Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

16/11/2023

Especialidades no Pilar Hospital : Ortopedia e Tratamento de Lesões em Curitiba

Se você está em busca de um tratamento ortopédico de qualidade em Curitiba, o Pilar Hospital é o lugar certo. Neste artigo, destacamos os tratamentos ortopédicos disponíveis no Pilar Hospital , com foco em nossa equipe de médicos, prontos para cuidar das suas necessidades de ortopedia e lesões musculoesqueléticas.

Ortopedia de Alto Nível

A ortopedia é uma especialidade médica que desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e da funcionalidade do sistema musculoesquelético humano. Este campo da medicina concentra-se no diagnóstico, tratamento e prevenção de uma ampla variedade de condições que afetam os ossos, articulações, ligamentos, tendões e músculos do corpo. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital da ortopedia e estamos comprometidos em oferecer serviços de alto nível nesta especialidade.

Diagnóstico Preciso

Um aspecto fundamental da ortopedia é o diagnóstico preciso. Nossos médicos ortopedistas possuem um profundo conhecimento da anatomia e funcionamento do sistema musculoesquelético. Eles utilizam uma combinação de técnicas clínicas, exames de imagem e avaliação física minuciosa para identificar a natureza e a extensão das condições ortopédicas de nossos pacientes. Como isso acontece?

Análise Clínica Detalhada

A primeira etapa do diagnóstico ortopédico envolve uma análise clínica detalhada. Nossos médicos realizam uma entrevista minuciosa com o paciente, nos atendimentos ambulatoriais do Pilar Centro Médico explorando os sintomas, a história médica e as circunstâncias que levaram à lesão ou condição ortopédica. Essa abordagem centrada no paciente nos ajuda a entender melhor o quadro clínico.

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Exames de Imagem de Alta Qualidade

Para obter uma visão mais profunda das estruturas musculoesqueléticas, nossos médicos utilizam uma variedade de exames de imagem de alta qualidade, como radiografias, ressonâncias magnéticas (RM) e tomografias computadorizadas (TC), que podem ser realizadas na CEDIP Medicina Diagnóstica em Curitiba e São José dos Pinhais. Essas imagens fornecem uma imagem clara das estruturas ósseas, articulações, ligamentos, tendões e músculos, permitindo uma análise minuciosa e a identificação de possíveis lesões ou anormalidades.

Avaliação Física Especializada

Além de análises clínicas e exames de imagem, a avaliação física especializada desempenha um papel vital. Nossos médicos ortopedistas conduzem avaliações físicas detalhadas para determinar a amplitude de movimento, a estabilidade das articulações e a força muscular. Essas avaliações ajudam a identificar áreas de preocupação e a avaliar a funcionalidade das estruturas musculoesqueléticas.

Tipos de Diagnóstico Ortopédico

Os diagnósticos ortopédicos podem abranger uma ampla gama de condições, desde lesões traumáticas a condições crônicas. Alguns dos diagnósticos mais comuns incluem:

  • Fraturas ósseas;
  • Luxações articulares;
  • Lesões de ligamentos (como o ligamento cruzado anterior);
  • Tendinites e rupturas de tendões;
  • Osteoartrite e outras doenças articulares degenerativas;
  • Lesões de cartilagem;
  • Síndromes de compressão nervosa.

Independentemente do diagnóstico, nossa equipe de médicos ortopedistas está preparada para oferecer tratamento personalizado e eficaz, garantindo que cada paciente receba o cuidado necessário para sua condição específica. No Pilar Hospital, a busca por diagnósticos precisos é o primeiro passo em direção a uma recuperação bem-sucedida e à melhoria da qualidade de vida de nossos pacientes.

Tratamento Multidisciplinar

Cada paciente é único, e é por isso que nossos médicos adotam uma abordagem personalizada para o tratamento ortopédico. Independentemente de se tratar de uma lesão esportiva, osteoartrite, fratura ou qualquer outra condição musculoesquelética, nossos especialistas desenvolvem planos de tratamento sob medida para atender às necessidades específicas de cada indivíduo. Isso pode incluir tratamentos não cirúrgicos, como fisioterapia, medicação e reabilitação, ou procedimentos cirúrgicos avançados quando necessário.

