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Consumo de medicamentos para emagrecer pode trazer prejuízos para a saúde em curto prazo

A endocrinologista do Pilar Hospital, em Curitiba (PR), Dra. Andressa Bornschein, fala sobre os riscos do consumo indiscriminado de medicamentos, sem orientação e acompanhamento médico.  No cenário atual é comum observar a busca pelo corpo perfeito, uma incansável luta contra o espelho fomentada ainda mais na última década pelo uso das redes sociais. Os brasileiros são os maiores consumidores de medicamentos para emagrecer na América Latina. De acordo com uma pesquisa da Nielsen Holding, o consumo no país representa 12% de toda região, enquanto apenas 4% das pessoas recorrem a esse método no Peru e Venezuela, por exemplo. A agência brasileira de vigilância sanitária - Anvisa - afirma que o alto consumo de remédios deste tipo no Brasil está associado à procura por tratamentos "milagrosos". E qualquer ideia de solução fácil ou milagrosa pode causar grandes riscos à saúde. A obesidade é uma doença provocada por vários fatores como hábitos de vida, genética, condições econômicas, contexto cultural, entre outros. Por isso, a orientação dos profissionais é ainda mais importante para que o uso de medicamentos não se torne apenas um paliativo e gere o efeito “sanfona”, que é quando o paciente engorda e emagrece muito ao longo da vida.     A endocrinologista do Pilar Hospital, em Curitiba (PR), Dra. Andressa Bornschein, fala sobre os riscos do consumo indiscriminado de medicamentos, sem orientação e acompanhamento médico. “Qualquer tipo de medicação deve apenas ser usada de acordo com a prescrição médica. Os anorexígenos, medicação usada normalmente para tratamentos de obesidade mórbida, não podem ser usados indiscriminadamente. Os riscos potenciais da ingestão deste tipo de medicamento podem ser até fatais. Na quase totalidade dos casos, quem decide tomar por conta própria inibidores de apetite voltará a ganhar o peso que perdeu e mesmo assim estará arriscando a causa danos ainda maiores à saúde”, relata. E o risco não está só relacionado ao consumo de medicamentos. Chás “emagrecedores”, laxantes e até mesmo sedativos são frequentemente usados para quem busca, desesperadamente, efeitos rápidos. “É importante salientar que o uso de uma série de substâncias não apresenta respaldo científico. Essa estratégia de uso, além de perigosa, não traz benefícios em longo prazo, fazendo com que o paciente retorne ao peso anterior ou até ganhe mais peso que o inicial. Nesse sentido, o mais correto seria uma mudança substancial do estilo de vida de cada um; apesar da facilidade e da promessa de resultados rápidos, os remédios para emagrecer trazem uma série de efeitos colaterais”, reforça a especialista. A obesidade é também um problema de saúde pública que ocorre, principalmente, em decorrência da má alimentação e falta de atividade física. Além disso, é fator de risco para diferentes comorbidades, como diabetes mellitus II e problemas cardiovasculares. Estima-se que mais de 50% da população brasileira encontra-se em sobrepeso e obesidade, 55,7%, segundo o Ministério da Saúde. A médica explica que apesar da existência dos medicamentos usados para emagrecer, alguns de livre acesso, deve-se ter o conhecimento também dos seus efeitos colaterais, por isso só se deve utilizar tais medicamentos em caso de obesidade, em que a saúde do paciente está comprometida pelo excesso de peso ou quando a adoção de uma alimentação mais saudável e a prática de exercícios físicos não mostrarem resultado na perda de peso. “Além disso, mesmo em tratamento medicamentoso para emagrecer é necessário ter uma alimentação balanceada e saudável, devendo ser usados por um período curto, para não provocar nenhum grau de dependência e com auxílio de profissionais qualificados”, completa. “Os medicamentos, quando indicados, contribuem de forma modesta e temporária para a perda de peso e nunca devem ser usados como única estratégica de tratamento. Vários destes medicamentos atuam no cérebro e podem provocar reações como nervosismo, insônia, aumento da pressão sanguínea, batimentos cardíacos acelerados, desidratação, boca seca, intestino preso, entre outros”, completa.

