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Doenças cardiovasculares: quais são as causas e como evitar?

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as doenças cardiovasculares são as principais causadoras de óbitos em todo o mundo. No Brasil, os números são igualmente assustadores, já que, no ano passado, mais de 289 mil pessoas faleceram por causa de problemas cardíacos entre janeiro e agosto. E isso não é tudo. Um estudo de 2018 mostrou que as quatro principais doenças cardiovasculares (infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, hipertensão e fibrilação atrial) custam para o país mais de R$50 bilhões ao ano. É claro que os avanços tecnológicos têm sido bastante efetivos para evitar consequências graves decorrentes de problemas cardíacos. Porém, o que se mostra realmente eficaz contra as doenças cardiovasculares é a prevenção. Afinal, 80% das doenças cardíacas podem ser evitadas se a pessoa tiver hábitos saudáveis. O que são as doenças cardiovasculares e quais são suas causas? Como o nome sugere, doenças cardiovasculares são problemas de saúde que atingem principalmente o coração e os vasos sanguíneos. Existem diversos tipos: Doença coronariana: ocorre quando os vasos que levam o sangue até o coração entopem;Doença cerebrovascular: acontece quando as artérias, responsáveis por transportarem o sangue até o cérebro, entopem;Doença arterial periférica: causa danos nos vasos que irrigam braços, pernas, mãos e pés;Doença cardíaca reumática: são problemas nas válvulas cardíacas e no músculo do coração;Cardiopatia Congênita: ocorre quando, desde o nascimento, há uma má formação do coração;Trombose Venosa Profunda e Embolia Pulmonar: acontece quando coágulos sanguíneos se movem das pernas para o coração ou pulmão. Apesar das doenças cardiovasculares serem divididas em vários grupos, você já pôde perceber que a maioria delas ocorre pelo mesmo motivo: o entupimento dos vasos sanguíneos. Isso acontece principalmente por causa do acúmulo de placas de gordura e cálcio, que dificultam a circulação do sangue pelos órgãos. Quais são os fatores de risco? É verdade que a lista de fatores de risco é um pouco extensa. Entretanto, a boa notícia é que poucos desses fatores não são modificáveis. São eles: a idade, o sexo e o histórico familiar. No que diz respeito ao primeiro, ocorre um agravamento do quadro conforme a chegada da melhor idade. Já, sobre o sexo, é sabido que os homens têm maior propensão a desenvolverem problemas cardíacos. Com relação aos fatores de risco que podem ser modificados, os principais são: Tabagismo;Diabetes;Hipertensão;Estresse;Obesidade;Problemas na tireóide;Colesterol alto;Uso de drogas ilícitas, como cocaína. Quais são os sintomas? De maneira geral, é preciso estar atento a sintomas como falta de ar, cansaço após realizar esforço físico, dor na mandíbula, dor nas costas, queimação ou pontadas no tórax e, é claro, dor ou formigamento no braço esquerdo. De fato, esses são os principais sinais de alerta, mas, a seguir, explicamos detalhadamente os sintomas de alguns problemas cardiovasculares. AVC: confusão mental repentina, formigamento, fraqueza, redução da força de um lado do corpo, dor de cabeça forte, mudanças na fala, problemas de compreensão, desvio dos lábios, desmaio e perda da visão.Infarto: dores no peito, no braço esquerdo, nas costas ou na região próxima ao estômago, dificuldade para respirar e suor frio.Insuficiência cardíaca: falta de ar, membros inferiores inchados, cansaço, tosse seca e palpitação.Doença Arterial Periférica: incômodo na panturrilha durante caminhada, machucados nas pernas e braços com problemas de cicatrização, dedos frios e pálidos ou roxos. Prevenção Ter hábitos saudáveis é definitivamente a melhor forma de se prevenir contra doenças cardiovasculares. Os principais deles são: não fumar (válido também para fumantes passivos), praticar atividades físicas e ter uma dieta balanceada, com pouco consumo de bebidas alcoólicas.