No Pilar Hospital em Curitiba, a ortopedia não é apenas uma especialidade médica isolada, mas parte de uma abordagem multidisciplinar. Nossos médicos ortopedistas trabalham em colaboração com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e especialistas em dor, para garantir um tratamento completo e abrangente para nossos pacientes. Isso não apenas acelera a recuperação, mas também ajuda a prevenir complicações futuras.

Prevenção e Educação

A ortopedia não se limita apenas ao tratamento de lesões e condições musculoesqueléticas; ela também desempenha um papel fundamental na prevenção de futuros problemas. No Pilar Hospital, nossa equipe médica está comprometida em educar os pacientes sobre práticas saudáveis que podem ajudar a evitar lesões e problemas ortopédicos no futuro, permitindo-lhes desfrutar de uma excelente qualidade de vida a longo prazo.

A Importância da Prevenção

A prevenção ortopédica é fundamental porque muitas lesões e condições musculoesqueléticas podem ser evitadas com medidas adequadas. A compreensão e a adoção de práticas saudáveis podem reduzir o risco de lesões esportivas, osteoartrite, síndromes de compressão nervosa e outros problemas ortopédicos comuns.

Educação em Saúde

Nossos médicos ortopedistas estão empenhados em educar os pacientes sobre os fatores de risco e as melhores práticas para manter a saúde musculoesquelética. Isso inclui orientações sobre:

    • Exercícios Adequados: Recomendamos programas de exercícios personalizados, adaptados às necessidades e ao nível de aptidão de cada paciente. Isso pode ajudar a fortalecer os músculos, melhorar a flexibilidade e prevenir lesões.
    • Postura Correta: Incentivamos uma postura adequada no trabalho, em casa e durante atividades diárias. Uma postura correta pode reduzir o risco de dores nas costas, pescoço e ombros.
    • Medidas de Segurança: Fornecemos orientações sobre medidas de segurança, especialmente para aqueles que praticam esportes ou atividades físicas. O uso de equipamentos de proteção adequados e a adesão a práticas seguras podem minimizar o risco de lesões.
    • Estilo de Vida Saudável: Promovemos um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada e o controle do peso, que são fatores que podem impactar positivamente a saúde musculoesquelética.

Tratamento de Lesões Esportivas

As lesões esportivas são um aspecto inerente à vida de atletas, independentemente do nível de habilidade ou da paixão pelo esporte. No Pilar Hospital, reconhecemos que essas lesões podem ser mais do que meros contratempos; elas podem impactar profundamente a vida e a carreira dos atletas. Possuímos um profundo entendimento das demandas físicas que os esportes podem impor ao corpo e estamos totalmente preparados para lidar com as necessidades específicas dos atletas em sua busca pela recuperação e pelo aprimoramento de seu desempenho.

Cirurgia Ortopédica de Precisão

Em certos casos, a intervenção cirúrgica ortopédica é necessária para corrigir problemas musculoesqueléticos que não podem ser tratados de forma conservadora. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são verdadeiros mestres da arte da cirurgia de precisão. Eles realizam procedimentos avançados e altamente precisos, buscando restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

Reparo de Ligamentos e Tendões

Lesões nos ligamentos e tendões podem causar dor intensa e limitar significativamente a funcionalidade das articulações afetadas. No Pilar Hospital, nossos cirurgiões ortopédicos são especialistas em reparar essas estruturas fundamentais, utilizando técnicas cirúrgicas avançadas para recuperar a estabilidade das articulações e restaurar a funcionalidade perdida.