Pilar Hospital está no ranking das UTIs mais eficientes do país

A Associação Brasileira de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) divulgou a lista das mais eficientes Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) do país e o Pilar Hospital, de Curitiba (PR) está entre elas. Os hospitais brasileiros classificados recebem o selo “UTI Eficiente”. A proposta da certificação é auxiliar a instituições de saúde a melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país e a eficiência das UTIs, com base nas Matizes de Eficiência criadas pelo sistema Epimed Monitor, usando dois parâmetros: mortalidade hospitalar de acordo com a gravidade e utilização de recursos, também ajustada à gravidade dos atendimentos.   “Estamos muito felizes com essa conquista, pois o cuidado e preocupação com pacientes intensivistas é sempre um importante foco de toda equipe de médicos e colaboradores do Pilar Hospital. Salvar vidas e oferecer mais qualidade na recuperação de cada paciente é nosso principal objetivo”, comenta a diretora técnica, Dra. Maria Laura Icart Neme. O Pilar Hospital conta com unidades modernas que aliam a tecnologia ao acolhimento, características encontradas nos 30 leitos de UTI da instituição. Ao todo são 15 unidades de UTI geral e 15 que seguem o conceito humanizado, ou seja, que trazem a possibilidade da permanência de acompanhante 24 horas ao lado do paciente. Entre os diferenciais estão itens de conforto como climatização individual, serviço de hotelaria, gastronomia hospitalar e banheiro privativo. Pioneira do Paraná com esse conceito, a UTI humanizada do Pilar Hospital foi idealizada pela direção da instituição com o objetivo de que os familiares pudessem oferecer carinho e atenção ao paciente durante todo o período de internamento. “Vimos a importância da UTI humanizada, a qual o Pilar se destaca pelo seu pioneirismo, durante toda a pandemia da covid-19. Todo a atuação dos médicos e todos os colaboradores da saúde se destacaram durante todos os anos que enfrentamos as exigências da doença, criando soluções e alternativas para manter a humanização mesmo à distância. Estar no ranking das unidades mais eficientes nos enche de orgulho, pois é um reconhecimento de um grande e importante trabalho”, completa Rodrigo Milano, diretor-presidente do Pilar Hospital.  

SINAM e Pilar Hospital firmam parceria para ampliar rede de atendimento aos mais de 200 mil usuários

