A obesidade infantil afeta milhões de crianças no mundo, sendo considerada uma epidemia. A má alimentação e hábitos são as principais causas para a condição. Enfrentar esse grave problema de saúde é um dever de todos. Sem cuidado, ele pode levar a complicações sérias, como hipertensão e diabetes. De acordo com uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), 1/3 das crianças brasileiras estão acima do peso recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para combater a obesidade infantil, toda a família deve estar atenta. Por isso, entenda como ela ocorre — e como prevenir: O que é obesidade infantil A obesidade infantil é uma doença crônica, caracterizada pelo excesso de peso em crianças de até 12 anos. Considera-se excesso de peso quando o Índice de Massa Muscular (IMC) está 15% além do peso referência para a idade. Um estudo da OMS, concluiu que em até 2022 o mundo terá mais crianças obesas do que abaixo do peso. Por conta dos crescentes casos, a obesidade na infância é um problema de saúde mundial. Dados do Sistema Único de Saúde (SUS) revelam que: 14,8% das crianças com menos de 5 anos estão acima do peso;28,1% das crianças entre 5-9 anos estão com excesso de peso;5% das crianças entre 5-10 anos estão com obesidade grave;31% das crianças entre 6-23 meses consomem bebidas com açúcar;28% das crianças entre 6-23 meses comem biscoitos recheados, doces e outras guloseimas. Causas da obesidade infantil A obesidade infantil é considerada uma doença multifatorial. Não há apenas uma causa, mas sim diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento da condição. Os principais são: Fatores genéticos;Alimentação;Sedentarismo;Aspectos ambientais;Hábitos de vida. Informações do histórico médico a partir do nascimento, como hábitos alimentares e avaliações físicas, estabelecem um quadro clínico. Por isso, o acompanhamento rotineiro com um pediatra é fundamental. Especialistas alertam sobre o risco de a criança crescer exposta a um ambiente obesogênico. Ou seja, dentro de um contexto que propicie a má alimentação, sedentarismo, entre outros. Por exemplo, é comum que as crianças passem mais tempo em jogos de vídeo game do que em brincadeiras saudáveis. O exercício físico propicia a queima de calorias e o aceleramento do metabolismo, por isso é vital. Outro alerta é o hábito alimentar da família. Atenção para rotinas se baseadas em alimentos ultraprocessados, em vez de alimentos naturais. Além de influenciar a dieta da criança, você limita sua educação alimentar. Outros aspectos também contribuem para uma vida propensa ao desenvolvimento da obesidade. Alguns sinais para cuidar são a falta de sono de qualidade e transtornos mentais como depressão e ansiedade. Riscos para a saúde A obesidade infantil impacta fortemente a vida das crianças. Além dos impactos imediatos, mostrados já na infância, há consequências ao longo do crescimento e da vida adulta. Confira alguns riscos que a condição apresenta para a saúde: Desenvolvimento de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes;Distúrbios psicológicos;Obesidade na fase adulta;Problemas ortopédicos;Doenças vasculares;Complicações respiratórias, como asma e apneia;Colesterol alto;Problemas de relacionamento;Baixa autoestima;Disfunções alimentares, como bulimia e anorexia. Como prevenir obesidade infantil Uma vez que as causas são conhecidas, a principal arma contra a obesidade infantil é a mudança nos hábitos de toda a família. Com a exceção dos fatores genéticos, todos os fatores de risco para a obesidade infantil podem ser evitados. Consequentemente, o cuidado reduz, e muito, a predisposição genética. A alimentação deve ser o foco. Isso inclui adotar alimentos ricos em vitaminas e minerais, de preferência in natura, nas refeições. Também é preciso reduzir ao máximo o consumo de açúcar e comidas ultraprocessadas. Evite que a hora do lanche se resuma a biscoitos, salgadinhos e refrigerantes. Crianças com até seis meses devem se alimentar exclusivamente do leite materno. Na fase de introdução alimentar, a oferta de alimentos in natura deve ser diversa. Até os dois anos, a recomendação é não oferecer nenhum tipo de alimento com açúcar. Isso inclui sucos e papinhas artificiais. Além da alimentação, a prática de atividade física é uma forma de prevenir obesidade infantil. Isso contribui tanto para um bom metabolismo quanto para o desenvolvimento físico. Por isso, brincadeiras de movimento, como pular corda, pega-pega e jogar bola, devem ser incentivadas. Realize seus exames médicos com a gente. Entre em contato e agende agora mesmo!
