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Pneumonia

A Pneumonia é uma doença inflamatória aguda e viral que é causada por microorganismos – vírus, fungos e bactérias – ou por inalação de produtos tóxicos. Existem diferentes níveis de pneumonia, que vai da leve até àquelas que representam risco à vida dos pacientes. Informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que a doença é a responsável por cerca de 1,6 milhão de mortes por ano de crianças menores de 5 anos no mundo. Ela pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue, assim como por meio de certos remédios e como decorrência de uma gripe. Alguns fatores apresentam risco, como idade (crianças e idosos têm mais propensão a adquirir a doença por possuírem sistemas imunológicos incompletos ou enfraquecidos) e contatos constantes com ambientes hospitalares. Os sintomas da Pneumonia podem incluir tosse, fadiga, febre, perda de apetite, mal-estar, dores de cabeça e no tórax (que se intensificam com uma respiração profunda e/ou com tosse), náuseas e vômitos, e rigidez articular e muscular. O diagnóstico precoce da infecção é um dos elementos que ajudam a reduzir a mortalidade. O especialista, em consulta, pode chegar a esse diagnóstico por meio do histórico do paciente, de exame clínico e de Raio X do tórax. É possível que o médico solicite exames complementares para identificar o agente causador da doença. [bsf-info-box icon="Defaults-check" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Prevenção" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Muitas pessoas pensam que o frio provoca a Pneumonia, mas na verdade o que aumenta as chances de contágio é a aglomeração de pessoas em locais fechados durante épocas de baixas temperaturas. Por isso, evite tais lugares ou verifique se há meios de ampliar a circulação de ar. Há outras formas de prevenção, como a higienização de condicionadores de ar, o abandono do vício pelo fumo, e a vacinação. É importante também lavar muito bem as mãos e passar álcool em gel sempre que possível. Fontes: OMS, Fundação Oswaldo Cruz, Portal Brasil, Conselho Regional de Farmácia de SP, Secretaria de Saúde de Goiás e Jornal Brasileiro de Pneumologia.

Lúpus

O Lúpus é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune (quando o corpo produz anticorpos contra si), no qual os sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou de forma mais rápida (em semanas). Ele afeta principalmente a pele, as mucosas, os rins e o sistema nervoso central. No Brasil, estimativas apontam que cerca de 65 mil pessoas são portadoras da doença. Apesar de afetar pessoas de qualquer idade, raça e sexo, a maioria são pessoas entre 20 e 35 anos e mulheres: 1 a cada 1700 mulheres portam Lúpus. Outras pesquisas indicam que ele atinge 150 em cada 100 mil brasileiros. [ultimate_exp_section title="TIPOS" text_color="#4585b4" background_color="rgba(232,232,232,0.27)" cnt_bg_color="#ffffff"] Existem dois tipos principais: – Cutâneo: caracterizado pelo aparecimento apenas de manchas na pele (geralmente avermelhadas), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas e braços); – Sistêmico: um ou mais órgãos internos são acometidos. [/ultimate_exp_section][ultimate_exp_section title="CAUSAS" text_color="#4585b4" background_color="#ffffff" cnt_bg_color="#ffffff" title_margin="margin-top:-35px;"] As causas são desconhecidas, mas fatores genéticos, hormonais e ambientais podem influenciar o desenvolvimento. Por exemplo: se a pessoa é geneticamente passível de desenvolver a doença, fatores ambientais como irradiação solar e infecções virais poderão levar a alterações imunológicas. [/ultimate_exp_section][ultimate_exp_section title="SINTOMAS" text_color="#4585b4" background_color="rgba(232,232,232,0.27)" cnt_bg_color="#ffffff" title_margin="margin-top:-35px;"] Por ser uma doença do sistema imunológico (responsável pela produção de anticorpos e organização dos mecanismos de inflamação em todos os órgãos), a pessoa pode ter diferentes tipos de sintomas em vários locais do corpo. As manifestações clínicas específicas costumam ser muito pessoais. Os sintomas gerais incluem febre, perda de apetite e de peso, dor de cabeça, queda de cabelo, fraqueza, desânimo, ansiedade e mal-estar. Alguns sintomas podem ser mais específicos, como dor nas juntas, feridas na boca, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problema nos rins. [/ultimate_exp_section][ultimate_exp_section title="DIAGNÓSTICO" text_color="#4585b4" background_color="#ffffff" cnt_bg_color="#ffffff" title_margin="margin-top:-35px;"] O diagnóstico é feito pelo médico especialista por meio do reconhecimento de um ou mais sintomas. É possível que ele também peça exames laboratoriais de sangue e urina para confirmar. [/ultimate_exp_section][ultimate_exp_section title="CUIDADOS" text_color="#4585b4" background_color="rgba(232,232,232,0.27)" cnt_bg_color="#ffffff" title_margin="margin-top:-35px;"] Os portadores de Lúpus precisam tomar cuidado com a alimentação (por exemplo, reduzir alimentos ricos em gorduras), fazer repouso adequado, evitar condições que provoquem estresse, ficar atento e cumprir rigorosamente as medidas de higiene (pelo risco potencial de infecções), deixar o cigarro, não consumir álcool e suspender anticoncepcionais com estrogênio. [/ultimate_exp_section] Fonte: Sociedade Brasileira de Reumatologia, Associação Brasileira Superando o Lúpus, Sociedade Brasileira de Nefrologia, Agência Senado e Portal Brasil

