Summer accessories on blue wooden background top view Para muitas pessoas, o verão é sinônimo de férias. E mesmo para quem só consegue aproveitar durante o final de semana, essa época do ano é uma das mais esperadas. Afinal, ela vem acompanhada de muita diversão na praia, clube, piscina e até mesmo no campo. Porém, a estação também pode trazer alguns problemas. Afinal, o corpo acaba exposto a situações que ele não está acostumado. Por essa razão, alguns cuidados com a saúde são essenciais. Confira a seguir 8 dicas que vão ajudar você a se manter seguro (a) neste verão. Alimentação Aumente o consumo de líquidos Todos os dias, o corpo precisa de aproximadamente 2 litros de água. Com o calor do verão, é comum o aumento da transpiração. Portanto, se faz necessário aumentar o consumo de água.Para manter a saúde em dia, procure beber 2,5 litros diários de água pura. Você também pode complementar com outros líquidos, como água de coco, chás e sucos naturais — sem adição de açúcar. Tenha uma alimentação saudável Com a temperatura elevada, o corpo tem mais dificuldade para processar os alimentos. Por esse motivo, não é recomendado fazer refeições pesadas e que contenham muita gordura. Devido ao calor, é natural que os ingredientes estraguem mais rápido, especialmente em pratos fritos ou com molhos. Com isso, as chances de intoxicação alimentar podem aumentar. Para evitar que isso ocorra, mantenha uma dieta balanceada e dê preferência para refeições leves. Verduras, legumes e frutas são os alimentos mais indicados. Eles são ricos em diversos nutrientes e ainda auxiliam na reposição da água corporal. Dentre os mais indicados, estão: abacate, linhaça, manga, amora, cenoura, maçã e melancia. Bebidas alcoólicas Você sabia que o álcool estimula a transpiração e a micção? Ou seja: bebidas alcoólicas contribuem com a perda de água, podendo até mesmo levar à desidratação. Isso também ocorre com o açúcar e a cafeína, substâncias que causam perda de líquidos. Por essa razão, a moderação também é um dos principais cuidados que devem ser tomados durante o verão. Pele Protetor Solar Você já viu aqui no nosso blog que as queimaduras de pele estão entre as doenças mais comuns do verão. Os riscos de câncer de pele existem durante todo o ano, fazendo do protetor solar um cuidado contínuo. Porém, é nessa estação que a incidência de raios UV aumenta e, com isso, a pele fica mais vulnerável. Para evitar queimaduras de sol, prefira o filtro solar com, no mínimo, 30 FPS. Reaplique-o a cada duas horas e não fique exposto ao sol entre as 10h e 16h. Não se esqueça: busque sempre um abrigo para se proteger dos raios solares. Roupas e acessórios Roupas e acessórios também podem te ajudar a se proteger contra o sol. Sempre que possível, use chapéus, bonés, óculos escuros e roupas leves e compridas. Peças escuras e com tramas fechadas são as mais indicadas. Apesar de não bloquearem o sol completamente, elas são um complemento para a proteção. Cuidado com o limão O limão é bastante utilizado durante o verão. Ele é parte essencial de sucos, drinks e até mesmo para consumir com peixes e frutos-do-mar. Porém, quando o suco da fruta entra em contato com a pele, ele pode causar queimaduras, manchas e até mesmo bolhas. Então, se você tiver contato com limão, sempre lave a região com água e sabão. Outros alimentos ácidos também merecem atenção, como o abacaxi. Micoses O calor e a umidade são comuns durante o verão, e podem ser um problema quando o assunto são as micoses. Afinal, esse cenário é perfeito para a proliferação dos fungos, especialmente nos dedos dos pés e unhas — a famosa frieira. Para se prevenir e manter a saúde em dia, existem alguns cuidados que você pode tomar: Só entre em piscinas de águas limpas, transparentes, desinfectadas e sem a presença de lodo;Não ande descalço em locais de uso coletivo, como duchas, saunas e vestiários;Tire as roupas de banho molhadas e coloque peças secas, assim que possível; Seque bem a região entre os dedos dos pés e qualquer outra dobra do corpo; Evite emprestar roupas íntimas e de banho, calçados, meias e escovas; Após tomar banho de piscina ou mar, procure se lavar com água doce o mais rápido possível. Mosquitos Os mosquitos também merecem atenção especial durante o verão. Para evitar doenças como dengue e zika, ou simplesmente para impedir o incômodo das picadas, use repelente. Durante a noite, você também pode dar preferência para peças frescas e longas, deixando o mínimo do corpo exposto. Também é válido utilizar velas de citronela ou uma lanterna de mosquito. Esses são alguns dos cuidados que você pode ter nesse verão para manter a saúde em dia. Assim, é possível garantir que a estação mais quente do ano possa ser aproveitada sem nenhum imprevisto. Mas, é claro, se perceber algum sintoma estranho, busque auxílio médico imediatamente. Para se manter informado, continue conferindo nosso blog!
