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Maio Roxo – Conscientização sobre as doenças inflamatórias intestinais

O dia 19 de maio é considerado o Dia Internacional da Doença Inflamatória Intestinal. Por esse motivo, existe o Maio Roxo. Nesse período, profissionais e instituições de saúde realizam uma campanha em prol da conscientização e prevenção das doenças inflamatórias intestinais.  De acordo com o Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil, 13 em cada  100 mil brasileiros já possuíam uma doença inflamatória intestinal em 2018. E apesar de haver uma baixa prevalência, o número de casos foi aumentando nos últimos anos. Por essa razão, se tornou fundamental conscientizar a população sobre essas doenças. O que são doenças inflamatórias intestinais? As doenças inflamatórias intestinais, também conhecidas pela sigla DII, são patologias crônicas que causam lesões nos órgãos e tecidos que compõem o sistema digestivo. Cerca de 5 milhões de pessoas em todo o mundo possuem esse tipo de doença e, apesar de não serem fatais, elas requerem tratamento para evitar o agravamento do quadro. Além de poderem causar úlceras, sendo necessário internação ou cirurgia, as DII também aumentam as chances dos pacientes desenvolverem câncer intestinal. Sendo assim, é importante realizar um acompanhamento constante, com exames periódicos, para avaliar qualquer tipo de alteração. Quais são as doenças inflamatórias intestinais mais comuns? Existem duas DII que são mais comuns: a retocolite ulcerativa e a Doença de Crohn. Ambas afetam partes do sistema digestivo e podem causar sintomas semelhantes, como diarreia, dor abdominal, fadiga e perda de peso. Retocolite Ulcerativa: essa doença causa inflamação de longa duração e úlceras (feridas) no intestino grosso e reto. Ela atinge 46% dos pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Doença de Crohn: na Doença de Crohn, a inflamação ocorre no revestimento do trato digestivo e se espalha profundamente. Ela atinge 53% dos pacientes com DII e pode acontecer em qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. Quais são os sintomas? Os sintomas mais comuns de DII são: Diarreia;Febre;Fadiga;Cólicas intestinais;Dor abdominal;Sangue nas fezes;Apetite reduzido;Perda de peso não intencional. Como você pode notar, os sintomas das doenças inflamatórias intestinais variam conforme a gravidade. Além disso, vale ressaltar que eles não são constantes. Justamente por ficarem um tempo inativos, o paciente tem a sensação de que o mal-estar passou, achando não ser necessário consultar um médico.  Quais são as principais causas? Mesmo após muito tempo de estudo, os especialistas ainda não detectaram uma causa específica para as doenças inflamatórias intestinais. Entretanto, existem alguns fatores que podem agravar os sintomas. Os principais deles são o estresse e a dieta. Nenhum desses são causadores da doença, mas podem prejudicar ainda mais o bem-estar do paciente. Com relação às causas, algumas pesquisas apontam que o mau funcionamento do sistema imunológico pode causar DII. Afinal, quando esse está combatendo um vírus ou bactéria, pode ocorrer uma resposta anormal, fazendo com que o sistema imunológico atinja também o trato digestivo. Quais são os fatores de risco? Idade: o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais geralmente é feito dos 15 aos 40 anos. Porém, há casos em que o paciente não desenvolveu a doença até chegar aos 50 ou 60 anos de idade.Histórico familiar: se algum parente próximo (pai, mãe ou irmãos) possui a doença, a probabilidade de você também desenvolvê-la pode aumentar.Cigarro: esse é um dos fatores de risco mais simples de controlar e também o mais importante para evitar DII, especialmente a Doença de Crohn.Medicamentos: medicamentos