A Importância dos Ligamentos e Tendões

Ligamentos e tendões desempenham papéis vitais no sistema musculoesquelético. Os ligamentos são bandas de tecido que conectam os ossos em uma articulação, proporcionando estabilidade e limitando o movimento excessivo. Os tendões, por outro lado, conectam músculos a ossos, permitindo movimentos controlados. Quando essas estruturas são danificadas devido a lesões, esforço excessivo ou degeneração, a funcionalidade da articulação pode ser comprometida.

Nossos cirurgiões ortopédicos utilizam técnicas cirúrgicas avançadas para reparar ligamentos e tendões com precisão excepcional. Isso inclui a reconstrução de ligamentos rompidos ou danificados e a reparação de tendões lesionados. Durante os procedimentos, nossa equipe cirúrgica trabalha com atenção aos detalhes, garantindo que as estruturas sejam restauradas com firmeza e estabilidade.

Artroplastias (Substituição de Articulações)

Quando as articulações são severamente danificadas por condições como a osteoartrite, a artroplastia emerge como uma solução eficaz e transformadora. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é altamente especializada em procedimentos de substituição de articulações, oferecendo uma abordagem precisa e excepcional para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida de nossos pacientes.

Entendendo a Necessidade de Artroplastia

Articulações saudáveis são essenciais para uma vida ativa e indolor. No entanto, quando a cartilagem nas articulações se desgasta, muitas vezes devido ao envelhecimento ou à osteoartrite, a dor crônica e a limitação de movimento podem se tornar incapacitantes. A artroplastia é recomendada quando tratamentos não cirúrgicos não proporcionam mais alívio significativo da dor ou restauração da funcionalidade.

Precisão Excepcional na Substituição de Articulações

Nossos cirurgiões ortopédicos são conhecidos por sua habilidade em procedimentos de substituição de articulações. Realizamos uma variedade de artroplastias, incluindo a substituição de quadril, joelho, ombro e outras articulações importantes do corpo. Cada procedimento é executado com extrema precisão, com foco em restabelecer a amplitude de movimento natural da articulação e minimizar a dor.

Abordagem Personalizada

Entendemos que cada paciente é único, com necessidades específicas e objetivos individuais. Portanto, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos adota uma abordagem personalizada para cada artroplastia. Isso significa que consideramos fatores como a idade, o nível de atividade e a saúde geral do paciente ao planejar o procedimento. Nosso objetivo é proporcionar resultados sob medida que atendam às necessidades e expectativas de cada indivíduo.

Recuperação e Reabilitação Aprimoradas

Após a artroplastia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem um plano de reabilitação personalizado, que inclui fisioterapia e acompanhamento próximo para restaurar gradualmente a mobilidade, a força muscular e a estabilidade da articulação substituída. Isso permite que os pacientes retornem a uma vida ativa com confiança.

Retorno a uma Vida Ativa

O objetivo final da artroplastia é proporcionar alívio da dor e restaurar a mobilidade, permitindo que os pacientes desfrutem de uma vida ativa novamente. Com nossos procedimentos de precisão e abordagem centrada no paciente, buscamos não apenas restaurar a funcionalidade, mas também melhorar significativamente a qualidade de vida de nossos pacientes.

Correção de Fraturas Complexas

Fraturas complexas representam desafios únicos e muitas vezes exigem abordagens cirúrgicas especializadas. No Pilar Hospital, nossa equipe de cirurgiões ortopédicos é amplamente experiente na correção de fraturas complexas, empregando técnicas cirúrgicas avançadas e tecnologia de ponta para alinhar e fixar os ossos com precisão. Isso não apenas promove uma recuperação mais rápida, mas também minimiza as complicações.

A Complexidade das Fraturas Complexas

As fraturas complexas são caracterizadas por várias características, como fraturas expostas, fragmentação óssea significativa ou lesões em articulações críticas. Essas fraturas podem resultar de acidentes traumáticos, quedas graves ou lesões esportivas. Devido à sua natureza intricada, a correção requer uma abordagem especializada.