Você sabe como funciona a doação de órgãos no Brasil?

Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2019, 3.767 pessoas foram doadoras efetivas de órgãos. Graças ao ato de nobreza de cada uma dessas pessoas, foram realizadas 27.688 cirurgias de transplante. O número quebra o recorde do ano anterior. Além disso, estabelece o Brasil como o segundo maior transplantador do mundo. Doar órgãos é um gesto de amor pela vida. Porém, relatar essa vontade para nossos familiares ainda é um assunto difícil. Para quebrar este estigma, o conhecimento é a melhor saída. A seguir, entenda todos os passos sobre doação de órgãos e tire suas dúvidas sobre o processo: Categorias de doação de órgãos Primeiramente, é preciso destacar que existem dois tipos de doação de órgãos e tecidos. O primeiro tipo se refere ao doador vivo. Quando um paciente precisa de transplante, por lei, parentes de até quarto grau e cônjuges podem doar alguns órgãos. Fora deste critério, é preciso de autorização judicial. Em vida, é possível doar um dos rins, parte da medula óssea, do fígado ou pulmão. Para que ocorra, a pessoa deve concordar com a doação, desde que não haja riscos para sua saúde. A segunda categoria é relativa ao doador falecido. Para ocorrer, o motivo de óbito deve ter sido morte encefálica. Também é preciso o consentimento familiar. Neste caso, uma única pessoa pode ajudar até dez pacientes nas filas de transplante. É possível doar o coração, fígado, rins, pâncreas, pulmões, pele, ossos, córneas e medula óssea. Para entender melhor como funciona a doação de órgãos após o falecimento, confira os itens abaixo: Doação de órgãos: um passo a passo 1. Diagnóstico de morte encefálica A morte encefálica se caracteriza pela perda completa das funções cerebrais. Esse estado é irreversível e geralmente provém de traumatismos ou acidentes vasculares. Uma das características é que, apesar da falência do sistema nervoso, o coração continua irrigando os órgãos. É graças a esta característica que o transplante é possível. Diante do óbito por morte encefálica, são feitos testes para confirmar o diagnóstico. Com a certificação, a circulação do corpo é mantida artificialmente enquanto a família é notificada. 2. Autorização da família No Brasil, a doação de órgãos só é permitida perante a autorização familiar. Mensagens ou documentos deixados pelo paciente não são válidos. Portanto, é vital que haja uma conversa aberta sobre o desejo de ser doador de órgãos. Seis horas depois do diagnóstico inicial, é feito um novo teste para confirmar a possibilidade da doação. Depois, a família é orientada sobre o processo e toma sua decisão. Segundo o Ministério da Saúde, em 2019, a negativa familiar foi de 39,4%. Destaca-se que, quando o paciente deixa explícita sua vontade, os familiares tendem a respeitar a decisão. 3. Entrevista Familiar Após a autorização da família, os médicos passam a investigar o histórico do paciente. Este processo descarta hábitos que podem levar ao desenvolvimento de complicações. Doenças crônicas, infecções, uso de drogas ou de certos medicamentos podem inviabilizar o transplante de alguns órgãos. A equipe médica realiza um questionário com alguns dos familiares do paciente. Enquanto isso, exames indicam a compatibilidade com possíveis receptores. 4. Cirurgia e transporte dos órgãos Através de um sistema integrado que conecta todo o país, os dados do doador são cruzados com os seus possíveis receptores. Além de compatibilidade, são considerados fatores como urgência e tempo de espera na fila. Cada órgão possui um limite de “vida” entre a retirada do corpo e o transplante. Este período é chamado de “tempo de isquemia”, e é vital cumprir todos esses passos dentro do período. Logo, os profissionais correm contra o tempo para garantir o transplante seguro. Quando um paciente compatível está em outro Estado, o Ministério da Saúde disponibiliza o transporte aéreo. Após a cirurgia de retirada dos órgãos, a família poderá velar seu ente querido de acordo com os rituais de sua religião. A operação não causa deformidades no corpo. 5. Transplante e recuperação Após ocorrer o transplante, o paciente recebe orientações sobre os cuidados com o novo órgão. O pós-operatório é semelhante ao de outras operações cirúrgicas. Quando alguém recebe um novo fígado ou pulmão, sua sobrevida aumenta em 60%. Quando acontece uma doação de coração, seu receptor ganha até 70% a mais de tempo de vida. Para casos de transplante de rim, o número sobe para 80%. Doar órgãos é mais que garantir a vida: é garantir o bem-estar e a felicidade. É ampliar os horizontes e viver além da sua própria vida. O último dado do Ministério da Saúde estima que existem 46.906 brasileiros na lista de espera para transplante de órgãos. A doação de órgãos é um direito. Não tenha medo de conversar com sua família e amigos sobre a importância desse ato de grandeza.