anti-inflamatórios não esteróides como ibuprofeno, naproxeno sódico e diclofenaco de sódio podem aumentar as chances do desenvolvimento de doenças inflamatórias intestinais. Além disso, eles também podem piorar o quadro de quem já foi diagnosticado com uma doença desse tipo.Fator ambiental: há alguns estudos que citam o fator ambiental como um risco para o desenvolvimento de uma DII. Isso se deve especialmente pelo aumento de casos em países desenvolvidos. A dieta rica em gordura, alimentos refinados e processados, além do clima frio, também parecem influenciar nos quadros dos pacientes. Quais são as possíveis complicações? Tanto a colite ulcerativa quanto a doença de Crohn podem levar a complicações. Dentre os agravamentos, que ambas as doenças podem causar, estão: câncer de cólon, inflamação na pele, nos olhos e nas articulações, efeitos colaterais de medicamentos, colangite esclerosante primária e coágulos de sangue. Porém, também existem algumas complicações específicas para cada doença. São elas: Complicações da Doença de Crohn: obstrução intestinal, desnutrição, úlceras, dístulas e fissura anal.Complicações da colite ulcerativa: megacólon tóxico, perfuração de cólon e desidratação grave. Vale ressaltar que as doenças inflamatórias intestinais não têm cura. Porém, ainda assim é fundamental buscar um médico quando for percebida qualquer alteração nos hábitos, especialmente se os sintomas forem persistentes. Afinal, somente após o diagnóstico de um especialista, o paciente poderá utilizar medicamentos e adotar novos hábitos que podem melhorar muito sua qualidade de vida e reduzir as chances de agravamentos.Agora que você já sabe tudo o que precisa sobre as doenças inflamatórias intestinais, clique aqui e conheça a CEDIP, clínica com a melhor tecnologia para o diagnóstico por imagem do Paraná.

Principais funções e descobertas dos médicos infectologistas

Essenciais para a saúde pública e para a prática da medicina, os médicos infectologistas estão sendo cada vez mais reconhecidos. Após mais de um ano de pandemia pela COVID-19, a população reconhece a importância desse profissional. Mas o que esse especialista realmente faz em seu dia a dia? Confira a seguir! O que faz? Especialistas em doenças infecciosas, os médicos infectologistas são responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e prevenção de infecções causadas por parasitas, vírus, bactérias e fungos. Para que isso seja possível, esses profissionais possuem um amplo conhecimento sobre inúmeros medicamentos, especialmente antivirais, antibióticos, antifúngicos e antiparasitários, sabendo, inclusive, quais são os efeitos adversos que esses remédios podem causar. Como é seu dia a dia? Os médicos infectologistas geralmente atendem em consultórios, clínicas e hospitais. Requisitados para avaliar pacientes com doenças que ainda não foram diagnosticadas, esses profissionais analisam o quadro clínico completo para que possam oferecer o melhor tratamento possível. Mas, mais do que isso, eles observam toda a amplitude da doença, compreendendo o paciente e onde ele se encontra, inclusive do ponto de vista social. Justamente por terem uma visão sistêmica da situação, muitos são convidados para se tornarem diretores de hospitais, por exemplo.  