O Pronto Atendimento do Pilar Hospital, responsável por receber casos de forma humanizada e eficiente, está localizado na entrada principal da Instituição e é voltado para quem precisa de avaliação com sintomas súbitos/agudos. Além do preparo das equipes médicas e de enfermagem para o atendimento inicial, há o apoio integral de diversas especialidades que possam ser necessárias em situações graves, incluindo: ortopedia, neurologia e neurocirurgia, nefrologia e urologia, cardiologia e cirurgia cardíaca, infectologia, clínica médica, cirurgia geral, vascular e otorrinolaringologia, entre outras. Ao chegar na Unidade, que funciona todos os dias da semana, o paciente passa por uma triagem que verifica os sintomas e classifica a gravidade do quadro, sendo definido em um dos cinco níveis: Sem urgência; Pouca urgência; Urgente; Muito urgente; Atendimento imediato. As classificações são identificadas por cores e tem como proposta garantir o tempo hábil para os casos críticos. No início da pandemia foram redobrados os cuidados no encaminhamento e nos processos de atendimento. Para a população fica o alerta de que ao menor sinal, procure imediatamente uma unidade de atendimento à saúde, principalmente nos casos neurológicos que estão diretamente relacionadas ao tempo - quanto mais rápido o socorro e o atendimento menor índice de mortes e sequelas. Para os que não apresentam sintomas agudos e/ou situação de risco à vida, podem agendar consultas ambulatoriais. São os pacientes que precisam realizar, por exemplo, consultas de rotina, solicitações de exames ou receitas, avaliações e acompanhamento de doenças cônicas e check-up. Cuidar da saúde é o seu principal compromisso.
Ao longo da vida, as pessoas enfrentam alterações na massa óssea do corpo. Estima-se que, por volta dos 21 anos, o corpo humano concentre a quantidade máxima de massa óssea, que dura, em média, até os 40 anos. Para avaliar a densidade mineral dos ossos, existe o exame de Densitometria Óssea (DMO). Ele é essencial para identificar possíveis doenças decorrentes da perda desse tecido. No exame de Densitometria Óssea, é comparado o resultado da densidade dos ossos com a média para a mesma idade e sexo. Diversos fatores podem ocasionar perda do tecido ósseo. Alguns exemplos são: A menopausa;Doenças crônicas;Sedentarismo;Má alimentação;Anemia;Problemas hormonais;Entre outros. Para que serve a Densitometria Óssea? Em resumo, o exame faz a análise da densidade mineral dos ossos e a comparação com a média global dos indivíduos. Com isso, é possível fazer o diagnóstico de doenças que atingem os ossos. É possível identificar doenças como a osteoporose, a osteopenia, além do risco de fraturas futuras. A Densitometria Óssea (DMO) é um exame rápido, simples de ser realizado e não invasivo. Durante o procedimento é avaliado: Perda de cálcio nos ossos;Perda de massa óssea;Possíveis fraturas no colo do fêmur;Possíveis fraturas nas vértebras;Riscos de fraturas futuras decorrentes da perda de cálcio e massa óssea. Como é feito o exame de Densitometria Óssea (DMO) A Densitometria Óssea é feita por um aparelho denominado densitômetro. O equipamento avalia a densidade mineral dos ossos de determinada região. O exame pode ser realizado em qualquer parte do corpo. Porém, é comum que seja feito na coluna lombar, no quadril ou fêmur direito. Em outros locais, geralmente é feito com o intuito de avaliar a composição corporal, como massa muscular e gordura. Confira como o exame é feito: O paciente coloca uma roupa fornecida pela própria clínica e se deita na mesa do aparelho;O paciente é posicionado, e precisa ficar completamente imóvel;O densitômetro começa o escaneamento, que dura de 10 a 30 minutos. É totalmente indolor e emite quantidades mínimas de raio-x;O aparelho fica afastado e não há fechamento total, assegurando o conforto para o paciente;As informações do exame são analisadas por um software específico. Os dados captados são transformados em um gráfico, que contém a densidade óssea da parte escaneada;O médico faz a interpretação e emite um laudo, para que o paciente leve ao profissional que solicitou o exame. Quem pode fazer o exame de Densitometria Óssea? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o exame de DMO pode ser solicitado nos seguintes casos: Fraturas em geral;Uso de corticoides;Falta de vitamina D no corpo;Doenças inflamatórias intestinais;Quedas frequentes;Osteoporose secundária;Sedentarismo,Artrite reumatoide;Lúpus;Suspeita de osteoporose. Há contraindicação para grávidas e paraquem possui mais de 120 quilos. Geralmente, a Densitometria Óssea (DMO) é solicitada por reumatologistas, endocrinologistas, ginecologistas, ortopedistas, e profissionais de outras especialidades. Já a Densitometria Óssea de Corpo Inteiro, considerada padrão ouro para avaliação da composição corporal, pode ser indicada por uma gama maior de profissionais da saúde. Alguns dos profissionais que solicitam e estudam esse exame são: Endocrinologistas;Neurologistas;Cardiologistas;Geriatras;Fisioterapeutas;Educadores Físicos;Nutricionistas;Entre outros. Já fez a sua consulta e precisa realizar um exame de Densitometria Óssea (DMO)? Agende agora mesmo o seu exame!