Recuperação e Minimização de Complicações

Após a cirurgia, a recuperação é uma parte crucial do processo. Nossos pacientes recebem cuidados pós-operatórios especializados e um plano de reabilitação personalizado para ajudá-los a recuperar a mobilidade e a força óssea. A minimização de complicações, como infecções ou problemas de alinhamento, é uma prioridade constante durante todo o processo de tratamento.

Restaurando a Integridade Óssea e a Qualidade de Vida

O objetivo final da correção de fraturas complexas é restaurar a integridade óssea e, com isso, a qualidade de vida dos pacientes. Nossos cirurgiões ortopédicos estão dedicados a fornecer tratamento de ponta, garantindo que os ossos se curem adequadamente e que os pacientes possam retornar a uma vida ativa e funcional.

Reabilitação Personalizada

A recuperação após uma lesão ortopédica é um componente essencial para restaurar a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes. No Pilar Hospital, reconhecemos a importância vital desse processo e, como tal, nossa equipe de fisioterapeutas especializados trabalha em estreita colaboração com os pacientes para desenvolver planos de reabilitação personalizados. Nosso compromisso é restaurar a mobilidade e a função de maneira eficaz e segura.

Estabelecimento de Objetivos Claros

No início do processo de reabilitação, trabalhamos em conjunto com os pacientes para estabelecer objetivos claros e mensuráveis. Esses objetivos podem variar, desde recuperar a amplitude de movimento até retornar à prática de esportes ou atividades diárias sem dor. Estabelecer metas claras ajuda a manter o foco e a motivação durante todo o processo de recuperação.

Técnicas de Reabilitação Avançadas

Nossos fisioterapeutas empregam uma variedade de técnicas de reabilitação, incluindo exercícios terapêuticos, alongamento, fortalecimento muscular e mobilizações articulares. Eles utilizam equipamentos e modalidades de última geração para otimizar a eficácia do tratamento. Além disso, oferecemos treinamento sobre a correção da postura e ergonomia, o que é fundamental para prevenir futuras lesões.

Acompanhamento Contínuo e Adaptação

A reabilitação é um processo contínuo, e nossos fisioterapeutas monitoram de perto o progresso de cada paciente. Eles ajustam os planos de reabilitação à medida que os pacientes avançam em direção a seus objetivos. Esse acompanhamento cuidadoso é vital para garantir que a recuperação seja segura e eficaz.

No Pilar Hospital, a reabilitação personalizada é uma parte fundamental de nossa abordagem abrangente para o tratamento ortopédico. Estamos empenhados em ajudar os pacientes a recuperar a mobilidade, a função e a qualidade de vida após uma lesão ou cirurgia ortopédica. Acreditamos que, com o suporte adequado, todos os pacientes têm o potencial de alcançar uma recuperação bem-sucedida.

Nossos especialistas

Os médicos do Pilar Hospital dedicados à ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba são profissionais experientes e comprometidos em proporcionar o melhor cuidado possível aos pacientes. Com vasta experiência no campo, eles estão prontos para avaliar, diagnosticar e tratar uma ampla gama de condições musculoesqueléticas, ajudando os pacientes a recuperar a mobilidade e a qualidade de vida. Sua abordagem centrada no paciente garante que cada indivíduo receba atenção personalizada e cuidados compassivos durante todo o processo de tratamento.

Nosso compromisso com a ortopedia e tratamento de lesões em Curitiba é evidente em tudo o que fazemos. O Pilar Hospital coloca o paciente em primeiro lugar, ouvindo atentamente suas preocupações e trabalhando em conjunto para criar planos de tratamento que atendam às suas necessidades individuais.

Se você está enfrentando uma lesão ortopédica ou precisa de orientação médica em Curitiba, confie no Pilar Hospital. Entre em contato conosco hoje mesmo para marcar uma consulta e dar o primeiro passo em direção à sua recuperação ortopédica. Estamos aqui para oferecer o cuidado e a expertise de que você precisa.

