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Como prevenir o câncer de pele?

O verão se aproxima e, com ele, a vontade de aproveitar os dias de sol na praia ou piscina. Mas, apesar de serem meses propícios para as férias e o descanso, esse é um período que merece atenção especial. Afinal, neles estamos mais expostos aos raios solares. Uma das consequências mais graves da ação dos raios UV é o câncer de pele. Seus casos se dividem em dois: melanoma e não-melanoma. O segundo é o mais frequente, sendo inclusive o tipo de câncer mais comum no Brasil. Ele é o responsável por 30% dos tumores malignos por ano. Por apresentar grandes chances de cura se detectado no início, conhecer o câncer de pele não-melanoma é vital. Isso ajuda a evitar o surgimento da doença ou, pelo menos, contribuir para um tratamento eficaz. Nem todos os casos podem ser evitados, mas existem ações que minimizam os riscos. Confira as principais a seguir! Reduzir a exposição ao sol A principal dica para a prevenção contra o câncer de pele é tomar cuidado com a quantidade de exposição à luz solar. Quando estiver na praia, na rua ou em parques, evite ficar muito tempo exposto. Não se esqueça que esse cuidado deve ser rotina em todos os meses do ano, e não apenas no verão. Busque sempre uma sombra e evite banhos de sol das 10h até as 16h. Durante esse período do dia, a incidência tem uma intensidade ainda maior. Escolha roupas adequadas Sempre que possível, dê preferência para peças que oferecem proteção contra a radiação ultravioleta. É claro que somente a roupa não vai proteger completamente, mas irá ajudar.Peças com cores escuras protegem mais do que as claras. Outro truque são vestimentas compridas, como calças e saias longas. Além disso, esteja atento ao tecido. Prefira os mais firmes, pois se a luz passa pelo tecido, a radiação também consegue passar. Use acessórios para se proteger Utilizar chapéu também é uma forma de prevenção ao câncer de pele. Ao escolher um chapéu de aba larga, você consegue proteger seu rosto, orelhas e couro cabeludo. O material de confecção deve ser analisado. Os tecidos mais grossos têm uma taxa de proteção maior do que os de palha, por exemplo. Os óculos de sol também são acessórios indispensáveis para a proteção. Prefira modelos que bloqueiam a radiação UV, para garantir que seus olhos e pálpebras estarão seguros. Não esqueça do protetor solar O protetor solar deve ser usado todos os dias, inclusive naqueles nublados. Para escolher a melhor opção, dê preferência por aqueles que possuem FPS (fatores de proteção solar) de 30 ou mais. O ideal é aplicar o filtro 30 minutos antes de sair ao sol, e reaplicar a cada 2 ou 3 horas. Na dúvida, sempre siga as instruções contidas na embalagem. Aproveite e também passe um protetor labial, para manter os lábios hidratados e protegidos. Não use máquinas de bronzeamento artificial Se você acredita que os raios UV emitidos no bronzeamento artificial são inofensivos, está enganado. A longo prazo, os raios que saem pelas lâmpadas podem causar danos na pele, levando ao câncer. Inclusive, existem estudos mostrando que o bronzeamento artificial pode aumentar as chances de contrair a doença. Vale lembrar que a prática não é recomendada pela maioria dos profissionais da saúde. Inclusive, ela é proibida no Brasil desde 2009. Proteja as crianças De maneira geral, os pequenos precisam de atenção redobrada. Afinal, no período de férias, acabam passando mais tempo expostos ao sol. Para evitar queimaduras, siga todas as recomendações mencionadas acima. Alerte os pequenos sobre a importância dos cuidados com os raios solares. É importante ressaltar que a prevenção — ou a falta dela — durante a infância pode impactar na vida adulta. Isso porque boa parte dos melanomas em adultos tem origem em queimaduras solares que ocorreram quando eles ainda eram crianças. Atenção com pintas irregulares Uma dica importante para detectar rapidamente o câncer de pele é analisar com frequência seu corpo. O objetivo é se certificar de que não surgiram pintas irregulares. Se for percebida qualquer mudança na pele, é recomendado procurar um médico. E se você sempre teve muitas pintas, o ideal é consultar periodicamente o dermatologista. Assim, ele acompanhará seu quadro em exames de rotina. Todas as dicas acima são práticas simples, mas que podem contribuir imensamente para a prevenção ao câncer de pele. Outras atitudes saudáveis para manter no verão são beber água, passar hidratantes e manter o sistema imunológico fortalecido.

