os rins. Segundo dados da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, a doença é a segunda causa de internamento hospitalar e a primeira causa de morte por enfermidades cardiovasculares na cidade.[/bsf-info-box] Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde e Secretaria Municipal da Saúde do Paraná

Composição Corporal – IMC

O aparelho de Densitometria Óssea por Dexa, além de ser utilizado para diagnosticar a Osteoporose, é considerado o melhor método para avaliação da Composição Corporal – Padrão Ouro. O exame faz um “scanner” do corpo inteiro e consegue diferenciar e calcular a quantidade de massa muscular, gordura, massa óssea e gordura visceral. A Densitometria é um método rápido, moderno e eficiente, que pode ser realizado por todos (adultos e crianças) e está disponível nas duas unidades da CEDIP. O Índice de Massa Corporal (IMC), também conhecido como Índice de Quetelet, é uma das formas mais utilizadas para verificar se o peso do adulto está de acordo com o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Criado no século XIX, por Adolphe Quetelet, o IMC auxiliou no desenvolvimento da medicina, pois proporcionou aos médicos uma maneira efetiva de estudar os pacientes de acordo com sua composição corporal. O IMC se tornou a média padrão internacional para medir a massa corporal na década de 1980, mas sua importância só foi difundida para a população nos anos 90, quando o governo dos Estados Unidos lançou uma campanha de incentivo à alimentação saudável e à prática de exercícios físicos. Atualmente, a medida é muito utilizada em avaliações de peso e tratamentos para combater a obesidade. Controlar o peso é muito importante para saber como está a saúde do seu organismo. O IMC permite saber se o peso está abaixo, na média ou acima do indicado pela OMS. Para obter o resultado basta dividir o peso da pessoa (em quilogramas) pela altura (em centímetros), elevada ao quadrado. Se o número for inferior a 18,5 significa que ela está abaixo do peso ideal para a estatura dela. Por outro lado, um resultado acima de 25 pontos alerta para repensar alguns hábitos alimentares. Calcule o seu IMC no site da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia e descubra se você se encaixa na condição de baixo peso, peso ideal, sobrepeso ou obesidade. [bsf-info-box icon_size="32" title="IMC INFERIOR A 18.5 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está abaixo da média de peso indicada pela OMS. O ideal a se fazer é procurar um médico para que ele possa diagnosticar o motivo. Entre os principais fatores que podem estar relacionados à perda de peso se destacam: hipertireoidismo, câncer, diabetes tipo I, hepatite C, bulimia, anorexia nervosa, desnutrição, estresse e ansiedade.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC DE 25 A 29.9 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está com sobrepeso. Essa situação não tem efeito imediato no desenvolvimento de doenças crônicas, mas o histórico de excesso de peso pode acarretar em consequências negativas para a saúde. Procure um especialista e saiba se sua situação é decorrente de fatores genéticos, condições de vida ou problemas de saúde.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC DE 18.5 A 24.9 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está dentro do padrão ideal de peso. Procure se manter dentro dessa faixa por meio de uma dieta saudável, bem equilibrada, e da prática regular de exercícios físicos.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="IMC ACIMA DE 30 PONTOS:" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888"]Significa que a pessoa está obesa. De acordo com a Política de Alimentação e Nutrição, a obesidade é definida como o grau de armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a saúde, devido à ligação com várias complicações metabólicas. O excesso de peso está relacionado com o aumento da morbidade e mortalidade, e este risco aumenta progressivamente de acordo com o ganho de gordura. O ideal é marcar uma consulta com um especialista e conferir as formas de tratamento indicadas para cada caso.[/bsf-info-box] O IMC é apenas um dos fatores que contribuem para traçar o perfil de risco de doenças de uma pessoa. Outros fatores, como hábitos alimentares, índice de colesterol, frequência e nível de atividade física, também devem ser analisados. Além disso, existem limitações para o IMC, ou seja, nem sempre os valores indicados a partir do cálculo correspondem à realidade de cada indivíduo. O resultado, diferente da Densitometria Óssea, pode superestimar ou subestimar a gordura corporal, pois não a diferencia da massa muscular. Por exemplo: duas pessoas podem ter o mesmo IMC, mas uma quantidade diferente de gordura corporal. Por isso, é importante sempre consultar seu médico e realizar acompanhamentos indicados.

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