 

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15 de junho

Obesidade X Cirurgia Bariátrica

Há algumas décadas, e ainda hoje em alguns povos, ostentar um corpo volumoso com excesso de peso, era sinônimo de opulência, força e saúde. Acontece que, juntamente com a obesidade, surgem o diabetes, a hipertensão, o câncer, o infarto, o derrame e inúmeros outros graves problemas de saúde, que reduzem a qualidade de vida e elevam as chances de mortalidade por diversas causas. OBESIDADE O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Para ser considerado obeso, o IMC deve estar acima de 30. São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas. Por isso, na hora de emagrecer, procure um especialista. Os riscos inerentes ao excesso de gordura estão demonstrados em vários estudos populacionais, entre eles um publicado na revista Lancet Endocrinology, em junho de 2018, e que avaliou as causas de mortalidade de mais de 3,6 milhões de pessoas e sua associação com a obesidade. A pesquisa fortaleceu o conceito de que quanto mais pesado, maiores os riscos. Mostrou que para cada 5 pontos a mais no IMC acima do ideal, em torno de 25, o obeso apresenta chances 20% maiores de morrer. Homens com obesidade mórbida (IMC>40) têm uma expectativa de vida nove anos menor do que aqueles com peso normal. Isso sem contar o impacto na qualidade de vida, nas limitações de mobilidade, nos distúrbios do sono e outras restrições que enfrentam as pessoas com graus elevados de obesidade. Infelizmente, o tratamento clínico (dieta, exercícios, medicação e acompanhamento de endocrinologista e nutricionista) de indivíduos muito obesos apresenta resultado ruim, com reganho do peso na maioria das vezes. A cirurgia é indicada para pacientes que tenham tido insucesso no tratamento clínico e medicamentoso de forma criteriosa, que tenham obesidade há mais de 5 anos e que possuam um IMC superior a 40 ou que apresentem IMC entre 35 e 40 mas que tenham doenças importantes associadas. Quando as intervenções de estilo de vida e medicações não foram suficientes para ajudar ao retorno ao peso adequado, a cirurgia bariátrica pode ser considerada. A partir de então, o médico pedirá uma série de exames pré-operatórios, que mostrarão se a pessoa está apta a passar pelo procedimento. CIRURGIA BARIÁTRICA A cirurgia bariátrica vem evoluindo ao longo de décadas e transformou-se em uma ferramenta eficaz pelos seus expressivos resultados e pela sua efetiva segurança. Ao longo dos últimos 20 anos, as taxas de mortalidade da cirurgia despencaram para menos de dois casos para cada 1.000 operados. Muitos dos efeitos adversos são controlados ou minimizados com acompanhamento adequado e bons cuidados. A sensação de renascimento e resgate é tão marcante que muitos celebram a data de sua cirurgia como um novo aniversário.  Técnicas Mais Utilizadas Cabe ao médico apresentar e recomendar a técnica mais adequada para cada caso. As técnicas mais utilizadas são: Gastrectomia Vertical (Sleeve): é uma técnica restritiva que promove uma remoção cirúrgica parcial do estômago (aproximadamente 70%), sem reconstrução intestinal, criando-se um estômago tubular com pequena capacidade (de 80 a 100 ml).Bypass Gástrico ou Gastroplastia Redutora em Y de Roux: é uma técnica mista em que parte do estômago é grampeado (90% aproximadamente) e posteriormente é ligado a um desvio intestinal inicial. Desta forma se reduz o espaço para o alimento e com o desvio intestinal se promove um aumento na produção de hormônios que dão saciedade e diminuem a fome.Videolaparoscopia: conhecida como cirurgia a laser ou cirurgia de furinhos, a cirurgia por videolaparoscopia é realizada com uma câmera de televisão e instrumentos que são colocados no abdômen através de pequenos cortes de 0,5 a 2 cm cada. Por ser menos invasiva causa menos dor no pós-operatório e uma rápida recuperação e retorno ao trabalho, sem contar ainda a vantagem estética, pois substitui a necessidade de uma longa incisão ou corte para abrir a cavidade abdominal (como é feita na cirurgia convencional ou aberta). Mecanismos da Perda de Peso Os procedimentos cirúrgicos bariátricos promovem a perda de peso através de dois mecanismos fundamentais: Mecanismo de Restrição: procedimentos restritivos limitam a ingestão calórica, reduzindo a capacidade do reservatório gástrico.Mecanismo de Disabsorção: os procedimentos disabsortivos diminuem a eficácia da absorção de nutrientes ao encurtar o comprimento do intestino delgado funcional, seja através do desvio das secreções biliopancreáticas que facilitam a absorção. No entanto, o benefício da perda de peso superior pode ser compensado por complicações metabólicas significativas, como a desnutrição de proteínas e várias deficiências de micronutrientes. Alguns procedimentos cirúrgicos podem ter uma associação do componente restritivo com o disabsortivo. Existe também um reconhecimento crescente de que os procedimentos