COM QUE IDADE GESTACIONAL É POSSÍVEL VER O SEXO DO BEBÊ?

IntroduçãoExame Morfológico de Primeiro TrimestreComo o médico sabe o sexo do bebê?O que pode dificultar a descoberta do sexo do bebê?Como saber a época certa para ver o sexo do bebê?Toda gestante consegue saber o sexo do bebê?O que é Ultrassom Gestacional?Ultrassonografia Morfológica 1. INTRODUÇÃO É natural que as gestantes tenham curiosidade em saber qual o sexo do bebê. Uma dúvida muito comum é quando seria possível ver o sexo fetal no ultrassom. Na verdade o ultrassom tem como princípio avaliar o bem-estar do bebê, mas é claro que existe muita curiosidade dos pais em saber o sexo de seu bebê! Infelizmente não há resposta para todas as gestantes. Identificar a genitália do bebê depende de uma série de fatores, como, por exemplo, a posição fetal, que pode dificultar ou impedir a identificação do gênero do bebê em idades gestacionais em que normalmente seria fácil identificar a genitália. As tabelas de idade gestacional variam de população para população. Assim, é preferível utilizar o tamanho do feto, e não a idade gestacional, para dizer quando é possível afirmar o sexo do bebê. Fetos com mais de 72mm, que estejam numa posição boa, e uma imagem clara permitem identificar o sexo fetal com chance de acerto próxima a 100%. Importante atentar para o fato de que a determinação precoce do sexo fetal tem grande importância clínica nos casos de história familiar de doenças ligadas ao cromossomo x, como hemofilia e distrofia muscular tipo Duchenne. 2. EXAME MORFOLÓGICO DE PRIMEIRO TRIMESTRE A ultrassonografia morfológica fetal de primeiro trimestre é aquela feita entre 11 semanas e 3 dias até 13 semanas e 6 dias de gravidez. O Doppler colorido é um recurso utilizado para medir o fluxo sanguíneo em determinados vasos maternos e/ou fetais. Neste período da gravidez é analisado o fluxo no cordão umbilical e nas artérias uterinas maternas que nutrem a placenta, além do ducto venoso fetal que também é útil na identificação da síndrome de Down e doenças cardíacas. Toda gestante deve realizar este exame, independentemente da idade, de quantos filhos já teve ou qualquer outro fator, pois ele serve para: Confirmar a gravidez;Medida da translucência nucal e dos ossos nasais;Verificar o batimento cardíaco fetal;Determinar a idade gestacional do bebê e estimar a data provável do parto, caso ainda não tenha sido estabelecida;Verificar se é uma gravidez múltipla (gêmeos);Examinar placenta, útero, ovários e colo do útero;Avaliar o crescimento e desenvolvimento do feto;Analisar a morfologia fetal (procurar malformações detectáveis no primeiro trimestre da gravidez);Realizar o rastreio de anormalidades cromossômicas, como a síndrome de Down;Avaliar o risco de pré-eclâmpsia. 3. COMO O MÉDICO SABE O SEXO DO BEBÊ? Com 13 semanas é possível identificar a posição do tubérculo genital, que é a estrutura que dará origem ao pênis nos meninos e ao clitóris nas meninas. A posição do tubérculo nas meninas é bem horizontal (paralelo com a coluna), enquanto que nos meninos ela é vertical (perpendicular à coluna). 