Como prevenir o Câncer

Cerca de 1/3 de todos os casos de câncer podem ser evitados com alimentação saudável, manutenção de peso corporal adequado e a realização de exercícios físicos. [bsf-info-box icon_size="32" title="Abandone o hábito de fumar" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]“Não fumar” é a regra mais importante para prevenir o câncer, principalmente os de pulmão, cavidade oral, laringe, faringe e esôfago. Curiosidade: você sabia que, ao fumar, são liberadas no ambiente mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas que são inaladas por fumantes e não fumantes? Pense nisso antes de acender um cigarro![/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Adote e mantenha uma alimentação saudável" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]O cardápio deve ser variado e equilibrado, sem deixar de ser saboroso. Assim, uma alimentação saudável protege contra o câncer. Frutas, legumes, verduras, cereais integrais e feijões são os principais alimentos protetores. Se ingeridos diariamente, esses alimentos podem evitar o desenvolvimento de câncer.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Mantenha o peso corporal adequado" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]Você está com muitos quilinhos a mais do que deveria? Então repense seus hábitos, pois estar acima do peso aumenta as chances de desenvolver câncer. Por isso, é importante controlar o peso por meio de uma boa alimentação e manter-se ativo.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Exercite-se!" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]Praticar atividades físicas diariamente é uma delícia, além de ser muito saudável! A atividade física consiste na iniciativa de se movimentar, de acordo com a rotina de cada um. Dica: Você pode aproveitar sua rotina para fazer algumas adaptações, como caminhar, dançar, trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar da casa ou do jardim.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Amamente" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]O aleitamento materno é a primeira alimentação saudável da vida de uma pessoa. Ela deve ser exclusiva até os seis meses de vida, pois protege as mães contra o câncer de mama e as crianças contra a obesidade infantil. A partir dessa idade, a mãe pode complementar com outros alimentos saudáveis, mas é importante continuar com a amamentação até os dois anos ou mais.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Exame ginecológico preventivo" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]Se você é mulher e tem idade entre 25 e 64 anos, você deve fazer um exame preventivo ginecológico a cada três anos. Também chamado de Papanicolau, ele detecta facilmente as alterações das células do útero, que são curáveis em quase todos os casos. Por isso, é importante a realização periódica deste exame. Tão importante quanto fazer o exame é saber o resultado e seguir as orientações médicas.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Sem álcool" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]O consumo de bebidas alcoólicas, em qualquer quantidade, contribui para o risco de desenvolver câncer. Além disso, a combinação bebidas alcoólicas + tabaco aumenta a possibilidade do surgimento da doença.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Cuidado com o excesso de sol" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]A exposição ao sol no período entre 10h e 16h deve ser evitada ao máximo. As recomendações incluem o uso indispensável de proteção adequada, como chapéu, barraca e protetor solar (passe nos lábios também).  Se for inevitável a exposição ao sol durante a jornada de trabalho, use chapéu de aba larga, camisa de manga longa e calça comprida.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon_size="32" title="Vacina contra o HPV inclui meninas de 9 a 13 anos" title_font_color="#5a8ba9" desc_font_color="#888888"]O Ministério da Saúde implementou no calendário vacinal, desde 2014, a vacina contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. A vacinação e o exame preventivo (Papanicolaou) se complementam como ações de prevenção do câncer do colo do útero. Mesmo as mulheres vacinadas, quando chegarem aos 25 anos, deverão fazer um exame preventivo a cada três anos, pois a vacina não protege contra todos os subtipos do HPV.[/bsf-info-box] Fonte: INCA

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