A tomografia e a ressonância magnética são exames tradicionais, mas que ainda causam dúvidas nos pacientes. Seja pela semelhança entre os aparelhos, ou pelo uso de contraste, o fato é que muitas pessoas não compreendem a diferença entre os dois exames. Por isso, preparamos este material para explicar a diferença entre a tomografia e a ressonância magnética. Assim, você se sentirá mais tranquilo para realizar esses exames quando seu médico solicitá-los. O que é tomografia? A tomografia é um tipo de raio-x, já que é realizada por meio de radiação ionizante. Realizado pelo tomógrafo, o exame oferece imagens transversais do corpo. Não-invasiva, ela é capaz de gerar resultados de excelente qualidade. Para isso, possui diferentes intensidades, variando de acordo com o tecido do corpo. Com essas alterações, é possível identificar os órgãos e ossos. Para obter as imagens, o aparelho gira em torno do paciente, fazendo a captação de diferentes ângulos. Então, são geradas imagens na horizontal e em 3D. Com relação à duração da tomografia, ela é bastante rápida, durando entre 10 e 30 minutos. O tempo varia dependendo da região analisada. O que é ressonância magnética? Diferente da tomografia, a ressonância magnética não utiliza radiação. Ao invés disso, ela é feita a partir de campos magnéticos e ondas de rádio. Com essa tecnologia, é possível gerar as imagens do corpo e enviá-las para um computador. Enquanto a tomografia foi desenvolvida na década de 60, a ressonância magnética foi criada em 1940. Apesar de ser mais antigo, esse exame segue sendo aprimorado. O exame capta imagens cada vez mais detalhadas, de diferentes perspectivas. Não-invasivo e indolor, oferece imagens 3D que são utilizadas para diagnósticos mais complexos. O aparelho utilizado para a realização da ressonância magnética contém uma espécie de tubo, por onde o paciente desliza. Durante o processo, é recomendado que nenhum movimento seja realizado.A máquina então obtém diversas imagens da porção analisada, como se "fatiasse" aquela parte do corpo. Assim, é possível unir todas as fotos para ter uma visão completa do membro ou órgão, milimetricamente examinado. No que diz respeito à duração, a ressonância magnética varia de 15 a 45 minutos, conforme a porção que é examinada. Qual é a diferença entre o contraste utilizado nos dois exames? Os dois exames utilizam o contraste para auxiliar na diferenciação das estruturas corporais. Isso permite um diagnóstico mais preciso. Mas o que você talvez não saiba é que a tomografia e a ressonância magnética não utilizam o mesmo tipo de contraste. Primeiramente, é preciso destacar que, basicamente, existem três tipos de contraste. Eles se diferenciam conforme à substância usada como base: À base de bário;À base de iodo;À base de gadolínio. Nas tomografias, o contraste utilizado é à base de iodo. Ele deve ser evitado por pacientes com alergia a essa substância. Já na ressonância magnética, a base é de gadolínio. Quais são as indicações desses exames? Outra dúvida bastante comum diz respeito à indicação de cada exame. Ambos utilizam imagens de alta qualidade para avaliar órgãos internos. Porém, a escolha entre eles varia conforme a doença que está sendo investigada. Tomografia: a tomografia é mais utilizada para identificar doenças no abdômen, na região pélvica, nos membros superiores ou inferiores, nos olhos, no crânio, no tórax, nos rins e nos pulmões. Ressonância magnética: a ressonância é usada para doenças neurológicas, mamárias, ortopédicas, oncológicas e cardíacas. Esses exames têm contraindicações? A tomografia e a ressonância magnética também diferem em suas contraindicações. No caso da tomografia, ela não é indicada para gestantes. Para pessoas com alergia ao iodo, não é indicado o uso do contraste. Já a ressonância magnética tem uma lista maior de contraindicações. Ela é referente a alguns tipos de aparelhos que o paciente pode ter implantados no corpo. São eles: Marca-passo;Desfibrilador;Implante coclear;Cateter de Swan-Ganz;Alguns modelos de implantes oculares. O campo magnético do aparelho que realiza o exame pode fazer com que esses objetos aqueçam ou se movam. É possível que existam outras contraindicações, dependendo do caso. Por essa razão, é fundamental que qualquer tipo de implante ou prótese seja informado ao médico. Você também pode clicar aqui para tirar suas dúvidas com relação a outras contraindicações da ressonância magnética. Existem reações adversas em algum dos exames? Tanto a tomografia, quanto