O que são linfomas e quais são seus principais sintomas?

Closeup girl with sore throat touching her neck. On gray wall background De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer, aproximadamente 4 mil pessoas vão a óbito todos os anos devido ao aparecimento de linfomas. Além disso, estima-se que a cada ano são diagnosticados 10 mil novos casos dessa doença. Mas quais são os sintomas de linfoma e como ocorre essa doença? A seguir vamos tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto. O que é linfoma? Uma das perguntas mais comuns com relação a essa doença é se linfoma é câncer, e a resposta é positiva. Ele ocorre quando os linfócitos, que são células que têm um papel fundamental no desempenho do sistema imunológico, se tornam malignos. Ou seja, ao invés de proteger o corpo contra bactérias e vírus, esses glóbulos brancos acabam crescendo descontroladamente, prejudicando o sistema linfático. Quando isso acontece, eles se disseminam pelo sistema e também por via sanguínea. Por esse motivo, é comum que surjam linfonodos em diferentes partes do corpo ao mesmo tempo. Não existe uma causa específica para o surgimento dessa doença, já que ela pode estar relacionada tanto com fatores internos quanto externos. Existem mais de 40 tipos de linfomas, que são divididos primeiramente em dois grupos: Linfoma de Hodgkin (LH) e Linfoma Não-Hodgkin (LNH). A principal diferença entre eles é o tamanho das células. No Linfoma de Hodgkin, elas são grandes e podem ser identificadas facilmente. Já no LNH, não existe um tipo celular específico. Nesse caso, são divididos de acordo com a agressividade e velocidade do crescimento das células. Se tiverem um crescimento lento, são chamados de indolentes e podem demorar anos para apresentar sintomas. Em compensação, se crescem rapidamente, são chamados de agressivos e o paciente necessita de tratamento urgente. Quais são os sintomas de linfoma? Identificar rapidamente a doença é um dos grandes diferenciais para o sucesso do tratamento. Por essa razão, é fundamental conhecer os sintomas de linfoma que podem ser percebidos pelo paciente e que são um sinal de alerta para a presença da doença. Dentre os principais, estão: Aumento de gânglios (ínguas ou caroços) que geralmente aparecem nas axilas, pescoço e virilha;Emagrecimento;Anemia;Febre durante a noite;Sudorese noturna;Tosse;Dificuldade para respirar;Dores no abdômen ou na região torácica;Fraqueza. Vale ressaltar que a maioria desses sintomas também são comuns em casos de infecção. Justamente por essa razão, é tão importante buscar auxílio médico o quanto antes, para que o profissional possa diagnosticar a doença. Como é feito o diagnóstico dos linfomas? O diagnóstico de linfoma é realizado a partir de material obtido por biópsia. Com isso, é possível fazer o exame anatomopatológico, para descobrir qual é o tipo do linfoma e a extensão da doença. O ideal é que durante a biópsia seja removido um linfonodo inteiro, pois dessa forma o diagnóstico é mais preciso. Porém, se não for possível, pode ser feita a remoção de parte dele. Vale ressaltar que existem alguns outros exames que também podem ser solicitados pelo médico, tendo em vista que eles ajudam a detalhar a doença. Quais são os tratamentos para linfoma? Os tratamentos para linfoma dependem basicamente se a doença é LH ou LNH e de quão avançada ela está. Porém, dependendo do caso, a idade do paciente também pode influenciar na escolha do método utilizado. Mas, de qualquer forma, a quimioterapia é a intervenção mais utilizada. Quando a doença é identificada precocemente, a quimioterapia é utilizada juntamente com a radioterapia. Já, quando os linfomas estão mais avançados, a quimioterapia é realizada como tratamento isolado. Em nenhum caso a cirurgia é recomendada. Com essas informações, você compreende o que são os linfomas e quais sintomas alertam para a existência da doença. Lembre-se de que quanto antes ela for descoberta, maiores são as chances de cura. Por essa razão, se você desconfia da presença de linfomas em seu corpo, não hesite em buscar uma opinião médica.