cirúrgicos bariátricos contribuem para efeitos neurohormonais na regulação do balanço energético. Riscos e Benefícios da Cirurgia Bariátrica Antes da cirurgia, todo paciente precisa ser avaliado individualmente, devendo ser submetido a uma avaliação clínico-laboratorial que inclui – além da aferição da pressão arterial – dosagens de glicemia, lipídeos e outras dosagens sanguíneas, avaliação das funções hepática, cardíaca e pulmonar. A endoscopia digestiva e a ecografia abdominal são importantes procedimentos pré-operatórios obrigatórios. Pacientes com doença psiquiátrica grave devem ser tratados antes da cirurgia. Na maioria dos pacientes, a cirurgia bariátrica – além de levar a uma perda de peso grande – traz benefícios no tratamento de todas as outras doenças relacionadas à obesidade. É possível uma melhora importante ou mesmo remissão do diabetes, do controle da pressão arterial, dos lipídeos sanguíneos, dos níveis de ácido úrico e alívio das dores articulares. Do ponto de vista nutricional, os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica deverão ser acompanhados pelo resto da vida, com o objetivo de receberem orientações específicas para elaboração de uma dieta qualitativamente adequada. Quanto mais disabsortiva for a cirurgia, maior a chance de complicações nutricionais, como anemias por deficiência de ferro, de vitamina B12 e/ou ácido fólico, deficiência de vitamina D e cálcio e até mesmo desnutrição, nas cirurgias mais radicais. Reposições vitamínicas são feitas após a cirurgia e mantidas por tempo indeterminado. A diarreia pode ser uma complicação nas cirurgias mistas, principalmente na derivação bileopancreática. A adesão ao tratamento deverá ser avaliada, pois alguns pacientes podem recorrer a preparações de alta densidade calórica e de baixa qualidade nutricional – que além de provocarem hipoglicemia e fenômenos vasomotores (sudorese, taquicardia, sensação de mal-estar) – colocam em risco o sucesso da intervenção em longo prazo, reduzindo a chance de o indivíduo perder peso. A cirurgia antiobesidade é um procedimento complexo e apresenta risco de complicações. A intervenção impõe uma mudança fundamental nos hábitos alimentares dos indivíduos. Portanto, é primordial que o paciente conheça muito bem o procedimento cirúrgico e quais os riscos e benefícios da cirurgia. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento médico, nutricional, psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fases do processo. Em pacientes que apresentaram uma perda de peso muito grande, uma cirurgia plástica para retirada do excesso de pele é necessária. A mesma poderá ser feita quando a perda de peso estiver totalmente estabilizada, ou seja, depois de aproximadamente dois anos. Mulheres que realizam cirurgia bariátrica devem aguardar pelo menos de 15 a 18 meses para engravidar. A grande perda de peso logo após a cirurgia pode prejudicar o crescimento do feto.  Desinformação Sem qualquer razoabilidade, sempre que alguma fatalidade acontece, voltam-se os olhares e as críticas para a cirurgia bariátrica. Pessoas sem formação médica, sem a capacidade de entender o balanço do risco-benefício, do fazer e do não fazer, demonstram preconceito. Falam sobre a “banalização da cirurgia”, que é feita em menos de meio por cento das 13,6 milhões de pessoas que têm indicação no país. Mas, na verdade, o que banalizam é a doença, desconhecendo o sofrimento dos que convivem com ela. Os médicos, ao fazerem recomendações, estabelecerem protocolos, e definirem um tratamento, se baseiam em evidências científicas, em dados. São profissionais treinados para isso. E não se omitem em reconhecer eventuais equívocos, em abandonar ou corrigir os rumos de suas condutas, todas as vezes que novas tecnologias ou evidências aparecem. Como disse Edward Demmings, o estatístico americano que revolucionou o conceito de qualidade em gestão, “sem dados você é apenas uma pessoa qualquer com uma opinião”. Entretanto, se o cirurgião bariátrico, com seu bisturi e anos de estudo, é capaz de salvar e melhorar as vidas de tantas pessoas, textos sem amparo científico e estatístico podem gerar dúvidas, incertezas e medo em uma parcela da população que poderia ter, com o uso da boa medicina, uma melhora na sua qualidade de vida e muito mais tempo para viver. É necessário, portanto, comedimento, equilíbrio e conhecimento para formadores de opinião leigos abordarem questões de saúde. Deixemos a ciência para os cientistas. Fontes: https://www.sbcbm.org.br/artigo-obesidade-cirurgia-bariatrica-e-desinformacao-um-risco-ser-superado/https://www.endocrino.org.br/o-que-e-obesidade/https://www.minhavida.com.br/saude/materias/37025-obesidade-x-cirurgia-bariatrica-voce-sabe-tudo-sobre-o-assuntohttp://www.brazilhealth.com/Visualizar/Artigo/127/Obesidade-e-Cirurgia-Bariatrica?AspxAutoDetectCookieSupport=1https://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-cirurgia-bariatrica/