a ressonância magnética são exames seguros. Porém, dependendo da concentração da substância de contraste, é possível que ocorram algumas reações adversas. Em casos raros, o paciente pode ter uma reação alérgica aguda, conhecida como anafilaxia. Ela deve ser tratada imediatamente e seus sintomas mais comuns são: urticária, inchaço na pele e edema de glote. O corpo também pode reagir à substância do contraste, causando inflamação na região onde ele foi aplicado, e queda na pressão. Além disso, o paciente pode sentir calor corporal, náuseas, tontura e dores de cabeça. Outros sintomas são coceira e vermelhidão na região.Vale ressaltar que essas reações só ocorrem se a concentração da substância no contraste estiver acima do padrão. Por esse motivo, é vital buscar uma empresa especializada, com profissionais capacitados, para realizar o seu exame. Agora você já sabe o essencial sobre tomografia e ressonância magnética, inclusive no que diz respeito ao contraste. Logo, já pode agendar o seu exame. Clique aqui e marque seu horário conosco!
Uma vida saudável é seguramente o maior desejo de todos na atualidade. Percebemos, finalmente, que ser saudável é muito mais do que não estar doente. Para não ficarmos doentes, devemos cuidar desde sempre de nosso corpo. Ser saudável vai muito além do corpo perfeito. Tem menos a ver com o que você vê no espelho e mais com como você se sente. Tem a ver com cultivar hábitos que proporcionem energia, aumentem sua disposição e tragam uma sensação duradoura de bem-estar. O que é uma densitometria de corpo inteiro O exame de Densitometria de Corpo Inteiro é considerado o melhor método para análise da composição corporal, pois avalia, de forma rápida e precisa: A massa magra ou muscular;A massa gordurosa; eO tecido visceral adiposo, que é a gordura localizada entre as vísceras. É um exame indolor e realizado de forma rápida, em no máximo dez minutos. Importante enfatizar que as doses de radiação são baixíssimas. Imagem do exame de densitometria de corpo inteiro Indicações para a realização da densitometria de corpo inteiro Vários especialistas podem solicitar este exame para seus pacientes, tanto Médicos Endocrinologistas, Neurologistas, Cardiologistas, Geriatras, Ginecologistas, Ortopedistas, Reumatologistas, Pediatras como Fisioterapeutas, Educadores Físicos, Nutricionistas e Nutrólogos. A densitometria pode ser aplicada em vários casos, entre eles anorexia, obesidade, medicina esportiva, reabilitação motora de doenças neuromusculares e em avaliações nutricionais. Ela também pode ser utilizada para monitorar alterações de massa magra e de gordura esperadas nos pacientes em uso de hormônio de crescimento, corticosteroides, esteroides sexuais e nos transplantados em uso de imunossupressores. Casos de hiperparatireoidismo, transtornos nutricionais ou desnutrição e acompanhamento após cirurgia bariátrica são outras indicações para os exames de corpo inteiro. O consumo exagerado de álcool ou casos de tabagismo também podem exigir a necessidade do teste. Pessoas com histórico de quedas constantes ou histórico de fraturas na família também devem realizar o exame. Para a avaliação de idosos ou a preparação física de atletas, a densitometria duo-energética tem características singulares que fazem do procedimento a referência em termos de avaliação da composição corporal, uma vez que é o único método capaz de obter a composição da massa magra, gordura e tecido mineralizado. Restrições Não existem restrições para a realização do exame. A única orientação é evitar o consumo de cálcio (como em suplementos) nas 24 horas que antecedem o exame, pois ele pode afetar nos resultados. Deve-se evitar, também, o uso de joias, colares, ou quaisquer itens com aros ou superfícies em ferro. Padrão ouro: A composição corporal por densitometria de corpo total é considerada o padrão ouro para avaliação de composição corporal, sendo o exame de escolha quando disponivel. Que profissionais podem indicar a densitometria de corpo inteiro? Como citado anteriormente, o exame é benéfico para o trabalho de múltiplos profissionais da saúde. O procedimento auxilia na promoção da saúde de forma personalizada, garantindo o maior bem-estar do paciente. Portanto, dentre os especialistas que recomendam o exame DEXA, estão: Endocrinologistas;Neurologistas;Cardiologistas;Geriatras;Ginecologistas;Ortopedistas;Reumatologistas;Pediatras;Fisioterapeutas;Educadores Físicos;Nutricionistas;Nutrólogos. Fontes: TomoCenter e Clínica Viver.