Dezembro é o mês para lutarmos contra um vilão silencioso e perigoso: o câncer de pele. A campanha Dezembro Laranja tem o objetivo de lembrar a população sobre a importância de se prevenir contra essa doença. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o tumor de pele costuma se manifestar em pessoas com mais de 40 anos, mas essa regra está encontrando cada vez mais exceções. A exposição constante ao sol e a maior intensidade dos raios solares, causada pelas alterações climáticas no planeta, estão diminuindo, aos poucos, a idade dos pacientes que são atingidos pelo câncer de pele. É preciso mudar alguns hábitos da nossa rotina para prevenir essa doença. Antes, vamos entender quais os tipos de câncer, seus sintomas e como é feito o diagnóstico. Melanoma e não melanoma: qual a diferença? O câncer de pele está dividido em dois tipos: o tumor com mais chances de tratamento e cura é chamado de não melanoma e pode ser um carcinoma basocelular ou espinocelular; já o tipo mais perigoso de câncer e que tem chances de cura muito baixas é conhecido como melanoma. Veja as principais características de cada tipo e saiba como identificar. 1) Não melanoma – Carcinoma Basocelular Esse é o diagnóstico de 95% dos casos de câncer de pele. É o tipo menos grave e, normalmente, se manifesta através de manchas na pele, que crescem lentamente. Elas aparecem em locais de maior exposição ao sol, como rosto, pescoço, orelhas e couro cabeludo. 2) Não melanoma – Carcinoma Espinocelular Segundo tipo de câncer mais comum, suas vítimas costumam ser homens, mas também pode se manifestar em mulheres. O principal sintoma é uma ferida em forma de nó que cresce rapidamente e forma uma casquinha. Apesar de também ter ligação com a exposição solar, ele pode ser causado pelo tratamento de quimioterapia e radioterapia ou se desenvolver em quem já tem problemas de pele crônicos, como feridas que não cicatrizam. 3) Melanoma maligno Uma pinta escura, que vai se deformando com o passar do tempo é o principal sinal deste tipo de câncer, o mais perigoso de todos. Ele é provocado pela exposição ao sol ou por queimaduras, principalmente em pessoas com a pele muito clara. Se não for identificado precocemente, pode ser fatal, pois se desenvolve e atinge outros órgãos, como o pulmão. Para todos os tipos, uma solução: prevenção Benigno ou maligno, o câncer de pele é assunto sério e é importante prevenir. Alguns hábitos simples podem aumentar suas chances de ficar longe dessa doença. Veja as principais formas de prevenção e inclua na sua rotina: – utilize filtro solar diariamente, de preferência com fator de proteção 30, principalmente das 10h às 16h, horário em que os raios solares são mais fortes; – evite a exposição ao cigarro e outras substâncias tóxicas; – proteja-se do sol com bonés, chapéus, óculos escuros com proteção UV, guarda-sol e barracas. Colocando em prática esses hábitos, o câncer de pele pode ser evitado. Mas, lembre-se: se observar alguma pinta, sinal ou mancha anormal na sua pele, procure imediatamente um dermatologista. Só ele pode dar o diagnóstico preciso para os seus sintomas e prescrever o tratamento ideal. Além disso, quanto antes for diagnosticado, mais fácil será o processo de cura. Vamos juntos fazer do Dezembro Laranja uma campanha que dure o ano inteiro.