4. O QUE PODE DIFICULTAR A DESCOBERTA DO SEXO DO BEBÊ? O tamanho do feto não é o único fator que define a identificação do sexo. Outros fatores podem atrapalhar, como: Obesidade maternaCirurgias abdominais préviasPosição uterinaPosição fetalQualidade do aparelho de ultrassom utilizado. O exame de ultrassom entre 11 e 14 semanas deve ser realizado para fazer a medida da translucência nucal (para detectar informações importantes para o bem-estar do bebê), mas nunca depois de 14 semanas, pois o feto deve ter entre 45 e 84 mm de comprimento cabeça-nádega. Dessa forma, você poderá agendar este exame para quando estiver com 13 semanas e, assim, tentar também ver o sexo do bebê. Mas não exija esta resposta do médico caso ele esteja com dificuldades de visualizar, uma vez que existem situações que deixam a imagem ruim, podendo induzir ao erro. 5. COMO SABER A ÉPOCA CERTA PARA VER O SEXO DO BEBÊ? Olhando no calendário, você vai observar que o mês não tem 4 semanas (que seriam 28 dias). Como o intervalo entre 13 e 14 semanas é muito curto, essa pequena diferença poderá fazer com que você perca a época de medir a translucência fetal. Importante ficar muito atenta a isso!!! Além disso, independente da época em que descobriu o sexo do bebê, quando for comprar o enxoval não tire logo a etiqueta. Aguarde um segundo exame para confirmar, pois ainda terá muito tempo para lavar as roupinhas do bebê. É possível saber o sexo do bebê a partir de vários exames: A partir de 8 semanas: com um exame de sangue de sexagem fetalA partir de 10 semanas: com o diagnóstico pré-natal não invasivo, um exame de sangue que detecta síndromes congênitasA partir de 16 semanas: pela ultrassonografia. 6. TODA GESTANTE CONSEGUE SABER O SEXO DO BEBÊ? Infelizmente não! A posição fetal pode dificultar ou impedir a identificação do sexo em idades gestacionais  em que normalmente seria fácil identificar o sexo. Sabemos que até a décima segunda semana de gestação o diagnóstico do sexo é impreciso e após a décima terceira semana ele pode atingir de 99 a 100% de acerto. Além do tamanho do bebê e da posição que ele se encontra na barriga, existem outros fatores que podem atrapalhar a identificação do sexo, como a obesidade materna, cirurgias abdominais prévias, posição uterina, posição fetal e qualidade do aparelho de ultrassom utilizado. 7. ULTRASSOM GESTACIONAL O ultrassom gestacional, também conhecido como ultrassonografia ou ecografia, utiliza ondas de som para reproduzir a imagem do bebê, útero, placenta e outros órgãos. Lançadas em direção ao útero, elas chegam ao feto e geram um eco que produz suas imagens. Assim, o médico pode avaliar as condições da gravidez e do bebê. Os sons emitidos não podem ser ouvidos por humanos, já que a frequência dessas ondas é de aproximadamente 3 milhões de hertz e nós só escutamos até 2 mil herts. A experiência do médico e a qualidade da máquina de ultrassonografia podem facilitar na hora de obter alguma informação mais precisa. 8. ULTRASSONOGRAFIA MORFOLÓGICA É aquela que dá para ver com detalhes a anatomia do bebê. O médico passa um gel na barriga da mamãe e, em seguida, passa o aparelho sobre ela. Mais de 85% das más-formações do bebê podem ser detectadas. Este exame é indicado entre a 20ª e a 24ª semana. Nessa fase é possível saber o sexo do bebê com cerca de 70% de acerto. Fontes: Saúde da Família e minhavida.com.br.

Obesidade infantil, como prevenir?