Com objetivo de ampliar sua rede de serviços em saúde para os mais de 200 mil usuários, o SINAM-PR firmou uma parceria com Rede Pilar, composta pelo Pilar Hospital, Pilar Centro Médico e CEDIP Medicina Diagnóstica. A assinatura do convênio ocorreu na manhã desta quinta-feira, 23, com a presença do Diretor-Presidente do Pilar Hospital, Rodrigo Milano, Dr. Nerlan Carvalho e Dr. José Fernando Macedo Presidente e Vice-Presidente Associação Médica Paraná, respectivamente. Localizado no Bom Retiro, em Curitiba, o Pilar Hospital é referência em Ortopedia, Neurocirurgia, Cirurgia Bariátrica e Transplantes, e possui um Pronto Atendimento 24h, especializado em Ortopedia, Neurologia e Pneumologia, e conta ainda com UTI que permite a presença de familiar ou acompanhante o tempo todo em que o paciente estiver sob cuidados. Desde a sua fundação, em 1964, o Pilar busca unir a tecnologia ao atendimento humanizado, investindo constantemente na estrutura médico-hospitalar para atração de médicos e demais profissionais especialistas, afim de oferecer aos pacientes um corpo clínico completo e preparado. Em 2020, a Rede Pilar passou fazer parte da Hospital Care, uma das principais holding de serviços em saúde do país, com hospitais, clínicas, laboratórios e planos de saúde em cidades como [SP] Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Sorocaba, [PR] Curitiba, Cascavel e [SC] Florianópolis. Recentemente, o Pilar Hospital foi listado pela terceira vez consecutiva como um dos melhores hospitais do Brasil, pela revista norte-americana Newsweek, sendo em 2023 o único hospital de Curitiba no Top 100. O hospital privado é certificado com o selo ONA IIII e recebeu, em fevereiro deste ano, a autorização do Ministério da Saúde para realização de cirurgias de transplante renal por convênios. O que reflete o trabalho da instituição em priorizar e padronizar os atendimentos e processos, usando de tecnologias e métodos clínicos eficazes. Há poucos metros do Hospital, o Pilar Centro Médico é a opção ideal para os usuários do SINAM, que contam agora com mais um completo centro de atendimento médico, com mais de 40 especialidades, além de realização exames e procedimentos cirúrgicos de baixa e média complexidade. Complementando a rede Pilar, a CEDIP Medicina Diagnóstica, que atua há mais de 30 anos, é a clínica de radiologia e diagnóstico por imagem possuindo três unidades bem localizadas, sendo uma ao lado do Hospital, outra no Alto da XV e a terceira, nas instalações do Shopping São José, em São José dos Pinhais (PR). “Estamos muito felizes de integrar a rede referenciada do SINAM. Temos a certeza de que os associados poderão contar com nossos serviços e com a qualidade que oferecemos nos quase 60 anos de atividade do Pilar Hospital. Este é mais um passo alinhado ao nosso compromisso de ampliar o atendimento em saúde em Curitiba e Região”, celebra Rodrigo Milano, Diretor-Presidente do Presidente do Pilar Hospital.

O Pilar Hospital está entre os 100 melhores do Brasil pela 3ª vez

A revista norte-americana Newsweek lançou a sua edição 2023 com as 100 melhores instituições de saúde do país. O Pilar Hospital, de Curitiba (PR) está entre os melhores e se destaca como a única instituição da capital paranaense a estar no ranking e comemora o terceiro ano consecutivo desse que é um dos principais reconhecimentos do setor. O ranking da Newsweek é o resultado de uma das principais pesquisas internacionais, feita a partir da análise com especialistas, pacientes e indicadores da área. A edição 2023 traz a relação de dois mil hospitais em todo o mundo, incluindo, além do Brasil, países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Canadá, considerando a excelência das instituições, médicos renomados, cuidados de enfermagem de primeira linha e alta tecnologia. O Pilar Hospital continua investindo na qualidade do atendimento dos pacientes, na aquisição de novas tecnologias, implementação de novos procedimentos cirúrgicos e na reestruturação da sua estrutura física, visando oferecer o que há de mais moderno e atual tanto para o público, quanto para seus colaboradores. “Estamos muito orgulhosos por essa terceira conquista. Nos últimos anos trabalhamos intensa e arduamente para oferecer e mostrar todos os diferenciais do hospital que há quase seis décadas se orgulha de estar comprometido com a sociedade paranaense”, comemora o diretor presidente do Pilar Hospital, Rodrigo Milano. A Diretora Técnica do hospital, Dra. Maria Laura Icart Neme, fala sobre a importância da constante atualização dos profissionais médicos. “Além de todos os investimentos, o Pilar implementou um Instituto focado na organização de eventos científicos, seminários sobre diferentes áreas da saúde e voltados para profissionais da saúde e acadêmicos, bem como o apoio à pesquisa e o desenvolvimento. Isso tudo reflete em uma premiação como essa que nos coloca, mais uma vez, como o principal hospital da capital paranaense”, comenta. A pesquisa completa, incluindo o ranking brasileiro e a metodologia utilizada, estão disponíveis na Newsweek.

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