Se você tivesse alguma irritação na pele hoje, qual profissional buscaria? Provavelmente um dermatologista, certo? E, se aparecer algum problema respiratório, é provável que você marque uma consulta com um otorrinolaringologista, não é? Porém, nem sempre essas são as ações recomendadas. Quando sintomas na pele e no trato respiratório são frequentes, a melhor opção é buscar um alergista. Afinal, esses sinais podem ser indícios de reações alérgicas. Então, um especialista é o profissional mais indicado para tratar essas doenças. Além de diagnosticar e buscar o melhor tratamento para alergias, o alergista também atua para sua prevenção. Dessa forma, o número de crises pode ser reduzido, garantindo o bem-estar e a qualidade de vida dos pacientes. Quais são os tipos de alergias? De acordo com o Ministério da Saúde, existem vários tipos de alergias. Elas podem ser divididas em quatro grupos: ● Respiratória: geralmente causadas por poeira, ácaro ou pelos de animais. Têm como principais sintomas a inflamação nasal, coceira, espirro e coriza. As mais comuns são a sinusite, rinite e a própria asma (que pode ou não ser causada por fatores alérgicos). ● De pele: frequentemente provocada por cremes, perfumes ou picadas de insetos. Esse tipo de alergia pode provocar lesões na pele e coceira. Dentre as mais conhecidas estão a dermatite e a urticária. ● Alimentares: desencadeiam reações como diarreia, vômito, manchas na pele e até choque anafilático. São causadas por um certo tipo de alimento. ● Nos olhos: coceira, vermelhidão e lacrimejamento são sintomas comuns. Se não for tratado corretamente, o problema pode prejudicar a visão do paciente. A conjuntivite é a mais conhecida dentre as alergias que afetam os olhos. Quando devo procurar um alergista? Existem alguns sintomas que servem de alerta para reações alérgicas. Eles devem ser levados em consideração na hora de procurar um alergista. Dentre os principais, estão: ● Coriza frequente: quando acompanhada de corrimento transparente e espirros, é um sinal fundamental para detectar alergias. Coceira e obstrução das vias nasais também são sintomas comuns. ● Irritação na pele: quando aparece logo após o contato com alguma substância, como produtos de limpeza e pelos de animal. ● Falta de ar: quando acompanhada de um tipo de assobio, é um sinal comum da asma. Como mencionado, a doença respiratória pode ser desencadeada por alergias. ● Problemas nos olhos: atenção para irritação nos olhos, lacrimejamento, coceira e vermelhidão. Outros sintomas são a presença de olheiras e grandes bolsas embaixo dos olhos. Como é feito o diagnóstico? Para realizar um diagnóstico, o alergista estuda os sintomas do paciente. Também é essencial descobrir se há histórico familiar. Além disso, o profissional precisará de informações sobre a casa e o ambiente de trabalho da pessoa. Após a entrevista com o paciente, o médico realiza um exame físico e solicita alguns testes. Dessa forma, é possível identificar o causador da reação e definir o melhor tratamento. Os métodos de exame mais utilizados são: o de sangue, de contato, provocação por alimentos e drogas, de função pulmonar e cutâneo. No último, a substância suspeita de causar a alergia é colocada no antebraço da pessoa. Após 20 minutos, verifica-se se houve alguma reação. Qual é o tratamento para alergia? A escolha do tratamento varia conforme o tipo de alergia e o que a desencadeia. O alergista pode indicar medicamentos, terapia imunomoduladora ou até mesmo imunoterapia. Após descobrir o agente causador, é essencial que o paciente o evite, para que novas crises não ocorram. Finalmente, vale ressaltar que nem todas as alergias têm cura. Porém, é possível reduzir a quantidade e intensidade das crises, otimizando o bem-estar. Por essa razão, é imprescindível contar com o profissional certo para cuidar de sua reação alérgica. Se você perceber qualquer um dos sinais, não deixe de marcar sua consulta com um alergista. Para conferir mais materiais como este, clique aqui.