SETEMBRO AMARELO: o que você pode fazer na prevenção ao suicídio

Close-up of psychiatrist hands holding those of her patient Em 2013, a Organização Mundial da Saúde definiu seu Plano de Ação em Saúde Mental. Nele, a meta global é reduzir em 10% a taxa de suicídio até 2020. Em um esforço coletivo para alcançar essa meta, a Associação Brasileira de Psiquiatria e o Conselho Federal de Medicina criaram o Setembro Amarelo. Desde 2014, ele é organizado nacionalmente para conscientizar sobre o suicídio. No Brasil, 12 mil mortes por anos são recorrentes de suicídios. Isso equivale a 32 mortes por dia, ou 1 a cada 45 minutos. Para combater a epidemia do suicídio, é preciso a união de todos. Para chegar ao ato do suicídio, a pessoa primeiro pensa, planeja e mascara o comportamento suicida. É comum mantermos interações diárias com amigos e familiares, sem perceber esse sofrimento. Um estudo, realizado pela Unicamp, mostrou que 17% dos brasileiros já pensou em terminar a vida. Uma campanha da CVV ilustra os dados: em uma sala de 30 pessoas, pelo menos 5 já pensaram em suicídio. O que você pode fazer para mudar este cenário? Primeiramente, é preciso derrubar o tabu ao redor do suicídio. Para entender o assunto, é preciso estudar e falar abertamente sobre ele. Por isso, preparamos um pequeno guia sobre a prevenção ao suicídio. Aqui, você saberá quando ficar alerta com as atitudes de um conhecido — e o que fazer a respeito. Comportamento suicida: o que é e quais são os sinais Segundo o Conselho Federal de Medicina, o comportamento suicida são pensamentos, planos e a tentativa de suicídio. Cerca de 96,8% das tentativas de suicídio são feitas por pessoas com transtornos de saúde mental. Doenças silenciosas, como a depressão e a bipolaridade, podem chegar à fatalidade sem um diagnóstico. Os dados são gritantes. Estima-se que até 60% das pessoas que tentaram suicídio sequer se consultaram com um profissional de saúde mental. *3 O diagnóstico de doenças psicológicas ainda é um grande estigma no Brasil. A depressão é confundida com “cansaço”, o abuso de substâncias é confundido com a “necessidade de extravasar.” Ao ignorarmos sintomas, permitimos que casos tratáveis se tornem debilitantes — e mortais. Portanto, estar disposto a entender esses transtornos é vital na prevenção do suicídio. Também é preciso saber quando um comportamento pode representar um risco de vida. Por mais mascarado, o comportamento suicida costuma deixar alguns traços reconhecíveis. Confira abaixo os sinais de alerta e fatores de risco, de acordo com uma cartilha oficial do Setembro Amarelo : Transtornos mentais: depressão, bipolaridade, abuso de substâncias, entre outros;Histórico pessoal: tentativas prévias, história da família;Fatores estressantes: crônicos ou recentes;Organizar detalhes e fazer despedidas: recados, doação de objetos importantes, testamentos;Meios acessíveis para o suicídio: acesso a armas de fogo, lugares elevados, medicação em grande quantidade;Impulsividade: acentuada pelo uso de substâncias. Grande gasto de dinheiro, decisões inesperadas e súbitas;Eventos adversos na infância e adolescência;Motivos aparentes ou ocultos: comentários exprimindo o desejo de “acabar com a