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Epilepsia

A epilepsia é uma doença neurológica crônica ocasionada pela desorganização entre os neurônios, prejudicando o funcionamento de um grupo deles. De acordo com estatísticas da Organização Mundial de Saúde, mais de 60 milhões de pessoas no mundo sofrem com essa doença, de forma ativa. No Brasil, estima-se que existam atualmente três milhões de casos. Nessas pessoas, existe uma predisposição duradoura no cérebro que provoca crises epiléticas. Diversas doenças, lesões cerebrais e fatores ocasionais acabam ativando a epilepsia e se tornam motivos para que as crises comecem. Não há números precisos que indiquem o risco de recorrência das crises epiléticas não provocadas (de origem não-transitória), mas calcula-se que eles estejam entre 60 e 90%*. * Informações publicadas no The New England Journal of Medicine, em 1998. [bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Tipos de Crise" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Estão relacionados à área do cérebro afetada. [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Generalizada" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651128073{margin-top: -10px !important;}"]Ambos os hemisférios são afetados ao mesmo tempo, resultando em contrações musculares involuntárias dos quatro membros. Outros sintomas incluem salivação excessiva, respiração ofegante e, em alguns casos, incontinência urinária.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Parcial" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651141691{margin-top: -10px !important;}"]Apenas uma região do cérebro é prejudicada, fazendo com que a pessoa não tenha controle sobre os atos e ocasionando movimentos automáticos e involuntários. Em alguns casos, o paciente permanece com olhar fixo e sem contato com o ambiente. Geralmente, eles não conseguem se lembrar do que aconteceu durante as crises. - See more at: http://cedip.com.br/epilepsia/#sthash.T3yajanx.dpuf[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] É realizado por um neurologista, a partir do relato e das informações do paciente. A análise é complementada com exames de diagnóstico por imagem, como Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada. [bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Como agir quando uma pessoa tiver uma crise" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Durante os episódios de crise epilética, deite a pessoa de costas e afaste objetos com os quais ela possa se ferir. Se ela estiver salivando excessivamente, mantenha a cabeça dela de lado e remova o excesso de saliva com um tecido limpo. Não tente colocar outros objetos ou mão na boca do paciente; não desfira tapas ou jogue água no rosto dela. Após esses cuidados, o melhor a fazer é aguardar a crise passar. Se durar mais que 10 minutos, leve a pessoa ao pronto socorro. Fontes: Academia Brasileira de Neurologia, Associação Brasileira de Epilepsia, Assistência à Saúde de Pacientes com Epilepsia e Setor de Estudos Avançados da USP.

Diabetes

A Diabetes não é apenas uma doença, mas sim um grupo de doenças metabólicas caracterizadas pela hiperglicemia e associadas a complicações oculares, renais, vasculares e neurológicas. Ela é o resultado de problemas na produção e/ou ação da insulina, o hormônio responsável por quebrar a glicose e transformá-la em energia. O estresse da vida moderna e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis, como sedentarismo e alimentação desregrada, podem levar à obesidade, um dos principais fatores de risco para o surgimento da Diabetes. E as complicações decorrentes da falta de controle deste problema não são brincadeira: incluem insuficiência renal, amputação de membros inferiores, cegueira e doenças cardiovasculares e até morte. [bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Tipos de Diabetes" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box] Ela se divide em dois tipos: [bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Diabetes tipo 1" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651224705{margin-top: -10px !important;}"]Também conhecido como “diabetes juvenil”, pelo fato de afetar crianças e adolescentes com mais frequência. Responsável por 10% dos casos, ela acontece quando a célula pancreática produtora de insulina é destruída. Para controlar isso, os pacientes necessitam de injeções diárias do hormônio para manter a glicose do sangue em valores normais.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Diabetes tipo 2" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651205466{margin-top: -10px !important;}"]Quando há uma deficiência relativa, caracterizada pela resistência do corpo à ação da insulina, a pessoa é diagnosticada com esse tipo de diabetes. Chamada de “diabetes de adultos”, corresponde a 90% dos casos.[/bsf-info-box] Assim como muitas doenças, a Diabetes precisa ser diagnosticada precocemente. Não deixe para depois, faça visitas regulares ao médico para que ele possa fazer uma avaliação da sua saúde. Fontes: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Ministério da Saúde do Governo Federal e Sociedade Brasileira de Diabetes.

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