23 de maio

Síndrome do Ovário Policístico

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="3954" img_size="full" alignment="center"][vc_column_text]A Síndrome do Ovário Policístico (SOP) é um distúrbio hormonal que consiste na formação de cistos nos ovários e, consequentemente, no aumento desse órgão. Além de interferir no processo normal de ovulação, o problema também leva à produção exagerada de testosterona. As portadoras dessa síndrome têm cistos permanentes que modificam a estrutura ovariana, fazendo com que o órgão fique até três vezes mais largo do que o normal. Elas também ovulam com menor frequência e, em geral, possuem ciclos irregulares. A Síndrome do Ovário Policístico afeta cerca de 20% das mulheres durante a fase de vida reprodutiva e é a causa mais comum de infertilidade em mulheres.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Origem da Síndrome do Ovário Policístico [/vc_column_text][vc_column_text]As causas que levam à formação descontrolada de cistos no ovário não estão totalmente estabelecidas, mas a genética é uma delas. Estudos indicam também que pode haver ligação com a produção excessiva de insulina pelo organismo, que, ao entrar na corrente sanguínea, provocaria um desequilíbrio hormonal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Principais sintomas e sinais [/vc_column_text][vc_column_text]As características mais comuns nas portadoras são ciclos irregulares de menstruação, menor frequência de ovulação e dificuldade para engravidar. A grande quantidade de testosterona causa outros sintomas, como:[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Crescimento anormal de pelos nas regiões do baixo ventre, seios, queixo e buço;" title_font_color="#00599b"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Aumento da oleosidade da pele e acne;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552976457{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Queda de cabelos;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552985039{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Aumento do peso;" title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495552994482{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="17" icon_color="#ffffff" icon_style="circle" icon_color_bg="#c3c3c3" title="Manchas na pele, principalmente nas axilas e atrás do pescoço." title_font_color="#00599b" css_info_box=".vc_custom_1495553002036{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][vc_column_text]A Síndrome do Ovário Policístico pode favorecer também o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e obesidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Diagnóstico [/vc_column_text][vc_column_text]É necessária uma avaliação clínica completa, que possa excluir problemas relacionados à tireoide ou à glândula suprarenal. O exame de imagem que costuma ser solicitado pelo médico é a Ultrassonografia pélvica, com o objetivo de investigar as razões da irregularidade na menstruação. O diagnóstico precoce é essencial, pois ajuda a reduzir o risco de complicações. Por isso, caso a mulher tenha vários dos sintomas e desconfie que tenha o problema, ela deve procurar um médico especialista.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text] Fontes: Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Rio de Janeiro e Ministério da Saúde. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

