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Mal de Parkinson

O Mal de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, crônica e progressiva, causada pela diminuição da produção de dopamina, um neurotransmissor que ajuda na realização dos movimentos voluntários do corpo. Na falta dessa substância, a pessoa perde o controle motor, ocasionando alguns sintomas característicos. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box]Tremores Se você sente tremores nos dedos, polegares, mãos, queixo ou lábios, é bom consultar um especialista. Nesses casos, é comum as pernas sacudirem quando a pessoa está sentada ou relaxando. Não é Parkinson: quando você sente tremor após fazer muitos exercícios físicos, quando estiver ferido ou por causa de medicamentos tomados. Letra miúda Atente para mudanças repentinas na escrita, principalmente se a letra estiver ficando menor. Não é Parkinson: É normal a escrita mudar ao envelhecer, se a pessoa tiver mãos ou dedos rígidos ou visão fraca. Mas apenas se isso acontece com o passar do tempo, não de repente. Perda de olfato Converse com um médico se você perceber que não consegue sentir muito bem cheiros fortes, como os de certos alimentos. Não é Parkinson: Esse sentido pode ficar momentaneamente alterado no caso de um resfriado, uma gripe ou nariz entupido, mas deve voltar ao normal depois que você ficar melhor. Problemas durante o sono Você se movimenta ou chuta e bate quando está dormindo profundamente? Movimentos repentinos durante o sono podem ser sinal de doença de Parkinson. Não é Parkinson: Quando ocorrem movimentos apenas em algumas noites, ou seja, não é algo habitual. Rigidez no corpo Preste atenção: você sente que seus braços ou pernas estão rígidos? Algumas vezes a rigidez desaparece após um tempo se movimentando. Se não, é bom consultar um médico. Não é Parkinson: Alguns ferimentos e artrite podem causar o mesmo sintoma. Constipação intestinal Prisão de ventre pode ser um sinal prematuro de Doença de Parkinson. Não é Parkinson: Quando o corpo está com falta de água ou fibras, isso é normal. Alguns remédios também causam esse efeito colateral. Se a prisão de ventre não é por nenhum desses motivos, melhor conversar com um médico. Alterações na voz Pessoas com Parkinson costumam ter a voz baixa e rouca. Algumas vezes, você pode pensar que as pessoas ao seu redor estão perdendo a audição, quando na verdade você é que está falando mais baixo. Não é Parkinson: Bronquite ou algum outro vírus podem causar mudança na voz, mas ela deve voltar ao normal assim que você melhorar do problema. Rosto estático ou olhar vidrado Se você parece sério, triste ou chateado com frequência, mesmo quando você não está de mau humor, cuidado. Da mesma maneira, fique ligado se as pessoas comentarem que você possui olhar vidrado. Não é Parkinson: Alguns remédios podem causar o mesmo tipo de reação (rosto estático ou olhar vidrado), mas tudo volta ao normal após a interrupção da medicação. Tontura ou enfraquecimento Tontura e fraqueza podem ser sinais de pressão baixa, problema que, em certos casos, é relacionado com Doença de Parkinson. Não é Parkinson: Muitas pessoas já sentiram tontura em momentos nos quais levantaram rápido demais. Se isso acontece com regularidade, pode ser um sinal. Andar curvado Não consegue endireitar a coluna e anda muito curvado? Pode ser que tenha Doença de Parkinson. Não é Parkinson: Se você está doente ou sentindo dor por causa de um ferimento, isso pode causar o andar curvado. Isso é normal também quando a pessoa tem algum problema de coluna. Quando uma pessoa está envelhecendo, é normal que ocorra a morte gradativa das células nervosas que produzem dopamina. A diferença dessa pessoa para aquela que tem Mal de Parkinson é que a segunda perde tais células nervosas em ritmo acelerado. Infelizmente, ainda não foi descoberto o motivo da morte repentina nos casos de Parkinson. Estatísticas apontam que o Mal de Parkinson costuma se manifestar em torno dos 60 anos de idade, em ambos os sexos e todas as raças, embora 10% ocorram antes dos 40 e até em menores de 21. Os sintomas aparecem, inicialmente, só de um lado do corpo, para depois atingir o corpo inteiro. [bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] O diagnóstico, feito por um médico neurologista, é basicamente clínico, mas pode ser que alguns exames de imagem sejam pedidos como complemento. Os exames de diagnóstico por imagem são a Tomografia Computadorizada e a Ressonância Magnética. Fontes: Associação Brasileira de Neurologia e National Parkinson Foundation.