A obesidade infantil afeta milhões de crianças no mundo, sendo considerada uma epidemia. A má alimentação e hábitos são as principais causas para a condição. Enfrentar esse grave problema de saúde é um dever de todos. Sem cuidado, ele pode levar a complicações sérias, como hipertensão e diabetes. De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 1/3 das crianças brasileiras estão acima do peso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para combater a obesidade infantil, toda a família deve estar atenta. Por isso, entenda como ela ocorre — e como prevenir: O que é obesidade infantil A obesidade infantil é uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de peso em crianças de até 12 anos. Considera-se excesso de peso quando o Índice de Massa Muscular (IMC) está 15% além do peso referência para a idade. Um estudo da OMS, concluiu que em até 2022 o mundo terá mais crianças obesas do que abaixo do peso. Por conta dos crescentes casos, a obesidade na infância é um problema de saúde mundial. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) revelam que: 14,8% das crianças com menos de 5 anos estão acima do peso;28,1% das crianças entre 5-9 anos estão com excesso de peso;5% das crianças entre 5-10 anos estão com obesidade grave;31% das crianças entre 6-23 meses consomem bebidas com açúcar;28% das crianças entre 6-23 meses comem biscoitos recheados, doces e outras guloseimas. Causas da obesidade infantil A obesidade infantil é considerada uma doença multifatorial. Não há apenas uma causa, mas sim diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento da condição. Os principais são: Fatores genéticos;Alimentação;Sedentarismo;Aspectos ambientais;Hábitos de vida. Informações do histórico médico a partir do nascimento, como hábitos alimentares e avaliações físicas, estabelecem um quadro clínico. Por isso, o acompanhamento rotineiro com um pediatra é fundamental. Especialistas alertam sobre o risco de a criança crescer exposta a um ambiente obesogênico. Ou seja, dentro de um contexto que propicie a má alimentação, sedentarismo, entre outros. Por exemplo, é comum que as crianças passem mais tempo em jogos de vídeo game do que em brincadeiras saudáveis. O exercício físico propicia a queima de calorias e o aceleramento do metabolismo, por isso é vital. Outro alerta é o hábito alimentar da família. Atenção para rotinas se baseadas em alimentos ultraprocessados, em vez de alimentos naturais. Além de influenciar a dieta da criança, você limita sua educação alimentar. Outros aspectos também contribuem para uma vida propensa ao desenvolvimento da obesidade. Alguns sinais para cuidar são a falta de sono de qualidade e transtornos mentais como depressão e ansiedade. Riscos para a saúde A obesidade infantil impacta fortemente a vida das crianças. Além dos impactos imediatos, mostrados já na infância, há consequências ao longo do crescimento e da vida adulta. Confira alguns riscos que a condição apresenta para a saúde: Desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes;Distúrbios psicológicos;Obesidade na fase adulta;Problemas ortopédicos;Doenças vasculares;Complicações respiratórias, como asma e apneia;Colesterol alto;Problemas de relacionamento;Baixa autoestima;Disfunções alimentares, como bulimia e anorexia. Como prevenir obesidade infantil Uma vez que as causas são conhecidas, a principal arma contra a obesidade infantil é a mudança nos hábitos de toda a família. Com a exceção dos fatores genéticos, todos os fatores de risco para a obesidade infantil podem ser evitados. Consequentemente, o cuidado reduz, e muito, a predisposição genética. A alimentação deve ser o foco. Isso inclui adotar alimentos ricos em vitaminas e minerais, de preferência in natura, nas refeições. Também é preciso reduzir ao máximo o consumo de açúcar e comidas ultraprocessadas. Evite que a hora do lanche se resuma a biscoitos, salgadinhos e refrigerantes. Crianças com até seis meses devem se alimentar exclusivamente do leite materno. Na fase de introdução alimentar, a oferta de alimentos in natura deve ser diversa. Até os dois anos, a recomendação é não oferecer nenhum tipo de alimento com açúcar. Isso inclui sucos e papinhas artificiais. Além da alimentação, a prática de atividade física é uma forma de prevenir obesidade infantil. Isso contribui tanto para um bom metabolismo quanto para o desenvolvimento físico. Por isso, brincadeiras de movimento, como pular corda, pega-pega e jogar bola, devem ser incentivadas. Realize seus exames médicos com a gente. Entre em contato e agende agora mesmo!