dor” ou de buscar um “final rápido”;Presença de outras doenças: principalmente doenças crônicas, incluindo as em fase terminal. O que fazer ao identificar os sinais de comportamento suicida? O comportamento suicida pode se estender por meses, até mesmo anos. A decisão e o ato do suicídio geralmente ocorrem durante uma crise, e é realizado em poucos minutos. Viver com pensamentos e planos de terminar a própria vida é extremamente doloroso. Como humanos, temos o instinto de autopreservação. Lutar contra a própria fisiologia é um ato desesperado de acabar com o sofrimento. Uma pessoa em meio a uma crise suicida pensa que está sozinha. Neste momento, escutar é a melhor opção para mostrar que você se importa.É fundamental que você escute sem fazer críticas ou dar conselhos. Não tente mudar a forma de pensar de seu amigo ou familiar, pois ele estará instável para reagir ou discutir. Quando a crise passar, reforce a necessidade de buscar ajuda médica. Nenhuma ação dispensa o tratamento por um profissional de saúde especializado. Apenas o tratamento correto irá evitar o surgimento de novas crises suicidas. Além de auxiliar no momento da crise, outra ação essencial é criar um espaço convidativo para se falar sobre o suicídio. É preciso falar sobre o assunto. Na esfera pública e privada, é preciso reconhecer que o comportamento suicida é um sintoma perigoso, mas que pode ser tratado. Falar sobre suicídio não aumenta o risco. Ao contrário: alivia a tensão e angústia dos milhares que sofrem em silêncio todos os dias. O CVV — Centro de Valorização à Vida — é uma organização que promove apoio emocional desde 1962. Graças ao convênio com o Ministério da Saúde, há uma linha de telefone gratuita que atende todo o Brasil. O número é 188. Pode ser usado 24h e não há necessidade de identificação. Em alguns Estados, também é possível se comunicar por e-mail, chat e redes sociais. Sempre que falamos sobre o suicídio, é imprescindível disponibilizar recursos. Ligar 188 pode mudar as escolhas de uma pessoa. Prevenção ao suicídio e Covid-19 Durante o isolamento social, é preciso saber o limite entre tristeza e depressão. Caso suas preocupações impeçam seu sono e sua alimentação, considere buscar ajuda médica. A seguir, confira algumas dicas para auxiliar alguém à distância: ● Mantenha ligações de vídeo em uma base semanal; ● Fique atento às postagens nas redes sociais; ● Pergunte sobre o sono e a alimentação da pessoa; ● Ajude-a a manter sua medicação em dia; ● As linhas do CVV continuam funcionando normalmente: espalhe o número 188; ● Fique atento às falas sobre a pandemia: “vamos todos morrer, mesmo”, “não tem porque querer fazer planos”, …] O Brasil é o oitavo país com maior número absoluto de mortes por suicídio. Segundo o Ministério da Saúde, o ato esteve entre as cinco principais causas de morte entre jovens de 20 a 39 anos em 2019. Diante deste cenário, cada ação conta. O Setembro Amarelo é mais do que um mês de consciência individual. É uma campanha de alerta à necessidade de oferecer apoio eficiente à saúde mental de todos os brasileiros. É preciso de união não apenas contra o suicídio, mas na valorização da vida.

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