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Escoliose

A coluna vertebral não é inteiramente linear e possui curvas naturais. Porém, em algumas pessoas a curvatura é mais acentuada para os lados, em forma de “S” ou “C”, podendo causar assimetria nos ombros ou na cintura. Há casos também em que a coluna sofre leve rotação, fazendo com que as costelas de um lado do corpo fiquem salientes. Esse problema leva o nome de Escoliose, e é uma condição que não é simples de resolver. Diferentemente do que se poderia pensar, a escoliose não se manifesta como consequência de má-postura ou atividades físicas em excesso. Existem alguns tipos de escoliose, e eles são classificados de acordo com as causas ou com o momento em que a condição aparece: [bsf-info-box icon="Defaults-angle-double-right" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Escoliose Congênita" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b" desc_font_size="desktop:15px;" desc_font_color="#888888"]A pessoa nasce com a condição, que surge durante a formação da coluna, ainda no período de gestação.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-angle-double-right" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Escoliose Neuromuscular" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b" desc_font_size="desktop:15px;" desc_font_color="#888888"]Ocorre como consequência de doença de origem neurológica ou muscular.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-angle-double-right" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Escoliose Idiopática" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b" desc_font_size="desktop:15px;" desc_font_color="#888888"]Possui causa desconhecida e representa a grande maioria dos casos (80%). Infelizmente, não há nada que se possa fazer para evitar o problema.[/bsf-info-box] Há casos também em que ela pode ocorrer após alguma infecção ou fratura na coluna. Na maioria das vezes, ocorre na infância e na adolescência, mas isso não exclui a possibilidade de aparecer em adultos e idosos. Sinais e Sintomas Os sinais podem incluir ombro, escápula ou quadril mais alto ou proeminente em um dos lados e assimetria no tórax. Outro sinal é quando a cintura é plana de um lado e apresenta curva proeminente do outro lado. Em conjunto com os sinais, os sintomas mais comuns são: dores nas costas (por sobrecarga da estrutura corporal) e assimetria do tronco, que se torna prejudicial à autoestima. Em casos graves, pode causar redução do funcionamento do pulmão (e consequente queda da capacidade respiratória) e aumentar as chances de infecções respiratórias, motivados pela deformidade e rigidez na caixa torácica. Diagnóstico e Tratamento Na consulta com um médico, ele fará uma avaliação clínica da coluna do paciente e solicitará exames de Raio-X se encontrar alterações que sugiram a presença da Escoliose. Com a radiografia, ele poderá avaliar a gravidade da deformação. A boa notícia é que, em 90% dos casos, a Escoliose é leve e não necessita de tratamento. O tratamento da Escoliose depende de fatores tais como a maturidade dos ossos; a idade do paciente (em anos); magnitude da curvatura (em graus); região da coluna na qual se encontra a curva; progressão da curva; e associação com sintomas como dor nas costas ou cansaço. Fonte: Scoliosis Research Society, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e Sociedade Brasileira de Reumatologia.

Enfisema Pulmonar

O Enfisema Pulmonar é uma das formas clínicas da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), característico por ser progressivo e se tornar incapacitante para o paciente. Ocorre quando os alvéolos – estruturas pelas quais o oxigênio passa antes de ir para o sangue – se rompem e formam bolhas. Caso não seja diagnosticado e tratado corretamente, pode evoluir para uma situação terminal e, consequentemente, para a necessidade de transplante de pulmões. A DPOC é uma inflamação crônica que causa limitação ao fluxo aéreo. Nela, estão inclusos tanto o Enfisema quanto a Bronquite Crônica, e é comum que o paciente tenha os dois ao mesmo tempo, mas pode ser que tenha apenas um. Em outras palavras, depende do caso. Estimativas apontam que cerca de 10% da população adulta sofre com a DPOC. Atualmente, é a 4ª causa de mortes no Brasil e no mundo. Porém, a OMS publicou projeções nas quais, infelizmente, a DPOC poderá subir para a 3ª posição em 2030. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Causas e fatores de risco" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box] A principal causa do Enfisema Pulmonar é o tabagismo. Outros fatores de risco incluem a genética e a exposição à poluição, a produtos químicos e combustíveis como carvão e lenha. O problema geralmente se manifesta em pessoas acima de 40 anos, sobretudo fumantes e ex-fumantes. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Prevenção" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box] Por isso, a melhor forma de se prevenir é evitar o tabagismo. Além disso, é importante ter hábitos saudáveis, tais como manter uma boa dieta, praticar exercícios físicos e se proteger da exposição a substâncias tóxicas. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Sintomas" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box] Muitas pessoas subestimam a importância dos sintomas da doença e não procuram um médico. Por isso, é necessário ficar atento. Os sintomas mais comuns são: tosse com catarro, falta de ar e, por isso, dificuldade de realizar atividades físicas. A falta de ar pode ser leve ou intensa e é uma das maiores queixas, pois dificulta a rotina, uma vez que atrapalha movimentos cotidianos, como trocar de roupa, caminhar, comer e tomar banho. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation" icon_size="32" icon_color="#00599b" title="Diagnóstico" title_font_size="desktop:20px;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box] O Enfisema Pulmonar não tem cura, mas tem tratamento e, portanto, o diagnóstico precoce é fundamental. Na consulta, o médico fará uma avaliação clínica e analisará os resultados de exames como Raio-X e/ou Tomografia Computadorizada (que oferece grande capacidade de visualização de alterações nos pulmões). A partir disso, ele recomendará a melhor forma de tratar o problema para que o paciente possa continuar a viver com qualidade. Fontes: Jornal Brasileiro de Pneumologia, Portal Brasil do Governo Federal, Sociedade de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro e Associação Brasileira de Psiquiatria.

