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Pilar lança Centro de Cirurgia Endoscópica da Coluna

O Pilar Hospital passou a contar com um novo Centro de Cirurgia Endoscópica da Coluna, voltado para atender pacientes com quadros de dor relacionadas a hérnias de disco e estenoses do canal (estreitamento do canal) que causam compressão dos nervos, que atormenta muitos homens e mulheres no país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), dor nas costas é o problema de saúde mais comum entre os brasileiros e atinge mais de 16% da população ativa. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que 80% da população já teve ou terá dor na coluna. A dor lombar é a segunda maior causa de ida dos pacientes aos consultórios médicos; só perde para a dor de cabeça. O Centro de Cirurgia Endoscópica da Coluna reúne técnicas de cirurgia minimamente invasivas e, por isso, menos traumáticas. Há uma ênfase nos procedimentos endoscópicos, aqueles realizados por vídeo, possibilitando que o paciente possa, na maioria dos casos (e sem outras comorbidades) ter alta e voltar às atividades do dia a dia mais rapidamente. O cirurgião ortopédico Dr. Jonas Lenzi explica que essa é uma técnica moderna no qual são introduzidos uma câmera e instrumentos de alta precisão diretamente no alvo do problema, através de uma pequena incisão. “Com esses instrumentos e com ajuda da câmera de vídeo, enxergamos mais claramente a compressão das estruturas nervosas”, destaca. O especialista diz ainda que o procedimento visa diminuir a dor nos pacientes. “Com esse procedimento é possível reduzir mais de 80% a dor da hérnia de disco, o que representa uma melhora imensa na qualidade de vida dos pacientes”, afirma. Outra boa notícia é que a técnica entrou no Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em fevereiro de 2021, com a Resolução Normativa (RN) nº 465/2021, tendo assim a cobertura do procedimento pelos planos de saúde.

Centro de Tratamento de Queimados

O Pilar Hospital inova mais uma vez e traz para Curitiba seu novo Centro de Tratamento de Queimados. Além de permitir integração entre este Centro, o Pronto Atendimento e a área de Terapia Intensiva, é o único hospital no Paraná que oferece o tratamento em diferentes modelos de câmara hiperbárica (multipaciente e monopaciente), com equipamentos que otimizam a cicatrização, auxiliam no combate às infecções e aceleram a plena recuperação dos pacientes. Segundo o Ministério da Saúde, o Paraná é o terceiro estado no ranking de maior proporção de queimados no país. Só na capital paranaense, em 2020, houve um crescimento de 39,5%, totalizando mais de 1.400 pessoas que foram internadas para tratar queimaduras. “Com a chegada, neste início de janeiro, da câmara hiperbárica monoplace, damos início ao recebimento de pacientes no Centro de Tratamento de Queimados do Pilar, oferecendo uma estrutura completa, com equipe multidisciplinar que conta com especialista em hiperbárica, cirurgiões plásticos, equipe de enfermagem, entre outros, somando cerca de 30 profissionais que atuarão para ajudar na recuperação desses casos, dispondo de tecnologia de última geração e especialização para um atendimento completo”, explica Rodrigo Milano, diretor-presidente do Pilar Hospital. Há alguns anos que o Pilar Hospital já se dedica ao tratamento de lesões complexas com curativos especiais, algumas causadas por queimaduras. A partir deste mês, os pacientes (particulares e de planos de saúde) podem ser atendidos no Centro de Tratamento de Queimados do hospital, tanto casos leves quanto complexos, resultantes de queimaduras térmicas, químicas e elétricas, por exemplo. “O nosso protocolo de tratamento foi ampliado para permitir atendimento completo. Muitos casos de queimaduras exigem longos períodos de internação e tratamento. Com acesso às câmaras hiperbáricas, principalmente com a chegada da versão monopaciente, na qual o paciente pode ficar sozinho e isolado, diminuímos as chances de infecção e sequelas. Aliado ao acesso a todos os tipos de curativos, oferecemos o que há de mais atual em termos de tecnologia, hotelaria adaptada e especializada, possibilitando maior conforto para aqueles que enfrentam o tratamento. Buscamos, além de um atendimento de qualidade, diminuir o uso de antibióticos e possibilitar a recuperação completa no menor tempo possível, de acordo com cada quadro”, ressalta Diogo Romariz Peixoto, médico responsável pelo Centro de Tratamento de Queimaduras do Pilar Hospital.  