Para que serve o exame de Densitometria Óssea (DMO)

Ao longo da vida, as pessoas enfrentam alterações na massa óssea do corpo. Estima-se que, por volta dos 21 anos, o corpo humano concentre a quantidade máxima de massa óssea, que dura, em média, até os 40 anos. Para avaliar a densidade mineral dos ossos, existe o exame de Densitometria Óssea (DMO). Ele é essencial para identificar possíveis doenças decorrentes da perda desse tecido. No exame de Densitometria Óssea, é comparado o resultado da densidade dos ossos com a média para a mesma idade e sexo. Diversos fatores podem ocasionar perda do tecido ósseo. Alguns exemplos são: A menopausa;Doenças crônicas;Sedentarismo;Má alimentação;Anemia;Problemas hormonais;Entre outros. Para que serve a Densitometria Óssea? Em resumo, o exame faz a análise da densidade mineral dos ossos e a comparação com a média global dos indivíduos. Com isso, é possível fazer o diagnóstico de doenças que atingem os ossos. É possível identificar doenças como a osteoporose, a osteopenia, além do risco de fraturas futuras. A Densitometria Óssea (DMO) é um exame rápido, simples de ser realizado e não invasivo. Durante o procedimento é avaliado: Perda de cálcio nos ossos;Perda de massa óssea;Possíveis fraturas no colo do fêmur;Possíveis fraturas nas vértebras;Riscos de fraturas futuras decorrentes da perda de cálcio e massa óssea. Como é feito o exame de Densitometria Óssea (DMO) A Densitometria Óssea é feita por um aparelho denominado densitômetro. O equipamento avalia a densidade mineral dos ossos de determinada região. O exame pode ser realizado em qualquer parte do corpo. Porém, é comum que seja feito na coluna lombar, no quadril ou fêmur direito. Em outros locais, geralmente é feito com o intuito de avaliar a composição corporal, como massa muscular e gordura. Confira como o exame é feito: O paciente coloca uma roupa fornecida pela própria clínica e se deita na mesa do aparelho;O paciente é posicionado, e precisa ficar completamente imóvel;O densitômetro começa o escaneamento, que dura de 10 a 30 minutos. É totalmente indolor e emite quantidades mínimas de raio-x;O aparelho fica afastado e não há fechamento total, assegurando o conforto para o paciente;As informações do exame são analisadas por um software específico. Os dados captados são transformados em um gráfico, que contém a densidade óssea da parte escaneada;O médico faz a interpretação e emite um laudo, para que o paciente leve ao profissional que solicitou o exame. Quem pode fazer o exame de Densitometria Óssea? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o exame de DMO pode ser solicitado nos seguintes casos: Fraturas em geral;Uso de corticoides;Falta de vitamina D no corpo;Doenças inflamatórias intestinais;Quedas frequentes;Osteoporose secundária;Sedentarismo,Artrite reumatoide;Lúpus;Suspeita de osteoporose. Há contraindicação para grávidas e paraquem possui mais de 120 quilos. Geralmente, a Densitometria Óssea (DMO) é solicitada por reumatologistas, endocrinologistas, ginecologistas, ortopedistas, e profissionais de outras especialidades. Já a Densitometria Óssea de Corpo Inteiro, considerada padrão ouro para avaliação da composição corporal, pode ser indicada por uma gama maior de profissionais da saúde. Alguns dos profissionais que solicitam e estudam esse exame são: Endocrinologistas;Neurologistas;Cardiologistas;Geriatras;Fisioterapeutas;Educadores Físicos;Nutricionistas;Entre outros. Já fez a sua consulta e precisa realizar um exame de Densitometria Óssea (DMO)? Agende agora mesmo o seu exame!

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