Quais são suas especialidades? Você já sabe que médicos infectologistas são especialistas em doenças parasitárias e infecciosas. Mas o que você talvez não saiba, é que eles também podem se aperfeiçoar em outros nichos, como: Infecções hospitalares;Infecções em pessoas que passaram por transplantes;Epidemiologia;Diagnóstico laboratorial;Infectologia pediátrica;Infecções sexualmente transmissíveis. Quais doenças esse profissional trata? Conforme citado anteriormente, os médicos infectologistas são responsáveis pelo tratamento de doenças causadas por vírus, bactérias, parasitas e outros micro-organismos. Dentre as mais comuns, estão: Dengue;Zika;Chikungunya;Febre amarela;Meningite;Pneumonia;Micoses;Aids;Hepatite;Herpes;Gonorreia;Sífilis;Clamídia. Principais desafios e descobertas Devido à especialidade dos médicos infectologistas, esses profissionais estão entre os mais solicitados em casos de epidemias e pandemias. Alguns dos principais exemplos que podemos citar são os da febre amarela em São Paulo, os surtos de dengue, a Influenza H1N1 e, é claro, a pandemia causada pelo coronavírus.  Nesse sentido, esses profissionais são requisitados por órgãos do governo para que indiquem planos de ação para conter essas doenças. Pelo mesmo motivo, muitos médicos infectologistas também são convidados para integrar governos estaduais e o próprio Ministério da Saúde.   A importância desse profissional durante a pandemia do coronavírus O primeiro caso oficial de covid-19 foi confirmado no Brasil em 25 de fevereiro de 2020. Essa infecção respiratória causou uma crise sanitária que já dura mais de um ano no país e no mundo. Mas apesar da presença da doença só ter sido confirmada em fevereiro, já se sabe que ela chegou ao país antes disso. E, inclusive, algumas instituições já se preparavam desde janeiro do ano passado para a chegada do vírus. Hoje, com as vacinas já sendo aplicadas em parte da população, é possível ver o fim da pandemia em um futuro não tão próximo. Porém, é fundamental destacar a importância dos médicos infectologistas e demais membros das equipes multidisciplinares no tratamento dos pacientes. Em um contexto de grande desgaste físico e emocional, esses profissionais travaram verdadeiras batalhas contra uma doença nova e praticamente desconhecida. Incontáveis estudos foram realizados para que fosse possível criar testes, descobrir as melhores formas de tratamento e produzir vacinas em tempo recorde. Todo esse esforço tem dois objetivos específicos: garantir um tratamento de qualidade para todos os pacientes e conter o avanço da doença. Agora que você já sabe o que fazem e qual é a importância dos médicos infectologistas, clique aqui e saiba mais sobre a CEDIP.

Hemofilia: o que é, principais causas e tratamento

Você sabia que o Brasil é o quarto país com a maior população de hemofílicos? Essa doença hereditária atinge 400 mil pessoas em todo o mundo, sendo a grande maioria do sexo masculino. Ela é responsável por uma desordem que causa a não coagulação do sangue e, infelizmente, não tem cura. Porém, com o tratamento adequado, é possível garantir a qualidade de vida dos pacientes. Quer saber mais sobre a hemofilia? Confira a seguir! O que é? A doença que praticamente só atinge os homens ocorre quando o organismo possui um distúrbio na coagulação do sangue. Ou seja: quem tem hemofilia não possui as proteínas responsáveis por estancar o sangue em caso de ferimentos. O que significa que a pessoa não necessariamente sangra mais, mas sim por mais tempo. Os sangramentos causados pela hemofilia podem ocorrer em todo corpo e terem origem em um trauma ou não. Quais são os tipos? A hemofilia é dividida em dois tipos (A e B), sendo que os sangramentos são iguais em ambos. O que os diferencia é o fator deficiente. Tipo A: a doença tem relação com a deficiência do fator VIII de coagulação do sangue.Tipo B: a doença está relacionada à deficiência do fator IX. A gravidade de ambos sofre influência apenas da quantidade de fator no plasma. Nesse sentido, a doença também é dividida em três categorias, de acordo com o percentual deficitário da coagulação. Sendo assim, a hemofilia pode ser: Grave: atividade do fator de coagulação menor do que 1%;Moderada: atividade do fator de coagulação de 1% a 5%;Leve: atividade do