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Janeiro Branco – temas de saúde mental em evidência

O Janeiro Branco é um movimento que busca construir uma cultura de cuidado com a saúde mental e emocional na humanidade. Essa ação surgiu por iniciativa de psicólogos de Uberlândia (MG), mas atualmente alcançou o Brasil todo. A campanha aproveita uma época propícia, o começo do ano, quando normalmente as pessoas traçam metas, fazem planos, repensam escolhas de vida e buscam construir uma nova história. Assim, aproveitando esses sentimentos, por que não pensar na própria saúde? Saúde não existe sem a saúde mental. Esse é um dos dilemas que o Janeiro Branco procura difundir na sociedade. Isso porque, ultimamente, casos de depressão, ansiedade, bipolaridade, estresse e diversas outras doenças mentais, aumentaram significativamente. E o que seria Saúde Mental? O conceito de saúde mais usado no mundo é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que, já em 1947, estipulava a saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Ou seja, um indivíduo não pode ser considerado saudável se sofrer com problemas relacionados à saúde mental. Acontece que, por muitos anos, as doenças mentais foram estigmatizadas e se tornaram uma espécie de tabu. Por isso, as pessoas não procuraram – e muitas ainda não procuram – a devida ajuda por medo de sofrerem represálias ou, simplesmente, por preconceito. Por conta disso, a saúde mental se tornou um problema mundial. Por que devemos nos preocupar com a saúde mental? Nos últimos anos, aumentou significativamente os casos de doenças relacionadas à saúde mental, e principalmente, os casos de suicídio. De acordo com dados do boletim epidemiológico sobre suicídio, do Ministério da Saúde, esta foi a quarta maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos, em 2015, no Brasil. Entretanto, em 2019, tornou-se a segunda maior causa de morte nesse grupo. De forma geral, o índice de suicídios no país, a cada 100 mil habitantes, aumentou 7% nos últimos seis anos. Muitos fatores levam alguém a tirar a própria vida, mas as doenças mentais são as mais relacionadas, principalmente depressão. Segundo dados da OMS, os casos de depressão aumentaram em 18% nos últimos dez anos. Para 2020, a entidade estima que a depressão será a doença que mais incapacitará as pessoas em todo o mundo, junto com a ansiedade. Inclusive, o Brasil estampa o título de país mais ansioso e depressivo de toda a América Latina, conforme estudo da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). Quase 10% da população sofre com depressão, e 7,5% dos brasileiros lidam com a ansiedade. Como se isso já não fosse negativo o suficiente, o país concentra um dos maiores números de trabalhadores estressados. A International Stress Management Association (Isma-BR) revelou que, em 2019, 32% dos trabalhadores brasileiros apresentavam um ou mais sinais de estresse. O que podemos fazer para melhorar nossa saúde mental? Primeiramente, devemos quebrar o tabu sobre a saúde mental e desconstruir a imagem de que essas patologias são sinais de “frescura” ou “fraqueza”. Ninguém escolhe ter essas doenças, da mesma forma que pessoas com problemas mentais não são “preguiçosas” ou “querem chamar atenção”. Se uma pessoa quebra o pé, por exemplo, ninguém duvida que ela está com dor e/ou precisa de repouso e tratamento adequado. Por outro lado, se alguém enfrenta um dilema emocional ou situação estressante, não há a mesma preocupação. No que diz respeito ao que fazer para ter boa saúde mental, a cartilha do Ministério da Saúde traz algumas orientações: Praticar hábitos saudáveis e adotar um estilo de vida de qualidade; Nunca se isolar socialmente; Consultar médicos e demais profissionais da saúde regularmente; Fazer tratamento terapêutico adequado; Reforçar laços familiares e de amizade; Ter alimentação saudável; Procurar ajuda sempre que necessário. Como procurar ajuda? A campanha Janeiro Branco busca, também, incentivar o compartilhamento de informações sobre tratamentos e ajuda para melhorar a saúde mental. Além de hábitos diários que visam prevenir o surgimento dessas doenças, é importante buscar ajuda sempre que necessário. A Política Nacional de Saúde Mental, do Governo Federal, foi implantada com esse intuito. Segundo esse plano de atendimento, as pessoas em situação de crise podem buscar atendimento na  Rede de Atenção Psicossocial, composta por diversas unidades. Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que existem em diversas cidades do país. Provavelmente, você deve ter estipulado, pelo menos, uma meta para 2020. Por exemplo, perder peso, fazer mais atividades físicas, comprar um carro, casar, engravidar, mudar de emprego, reformar a casa, etc. O que acha de incluir melhorar a sua saúde mental como objetivo para este ano? Fontes: Organização Pan-Americana de Saúde, Ministério da Saúde, Página oficial do Janeiro Branco, Organização Mundial da Saúde, Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, Centro de Valorização da Vida

