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Esclerose Múltipla

Estima-se que atualmente existam cerca de 35 mil brasileiros portadores da Esclerose Múltipla. Ela é uma doença crônica, inflamatória e degenerativa que surge com mais frequência em pessoas entre 20 e 40 anos, e afeta com maior incidência as mulheres. Ela é caracterizada pela perda da mielina, que é a camada lipoprotéica que envolve e isola as fibras nervosas e permite que os nervos transmitam seus impulsos, ajudando na condução de mensagens que controlam as atividades conscientes e inconscientes do organismo. Assim como um fio desencapado em algumas partes, a falta de mielina leva à interferência na transmissão dos impulsos nervosos e isso produz os diversos sintomas da Esclerose. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Os sintomas mais comuns são: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Alterações ligadas à fala e à deglutição;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652555349{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Fadiga;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652562237{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Perda de memória e dificuldade na realização de tarefas;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652568750{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Transtornos emocionais (sintomas depressivos, ansiosos, transtorno de humor, entre outras)." title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652575334{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box] Os sintomas podem ser brandos ou pouco perceptíveis, além de serem parecidos com os sintomas de outras doenças nervosas. [bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Por ser uma doença crônica, ela dura a vida inteira e ainda não tem cura. No entanto, é importante diagnosticá-la, pois existem tratamentos, tanto a nível terapêutico, como de reabilitação. Um dos exames mais recomendados por neurologistas para o diagnóstico da doença é a Ressonância Magnética. Procure um médico para mais informações sobre a Esclerose Múltipla. Fonte: Associação Brasileira de Esclerose Múltipla e Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla.

Vacinação contra o HPV

O Ministério da Saúde, com o apoio do Governo Federal, está promovendo uma campanha de vacinação contra o HPV para adolescentes entre 11 e 13 anos e mulheres entre 25 e 64 anos. A vacina é grátis para adolescentes entre 11 e 13 anos, sendo necessário apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação. Apesar da campanha ter sido veiculada do dia 10 a 31 de março, a vacina estará disponível nos postos da rede pública durante todo o ano, como parte da rotina de imunização. O HPV (Papiloma Vírus Humano) é uma doença sexualmente transmissível que afeta cerca de 290 milhões de mulheres no mundo inteiro. Em diversas épocas da vida, todas as pessoas estão sujeitas a entrarem em contato com o vírus, mas nem todas desenvolverão câncer por causa disso. Após a contaminação, o vírus pode permanecer inativo (ou seja, sem lesões aparentes), provocar o aparecimento de verrugas nas mãos, pés, genitais e outros locais ou provocar o desenvolvimento de câncer. Após aproximadamente seis meses a dois anos, o corpo da maioria das pessoas consegue eliminar o vírus naturalmente. Apenas uma pequena porcentagem resiste à eliminação do vírus, o que pode levar ao câncer. A forma mais comum de infecção é pelo contato sexual com pessoas infectadas, seguido pela transmissão de mãe para filho durante o parto. Para prevenir a contaminação do HPV, é importante: [bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Reduzir o número de parceiros sexuais;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652734430{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Usar corretamente o preservativo, desde o início até o fim da relação;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652741390{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Vacinação, no caso das mulheres;" title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652753216{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Consultar regularmente um médico especializado e realizar os exames solicitados." title_font_color="#5b8ba9" css_info_box=".vc_custom_1486652768729{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box]

Norma da ANS

As solicitações de exames laboratoriais complementares como, por exemplo, os de sangue e de urina, os radiográficos, os tomográficos, os de ressonância magnética e as internações solicitadas por cirurgiões-dentistas não podem ser recusadas pelos planos de saúde. A determinação vale também para profissionais que não pertençam à rede credenciada. A decisão foi publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na Súmula Normativa número 11, de 20 de agosto 2010. De acordo com a Súmula Normativa No 11, o cirurgião-dentista tem autonomia inclusive para solicitar a internação em casos pertinentes à odontologia e/ou à medicina conjuntamente. Neste último caso, a equipe cirúrgica continua a ser chefiada por um médico, conforme determina o artigo 6° da Resolução CFO 003/99, respaldada pela Resolução CFM 1536/98. A cobertura dos procedimentos odontológicos se dará respeitando o rol de procedimentos previstos pela ANS- Agência Nacional de Saúde. A ANS apenas ratificou o que diz a Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n° 397 de 2002, que estabelece, dentro da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), a competência do cirurgião-dentista em solicitar exames complementares, como radiografias, ressonância magnética, solicitação de risco cirúrgico e exames de laboratório em geral, e internação dentro de sua área de atuação. Tal medida vem a resguardar e a respeitar o direito dos pacientes possuidores ou não de planos de saúde, uma vez que na maioria das vezes quando recebia do seu cirurgião-dentista uma prescrição, solicitação de exames, ou internação, o mesmo tinha que ‘revalidá-los’ junto a um médico, através de uma consulta, encarecendo com isso os custos das operadoras e aumentando o tempo de espera para o início do tratamento das enfermidades e das lesões bucais de repercussão sistêmica, muitas vezes de evolução rápida ou em estágios avançados da doença. As operadoras de planos e seguros de saúde, e respectivas redes credenciadas já estão devidamente notificadas sobre Súmula Normativa No 11. O ofício, assinado pelo procurador da República Fabiano de Moraes, lista ainda as seguintes recomendações solicitando que seja dada ampla publicidade aos entendimentos exarados, comunicando-se a abusividade da conduta em não autorizar exames e / ou procedimentos sob internação: Adote-se as medidas legais e administrativas visando coibir práticas abusivas por parte das operadoras no cumprimento da interpretação adotada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar; Comunique-se imediatamente ao Ministério Público Federal quando constatado o descumprimento das condutas por qualquer operadora’. Notícia retirada do site do Conselho Federal de Odontologia – http://cfo.org.br/

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