Cedip indica: Contos de Nanook

A Cedip é uma das empresas incentivadoras, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, da fantástica apresentação teatral Contos de Nanook. Inspirado no icônico documentário Nanook do Norte (1922), de Robert Flahertly, traz três histórias em que a importância antropológica dos índios Inuit é o ponto de partida para que o público entenda o contexto do protagonista. O espetáculo está em cartaz em Curitiba, no Teatro Cleon Jacques, até o dia 16 de julho e a entrada é gratuita. Misturando a realidade e o lúdico, a Setra Companhia de teatro exibe uma versão única da cultura esquimó. Ela se passa inteiramente em um iglu gigante (10 metros), ambientada de forma que os espectadores sintam como se estivessem realmente no local da história. As relações humanas abordadas, em contraste com a quantidade de informações e a tecnologia que temos atualmente, é o grande ponto de diálogo com a plateia. Em meio ao inverno rigoroso do Polo Norte, Nanook espera a morte. Idoso, o esquimó foi abandonado pela família e não consegue mais caçar comida. Antes, porém, ele encontra uma menina que se perdeu dos pais durante a fuga de uma tempestade de neve no leste da Sibéria. Nanook, então, decide ajudá-la a reencontrar a família e isso dá a ele um novo motivo para continuar vivendo. A terceira figura da história é um urso polar, que representa a humanidade dos esquimós ao vivenciar as mesmas condições e adversidades que eles. O encontro dos três personagens destaca a amizade improvável, feita num cenário frio, perigoso, solitário e melancólico. O espetáculo foi escrito por Léo Moita, dirigido por Eduardo Ramos e conta com os atores Mauro Zanatta, Má Ribeiro e Bruno Lops no elenco. Para mais informações, clique aqui.

Síndrome do Ovário Policístico

A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que consiste na formação de cistos nos ovários e, consequentemente, no aumento desse órgão. Além de interferir no processo normal de ovulação, o problema também leva à produção exagerada de testosterona. As portadoras dessa síndrome têm cistos permanentes que modificam a estrutura ovariana, fazendo com que o órgão fique até três vezes mais largo do que o normal. Elas também ovulam com menor frequência e, em geral, possuem ciclos irregulares. A Síndrome do Ovário Policístico afeta cerca de 20% das mulheres durante a fase de vida reprodutiva e é a causa mais comum de infertilidade em mulheres. Origem da Síndrome do Ovário Policístico As causas que levam à formação descontrolada de cistos no ovário não estão totalmente estabelecidas, mas a genética é uma delas. Estudos indicam também que pode haver ligação com a produção excessiva de insulina pelo organismo, que, ao entrar na corrente sanguínea, provocaria um desequilíbrio hormonal. Principais sintomas e sinais As características mais comuns nas portadoras são ciclos irregulares de menstruação, menor frequência de ovulação e dificuldade para engravidar. A grande quantidade de testosterona causa outros sintomas, como: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Crescimento anormal de pelos nas regiões do baixo ventre, seios, queixo e buço;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Aumento da oleosidade da pele e acne;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552976457{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Queda de cabelos;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552985039{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Aumento do peso;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552994482{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Manchas na pele, principalmente nas axilas e atrás do pescoço." title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495553002036{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box] A Síndrome do Ovário Policístico pode favorecer também o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e obesidade. Diagnóstico É necessária uma avaliação clínica completa, que possa excluir problemas relacionados à tireoide ou à glândula suprarenal. O exame de imagem que costuma ser solicitado pelo médico é a Ultrassonografia pélvica, com o objetivo de investigar as razões da irregularidade na menstruação. O diagnóstico precoce é essencial, pois ajuda a reduzir o risco de complicações. Por isso, caso a mulher tenha vários dos sintomas e desconfie que tenha o problema, ela deve procurar um médico especialista. Fontes: Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Rio de Janeiro e Ministério da Saúde.

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