CEDIP – Clínica de diagnóstico em Curitiba e São José dos Pinhais

Fundada em 1992, a CEDIP se tornou referência em clínica de diagnóstico por imagem em Curitiba e São José dos Pinhais. Nesses quase 30 anos de tradição, milhares de pessoas conseguiram cuidar melhor da saúde graças aos recursos de alta tecnologia e ao atendimento dos profissionais capacitados da CEDIP. Esse destaque no mercado é consequência do trabalho, comprometimento e esforço diário de muitas pessoas que, diariamente, se empenham para que a CEDIP esteja em sintonia com o que há de mais moderno no diagnóstico por imagem em Curitiba. Uma das melhores e mais lembradas clínicas de diagnóstico por imagem em Curitiba e São José dos Pinhais Na hora de cuidar da saúde, as pessoas sentem necessidade de segurança e confiança. Afinal, os exames realizados servirão de embasamento para o diagnóstico médico e o tratamento mais eficaz. Dessa forma, é fundamental que os exames médicos sejam realizados onde exista comprometimento, profissionalismo e os aparelhos mais modernos do mercado. Esse é o caso da CEDIP uma das melhores e mais lembradas clínicas de diagnóstico em Curitiba. Combinando equipamentos de última geração, possuindo o melhor da tecnologia mundial, com as mãos de médicos capacitados, a CEDIP – Clínica de Diagnóstico por Imagem do Paraná – garante o melhor diagnóstico e o melhor atendimento humanizado. Exames realizados na CEDIP Com precisão e segurança, a CEDIP realiza os exames abaixo, utilizando técnicas modernas e aparelhos de alta tecnologia, assegurando precisão e rapidez: Ressônancia magnética Angioressonância Artroressonância Tomografia computadorizada multislice Angiotomografia Ultrassonografia / Ecografia 3D e 4D Ecodopples Mamografia digital Desintometria óssea Raio X digital Punções e biópsias Ecocardiograma Profissionais qualificados Para oferecer um serviço de qualidade, com precisão e confiança, é preciso ter uma equipe de profissionais altamente qualificados e em permanente aprimoramento. A equipe da CEDIP é referência de conhecimento e tratamento humanizado. Ampla rede de convênios A CEDIP possui uma ampla rede de convênios, possibilitando que diversas pessoas possam contar com a qualidade dos serviços da empresa. É possível consultar diretamente no site a rede de convênios parceiros. Facilidade para acessar os exames Atualmente, além de um atendimento humanizado, as pessoas precisam de praticidade nos serviços. Isso inclui maneiras modernas e tecnológicas, inclusive na hora de agendar consultas e/ou acessar os resultados dos exames. O que na CEDIP pode ser feito do conforto do lar, por meio de um computador ou smartphone. Diretamente pelo site, de forma prática e rápida, os clientes podem realizar o agendamento de exames, mas aqueles que preferirem podem o fazer pela central de atendimento. Por meio de um cadastro automatizado, realizado na recepção das unidades, o paciente consegue acessar os resultados dos exames por imagem diretamente de casa ou de qualquer outro lugar, um  diferencial que complementa a gama de soluções da CEDIP - Clínica de Diagnóstico por Imagem do Paraná. As imagens e laudos ficam no portal por tempo indefinido, portanto, os pacientes e os médicos cadastrados no site da CEDIP terão um histórico dos exames de imagem, facilitando o acompanhamento e a comparação com exames anteriores.