Novembro Azul: a importância da conscientização

O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum da doença entre os homens. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), um homem morre a cada 38 minutos devido à doença. Isso é muita coisa, tendo em vista que as chances de cura podem chegar a 90% por meio do diagnóstico precoce. Mas por que um número tão grande, se as chances de cura em estágios iniciais são tão altas? A resposta é: no Brasil, cerca de 40% dos homens até 39 anos e 20% com mais de 40 anos só vão ao médico quando se sentem mal. Somado a isso, há o tabu dos exames preventivos do câncer de próstata, o famoso exame do toque, temido e debochado por grande parte do público masculino. A partir dessa realidade, foi criada a campanha Novembro Azul, com o objetivo de conscientizar os homens sobre a importância do diagnóstico precoce e incentivar para que cuidem mais da própria saúde. O câncer e os exames preventivos A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino localizada abaixo da bexiga que tem, junto com as vesículas seminais, a função de produzir o esperma. O câncer de próstata, na sua forma habitual, só apresenta sintomas em fases avançadas, quando as chances de cura diminuem de forma drástica. Assim salienta-se a necessidade do diagnóstico precoce e, para fazê-lo, são necessários dois exames principais: o toque retal (indispensável para o diagnóstico) e o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico, que serve de complemento para o toque retal). É sempre importante frisar que o exame PSA sozinho não tem precisão suficiente para fazer o diagnóstico e, caso seja detectada alguma alteração na glândula, outros exames podem ser solicitados pelo médico, como biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal. O cirurgião oncológico do Pilar Hospital, Bruno Azevedo (CRM/PR 20472 / RQE 1012), alerta que, “apesar de atingir principalmente os idosos – representando, de acordo com o INCA , 75% dos casos –, a doença pode acometer os mais jovens”. Assim, a indicação dos especialistas é que os exames preventivos sejam feitos anualmente a partir dos 45 anos (caso haja casos da doença na família) ou a partir dos 50 anos (se não houver histórico familiar). Não há forma exata de prevenir o câncer de próstata, pois o maior risco é genético. Porém, buscar uma boa qualidade de vida é sempre um bom caminho para a saúde como um todo. “Deve-se manter os exames de rotina atualizados e, na dúvida, consultar o especialista de confiança. Essa é a principal recomendação”, conclui o cirurgião oncológico. Pilar Hospital Com boa infraestrutura e equipamentos modernos e de ponta, o Pilar Hospital possui uma equipe multidisciplinar completa formada por urologistas, radioterapeutas, oncologistas clínicos e oncologistas cirurgiões, além de outros profissionais. Tudo para proporcionar um atendimento excepcional e humanizado, com ênfase nas necessidades individuais de cada paciente. O hospital conta com um moderno parque tecnológico com equipamentos como o Robô Da Vinci, que possibilita mais precisão e menor tempo de recuperação ao paciente no caso da cirurgia para tratamento do câncer de próstata, além de uma Unidade de Atendimento 24 Horas, um Centro Médico para consultas e UTI humanizada. O Pilar Hospital é situado no bairro Bom Retiro, em Curitiba, e é referência em procedimentos de alta complexidade.

Agilidade no atendimento diminui as chances de sequelas em casos de AVC

Agilidade no atendimento diminui as chances de sequelas em casos de AVC Neurologista do Pilar Hospital esclarece dúvidas sobre o acidente vascular cerebral Segundo dados do Ministério da Saúde, o AVC é responsável por, aproximadamente, 100 mil mortes por ano em todo o país. De acordo com a neurologista do Pilar Hospital, Claudia Panfilio, o rápido atendimento médico pode minimizar a chance de sequelas, por isso é importante reconhecer os sintomas da doença. Conforme a especialista, o AVC é uma doença caracterizada pelo aparecimento de um sintoma neurológico súbito, provocado por uma alteração da circulação no sistema nervoso central, seja no cérebro ou na medula espinhal. Existem duas formas de manifestação da doença: o AVC isquêmico, que é uma obstrução ou redução brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral, causando falta de circulação no seu território vascular, e o AVC hemorrágico – uma ruptura espontânea de um vaso, com extravasamento de sangue para o interior do cérebro. “Entre os principais mecanismos associados ao AVC estão a aterosclerose, causada pelo depósito de placas de gordura nas artérias, que obstruem, progressivamente, os vasos sanguíneos, causando sua interrupção, e algumas doenças cardíacas, uma vez que produzem coágulos no interior do coração e que, se não diagnosticados e tratados, podem se descolar pela corrente sanguínea e causar oclusão nos vasos cerebrais”, afirma a neurologista. Sintomas Dra Claudia Panfilio alerta que as pessoas devem estar atentas para os sintomas que podem auxiliar na identificação da doença. Entre eles estão: fraqueza ou formigamento do rosto, perna ou braço (especialmente em apenas um lado do corpo); confusão, compreensão ou falas alteradas; modificações observadas na visão, equilíbrio, coordenação ou andar. Além disso, tonturas e dores de cabeça súbitas e intensas, sem causa aparente, também podem ser sinais de início do desenvolvimento de um AVC. Caso sejam verificados estes sintomas, a pessoa deve ser encaminhada com urgência para um hospital que possua uma equipe médica capacitada e especializada em doenças cerebrovasculares, com Pronto Atendimento. Pacientes com AVC isquêmico, o mais comum, quando atendidos até 4,5 horas após o início dos sintomas, podem ser medicados com um remédio que dissolve o coágulo e minimiza a chance de sequelas. Atendimento imediato Para minimizar as sequelas da doença é preciso que o atendimento seja imediato e eficiente. Por isso, buscar ajuda médica especializada, que consiga fazer um diagnóstico ágil e preciso, é fundamental. “Em um Pronto Atendimento especializado, como o do Pilar Hospital, a equipe está preparada para reconhecer, rapidamente, os indicativos de que o paciente pode estar sofrendo um AVC, com isso, aumentam-se as chances de tratar os sintomas e prevenir as sequelas. Além disso, ter à disposição exames, UTI e Centro Cirúrgico com a mais alta tecnologia, se necessário, auxiliam muito no tratamento individualizado”, explica a especialista. Pós-AVC Segundo a neurologista, aproximadamente 70% dos pacientes que foram acometidos por um AVC apresentam sequelas, por isso estas pessoas devem ter um acompanhamento médico constante. Em alguns casos, o paciente também deve ser assistido por uma equipe multidisciplinar (fisioterapeuta, psicóloga e fonoaudióloga), que auxiliará na reabilitação, reinserção na sociedade e na retomada das atividades de rotina. Como prevenir A evolução de um AVC está diretamente ligada a fatores de risco – cuja incidência tem se tornado cada vez maior na população –, tais como pressão alta, diabetes, tabagismo, obesidade, sedentarismo e hipercolesterolemia (quantidades de colesterol acima do normal no sangue). “Para se prevenir o AVC, as pessoas devem buscar controlar os fatores de risco citados, praticar uma atividade física e manter hábitos de vida saudáveis”, aconselha a médica.

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