fator de coagulação acima de 5%. Nesses casos, a doença pode passar despercebida até que o homem se torne adulto. Geralmente, a categoria não se altera, sendo mantida durante toda a vida. O que pode ocorrer é a redução dos sangramentos quando o homem atinge a idade adulta. Afinal, as atividades físicas se tornam menos frequentes, diminuindo também os riscos de traumas e machucados. Causas A hemofilia é uma doença genética, cuja mutação ocorre no cromossomo X. Ou seja: ela é passada dos pais para os filhos. Apesar das mulheres normalmente não desenvolverem a doença, elas são portadoras da deficiência, passando para seus filhos do sexo masculino. Os raros casos onde uma mulher se torna hemofílica ocorrem quando o pai tem a doença e a mãe também possui o gene modificado. Além disso, a hemofilia também pode ser iniciada em um bebê do sexo masculino, que desenvolve a doença, sendo o primeiro da família. Diagnóstico Além dos sinais clínicos, a hemofilia é diagnosticada por meio de um exame de sangue. Nele, é feita a medição do nível dos fatores VIII e IX de coagulação sanguínea. Sintomas O principal sintoma da hemofilia são os sangramentos. Em boa parte dos casos, eles são internos e ocorrem em locais que não podem ser vistos, como os músculos. Mas, também podem ser externos, sendo provocados por algum machucado ou sem nenhum motivo aparente. Porém, esses não são os únicos sintomas da doença. Para reconhecer a hemofilia, é importante estar atento aos seguintes sinais:  Dor aguda;Aumento de temperatura;Restrição de movimentos;Comprometimento das articulações (joelho, tornozelo e cotovelo);Sangramento nas mucosas, como nariz e gengiva;Sangramentos devido a cirurgias, traumas e extrações de dentes (casos leves);Sangramentos espontâneos (em casos moderados e graves). As hemorragias podem desgastar as cartilagens e, em um segundo momento, causar lesões nos ossos. Elas podem acontecer ainda no primeiro ano de vida, como equimose. Por esse motivo, se o bebê apresentar manchas roxas após se bater nas grades do berço ou até mesmo após uma queda, quando a criança já estiver aprendendo a andar, esses hematomas podem ser um indício da doença e devem ser mostrados para o pediatra. Vale ressaltar que se o sangramento ocorrer internamente, na região das costas, as manchas roxas não aparecem. Tratamento A hemofilia é uma doença que não tem cura, porém o tratamento garante que o paciente mantenha uma boa qualidade de vida. Ele é feito a partir da reposição do fator deficiente. Enquanto o paciente com hemofilia A ganha uma reposição da molécula do fator VIII, o paciente com hemofilia B, ganha a molécula do fator IX. O medicamento que permite essa reposição é gratuito, fornecido pelo Ministério da Saúde e distribuído pelos hemocentros. O tratamento também é complementado por outros cuidados. É importante, por exemplo, que o homem realize exames com frequência e que só tome remédios recomendados pelo médico. Além disso, se houver hemartrose (sangramento dentro de uma articulação) ou sangramento muscular, ele deve aplicar gelo no local afetado pelo menos três vezes ao dia, durante 15 ou 20 minutos. É importante lembrar que, quanto antes a doença for descoberta, mais cedo o tratamento poderá começar. Consequentemente, os sangramentos deixarão menos sequelas. Porém, se o paciente já tiver alguma sequela, o tratamento evita novos sangramentos e melhora a qualidade osteomolecular. A aplicação da medicação é feita em casa. Para isso, o paciente e/ou seus cuidadores passam por um treinamento. E quando a fase aguda é superada, o tratamento continua com um fisioterapeuta, com o objetivo de fortalecer a musculatura e estabilizar as articulações.Gostou desse texto e deseja conferir mais conteúdos como esse? Clique aqui e acesse o nosso blog.