Traumatismo Craniano

O traumatismo craniano é o conjunto de lesões resultantes de fortes impactos envolvendo a cabeça de uma pessoa. Estima-se que o problema represente cerca de 15% a 20% das mortes em pessoas com idade entre 5 e 35 anos e seja responsável por 1% de todas as mortes em adultos. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Causas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] As causas dos fortes impactos podem ser chamadas de trauma. Tal termo é definido na medicina como os acontecimentos não previstos e indesejáveis que, de forma mais ou menos violenta, atingem indivíduos neles envolvidos, produzindo-lhes alguma forma de lesão ou dano. As principais causas incluem: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Agressões físicas ou resultados de violência urbana (com ou sem uso de armas brancas ou de fogo);" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650854961{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Quedas (da própria altura da vítima ou de alturas maiores);" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650817101{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Acidentes envolvendo veículos motorizados ou não motorizados (atropelamento ou colisão)." title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650823972{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Tipos de lesões" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Lesão cerebral focal, resultando em contusão, laceração e hemorragia intracraniana por trauma local direto;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650903268{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Lesão cerebral difusa, causando lesão axonal difusa (rupturas em axônios, parte do neurônio responsável pela transmissão dos impulsos nervosos) e aumento do cérebro (edema) ao se envolver em mecanismo de aceleração/desaceleração." title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650837047{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box] As lesões cerebrais podem aparecer em dois momentos, sendo classificadas de acordo: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Primária" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650871633{margin-top: -10px !important;}"]Lesões que ocorrem no momento do trauma.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Secundária" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650879333{margin-top: -10px !important;}"]Lesões iniciadas no momento do trauma, mas com manifestações clínicas tardias. É o caso comum da pessoa que está bem no instante do acidente, mas depois piora.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Para verificar a existência de lesões secundárias no paciente, primeiramente é feito uma avaliação clínica. Em seguida, exames de imagem (Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética, Doppler, Angiotomografia ou Radiografia simples) são feitos com objetivo de descartar completamente as possibilidades de danos ou investigar a gravidade dos mesmos. Fontes: Associação Brasileira de Neurologia, Revista Brasileira de Clínica Médica, USP, Colégio Brasileiro de Radiologia e Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado.

Linfedema

O sistema linfático contém células que protegem o organismo de macromoléculas estranhas, vírus, bactérias e outros microorganismos, além de eliminar células alteradas e células velhas, principalmente as sanguíneas. Levando em conta a importância desse sistema para o corpo, é necessário alertar para um problema conhecido como Linfedema. Também chamada de Linfopatia, essa é uma doença crônica que se manifesta pelo acúmulo de líquido intercelular de composição altamente proteica no tecido subcutâneo, localizado abaixo da pele. Ela é resultado da insuficiência da drenagem linfática por anomalidades congênitas ou adquiridas do sistema linfático. Entre os fatores de risco que agridem o sistema linfático constam infecções, traumas, cirurgias, radioterapia, tumores (metástases ou invasões), insuficiência venosa crônica, micoses profundas e outros. O linfedema prejudica as extremidades do corpo, na maioria membros inferiores. Nas fases iniciais da doença, podem aparecer inchaços (edemas), reversíveis após repouso. Já nos estágios mais avançados, há risco da pessoa ficar com elefantíase (deformidades da extremidade com alteração da forma). [bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Por esse motivo, é muito importante que o diagnóstico precoce seja feito, com objetivo de evitar que graves alterações ocorram. Por meio de análise clínica e estudo de exames de imagens – como Tomografia Computadorizada e/ou Ressonância Magnética – solicitados, o especialista poderá avaliar a situação do paciente e sugerir o tratamento adequado. Fontes: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, Jornal Vascular Brasileiro e Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Trombose Venosa Profunda

A Trombose Venosa Profunda é uma doença na qual o sangue coagula no interior das veias, que são os vasos sanguíneos que levam o sangue de volta ao coração. A coagulação é um mecanismo de defesa do corpo, porém se torna um perigo quando ela ocorre em um local ou momento não adequado. Em cerca de 90% dos casos, o problema prejudica os membros inferiores e provoca sintomas como inchaço e dor. [bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Fatores de Risco" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Os fatores de risco da Trombose Venosa Profunda são: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650999799{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Tabagismo;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651006511{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Presença de varizes;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651012279{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Insuficiência cardíaca;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651025837{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Tumores malignos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651031136{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Obesidade;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651036681{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="História prévia de trombose venosa;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651043018{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Idade avançada;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651047956{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Anormalidade genética do sistema de coagulação." title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651054013{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Às vezes, a doença permanece assintomática no corpo, dificultando o diagnóstico clínico. Por isso, o exame mais recomendado é o Ecodoppler, tendo a Tomografia Computadorizada como exame complementar para avaliar a situação do paciente. Fontes: Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

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