Bruxismo: o que é, causas e tratamentos

Dentes com sinais de desgaste, fraturados ou quebradiços, músculos faciais doloridos, dores de cabeça, dificuldade para dormir… Esses são alguns dos sintomas clássicos do Bruxismo, um transtorno que afeta diversas pessoas. Normalmente relacionado ao estresse, o Bruxismo é um transtorno no qual a pessoa, de forma involuntária ou parcialmente voluntária, aperta ou range os dentes, causando os sintomas citados. O Bruxismo apresenta duas variações: Bruxismo do sono (BS): quando o hábito de apertar ou ranger os dentes acontece durante o sono; Bruxismo em vigília (BV): quando o indivíduo aperta ou range os dentes acordado. Bruxismo: causas e diagnóstico Não há uma causa específica para a pessoa desenvolver o Bruxismo, mas especialistas associam esse transtorno com situações de estresse, ansiedade, condições neurológicas e também efeito colateral a determinados tipos de drogas. Existem alguns fatores de risco que aumentam a probabilidade do surgimento do Bruxismo. São eles: histórico do transtorno na família, personalidade muito competitiva, Disfunções de ATM, ansiedade e depressão, consumo de cafeína e hábito de fumar. Já o diagnóstico do Bruxismo somente pode ser feito por um especialista, médico ou dentista. Na maioria das vezes, o relato da condição é feito por um parceiro ou pessoa que mora junto com o paciente, que escuta os barulhos emitidos enquanto ela dorme. Tratamentos e exames para Bruxismo Quando constatado o Bruxismo, é necessário fazer a intervenção para que o problema não persista e/ou se agrave. O tratamento depende do diagnóstico e das condições clínicas de cada paciente, podendo ser realizado um trabalho em conjunto com dentistas, psicólogos e outros profissionais. Alguns dos tratamentos mais clássicos para o Bruxismo são a prescrição de medicamentos, sessões de acupuntura e/ou uso de placas estabilizadoras. Para que o melhor tratamento possa ser indicado, na maioria das vezes é recomendado fazer o exame de polissonografia. Fontes: Ministério da Saúde; Hospital Israelita Albert Einstein

Saúde do homem: prevenção é fundamental

Cuidar da saúde é coisa de homem também. Afinal, quem não deseja ter uma vida longa e de qualidade para aproveitar a família, os amigos e a si mesmo? Entretanto, por questões socioculturais, entre outras, a saúde do homem foi por muito tempo tratada como um tabu. Basta olhar, por exemplo, para a expectativa de vida dos homens, que é menor do que a das mulheres em quase todos os países, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), essa diferença é de 7,1 anos. Por que os homens vivem menos que as mulheres? Conforme o levantamento Tábua Completa de Mortalidade para o Brasil, do IBGE, a partir de 1980 é possível observar um elevado número de mortes associadas às causas externas e/ou não naturais. Nesse campo, incluem: homicídios, suicídios, acidentes, afogamentos, entre outros. Esse fenômeno tornou-se mais destacado entre a população de jovens adultos (15 a 29 anos) do sexo masculino. Contribuindo, dessa forma, para explicar a disparidade entre a expectativa de vida dos homens em relação a das mulheres. Todavia, o estudo coloca outros fatores culturais que ajudam a explicar essa diferença. As mulheres  vão mais ao médico do que os homens, se preocupam mais com a própria saúde, consomem menos álcool e outras drogas, comportam-se de maneira menos violenta e arriscada e possuem hábitos de vida mais saudáveis. De acordo com o estudo Dados da Mortalidade Masculina no Brasil: 76% das internações em consequências de causas externas são de homens; 68% das pessoas que morrem entre 20 e 59 anos são homens; 80% das pessoas que morrem entre 20 e 30 anos são homens. As principais causas de mortalidade nos homens são: Causas externas de morbidade e mortalidade; Doenças do aparelho circulatório; Neoplasias (tumores); Doenças do aparelho digestivo; Algumas doenças infecciosas e parasitárias. Cuidando da saúde do homem Além dos aspectos históricos, sociais e culturais que fazem com que os homens se exponham mais aos riscos, a população masculina tende a se prevenir menos às doenças e não procurar os serviços médicos e hospitalares. Para melhorar a saúde do homem, o Ministério da Saúde orienta que os mesmos procurem os serviços de saúde como uma prática preventiva, e não somente quando estão com uma doença. Fazer o check up médico, normalmente uma vez por ano, é uma forma de começar esse cuidado. Junto à assistência médica, mudar os hábitos de vida é fundamental para melhorar a saúde do homem. Isso inclui praticar exercícios físicos regularmente, ter uma alimentação mais saudável, evitar o consumo de álcool e tabaco, usar preservativos nas relações sexuais, etc. Contudo, entende-se a saúde como um estado de equilíbrio entre o bem-estar físico e mental. Portanto, os homens também precisam quebrar a barreira do preconceito para com a saúde mental. Conversar sobre problemas e preocupações da vida com familiares, parceiros, amigos e colegas de trabalho causa um impacto positivo na saúde do homem. O que não substitui procurar ajuda psicológica sempre que houver necessidade, evitando doenças como depressão, ansiedade e a síndrome de burnout. Colocando em prática todas essas orientações, a população masculina só tende a melhorar nos índices que avaliam a saúde do homem. Dessa forma, vivendo por mais tempo, mas também com mais qualidade. Consequentemente, melhorando da mesma maneira a qualidade de vida de todos ao redor.   Fontes: Organização Mundial da Saúde, IBGE e Ministério da Saúde

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