Conheça melhor o Transtorno do Espectro do Autismo

O transtorno do espectro do autismo (TEA) é uma desordem no desenvolvimento neurológico que atinge 20 em cada 10 mil pessoas. Geralmente percebida na primeira infância, ela causa sintomas bastante característicos que, na maior parte dos casos, são identificados pelos pais da criança até os primeiros 3 anos. Mais comum em homens do que em mulheres, o autismo ocorre devido um desenvolvimento anormal, e influencia principalmente o comportamento, a comunicação e as interações sociais do paciente. Apesar de ser identificado na infância, ele acompanha o indivíduo durante todas as fases da vida. Quais são os tipos? Antes de mais nada, é preciso ressaltar que o autismo se manifesta em diferentes intensidades. Justamente por essa razão, ele é acompanhado pelo termo “espectro”. No geral, o autismo é separado em três níveis: Alta funcionalidade: esse é o nome dado a casos leves. Ou seja, o autismo não impede o indivíduo de realizar atividades básicas, como estudar, trabalhar e se relacionar.Média funcionalidade: nesse nível, o paciente é um pouco mais dependente. Ele geralmente precisa de ajuda para realizar algumas tarefas cotidianas, como tomar banho e preparar sua própria refeição.Baixa funcionalidade: esses são os casos mais graves, quando a pessoa precisa de ajuda especializada durante toda a vida. Características Você já sabe que o autismo influencia diretamente no comportamento das pessoas que possuem essa desordem. E os sinais que ele causa podem ser percebidos quando a criança ainda é um bebê. Não gostar de mudanças na rotina, não manter contato visual com outras pessoas, apresentar hiperatividade física e se isolar de outras crianças são alguns dos sintomas mais comuns. Eles fazem parte de um conjunto de comportamentos que podem acompanhar o indivíduo durante toda a sua vida.  Os principais sinais são: Padrões repetitivos e restritos;Dificuldade para interagir socialmente, incluindo contato visual, expressões, gestos, fazer amizades e demonstrar emoções;Problemas em se comunicar, seja na linguagem verbal ou corporal;Repetição de linguagens e bloqueios antes de iniciar um diálogo;Apego à rotina e a certas manias;Ações repetitivas;Fixação por interesses específicos;Hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais. É importante ressaltar que, como cada paciente apresenta intensidades diferentes do transtorno do espectro do autismo, os sintomas também podem ser bastante particulares. E, além de influenciar a forma como a pessoa se comporta, se expressa e se relaciona, o autismo ainda pode vir acompanhado de fobias, agressividade, problemas no sono e na alimentação. Uma boa notícia Não podemos deixar de citar que as pessoas que desenvolvem TEA também possuem habilidades incríveis. Elas têm grande facilidade para o aprendizado visual, são atentas aos detalhes e têm uma memória acima da média. Sem falar que também realizam atividades com exatidão e conseguem manter a concentração por um longo período. Causas Apesar de haver muitas pesquisas sobre o assunto, os especialistas ainda não conseguiram descobrir ao certo quais são as causas do autismo. Inclusive, não existem provas de que o TEA seja causado por questões psicológicas. Em contrapartida, existem diversos estudos sobre a influência dos genes no transtorno. A maioria deles busca descobrir se ocorrem mutações espontâneas durante o desenvolvimento do bebê, enquanto ele ainda está na barriga da mãe. Porém, o histórico familiar seria responsável somente por 50% das chances de uma pessoa ter autismo. Outros fatores como estresse, infecções, substâncias tóxicas e outras complicações durante a gestação podem ter o mesmo peso.  Diagnóstico Na maior parte dos casos, os pais são os primeiros a perceberem os sinais de autismo. Quando eles recorrem a um médico, nenhum exame laboratorial é feito. O especialista geralmente faz uma série de perguntas e verifica o histórico do paciente para fazer o diagnóstico. Vale ressaltar que algumas famílias podem demorar anos para perceberem que a criança possui o transtorno. Isso pode ser prejudicial para o paciente, já que vai demorar mais tempo para começar a receber uma educação especial e o tratamento correto. Tratamento O tratamento do TEA varia dependendo do caso. Por esse motivo, nem sempre são receitados remédios. Porém, o tratamento sempre conta com uma equipe multidisciplinar. Esse é um trabalho em conjunto que pode contar com diversos especialistas, como: pediatra, psiquiatra, neurologista, dentista, psicólogo, fonoaudiólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e orientador familiar. Mas, é importante ressaltar que a família é a base. Por isso, é fundamental que os familiares busquem apoio e procurem se informar ao máximo sobre o assunto. Além disso, vale lembrar que, mesmo que o autismo acompanhe a pessoa por toda a vida, com a dedicação dos profissionais responsáveis e dos familiares, seus efeitos podem ser minimizados.Agora que você já aprendeu tudo sobre o autismo, clique aqui e conheça as especialidades da CEDIP!

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