16 de janeiro

Janeiro Branco – temas de saúde mental em evidência

[vc_row][vc_column][vc_empty_space height="50px"][vc_single_image image="31010" img_size="full"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]O Janeiro Branco é um movimento que busca construir uma cultura de cuidado com a saúde mental e emocional na humanidade. Essa ação surgiu por iniciativa de psicólogos de Uberlândia (MG), mas atualmente alcançou o Brasil todo. A campanha aproveita uma época propícia, o começo do ano, quando normalmente as pessoas traçam metas, fazem planos, repensam escolhas de vida e buscam construir uma nova história. Assim, aproveitando esses sentimentos, por que não pensar na própria saúde? Saúde não existe sem a saúde mental. Esse é um dos dilemas que o Janeiro Branco procura difundir na sociedade. Isso porque, ultimamente, casos de depressão, ansiedade, bipolaridade, estresse e diversas outras doenças mentais, aumentaram significativamente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="E o que seria Saúde Mental?"][vc_column_text]O conceito de saúde mais usado no mundo é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que, já em 1947, estipulava a saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”. Ou seja, um indivíduo não pode ser considerado saudável se sofrer com problemas relacionados à saúde mental. Acontece que, por muitos anos, as doenças mentais foram estigmatizadas e se tornaram uma espécie de tabu. Por isso, as pessoas não procuraram – e muitas ainda não procuram – a devida ajuda por medo de sofrerem represálias ou, simplesmente, por preconceito. Por conta disso, a saúde mental se tornou um problema mundial.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Por que devemos nos preocupar com a saúde mental?"][vc_column_text]Nos últimos anos, aumentou significativamente os casos de doenças relacionadas à saúde mental, e principalmente, os casos de suicídio. De acordo com dados do boletim epidemiológico sobre suicídio, do Ministério da Saúde, esta foi a quarta maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos, em 2015, no Brasil. Entretanto, em 2019, tornou-se a segunda maior causa de morte nesse grupo. De forma geral, o índice de suicídios no país, a cada 100 mil habitantes, aumentou 7% nos últimos seis anos. Muitos fatores levam alguém a tirar a própria vida, mas as doenças mentais são as mais relacionadas, principalmente depressão. Segundo dados da OMS, os casos de depressão aumentaram em 18% nos últimos dez anos. Para 2020, a entidade estima que a depressão será a doença que mais incapacitará as pessoas em todo o mundo, junto com a ansiedade. Inclusive, o Brasil estampa o título de país mais ansioso e depressivo de toda a América Latina, conforme estudo da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). Quase 10% da população sofre com depressão, e 7,5% dos brasileiros lidam com a ansiedade. Como se isso já não fosse negativo o suficiente, o país concentra um dos maiores números de trabalhadores estressados. A International Stress Management Association (Isma-BR) revelou que, em 2019, 32% dos trabalhadores brasileiros apresentavam um ou mais sinais de estresse.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="O que podemos fazer para melhorar nossa saúde mental?"][vc_column_text]Primeiramente, devemos quebrar o tabu sobre a saúde mental e desconstruir a imagem de que essas patologias são sinais de “frescura” ou “fraqueza”. Ninguém escolhe ter essas doenças, da mesma forma que pessoas com problemas mentais não são “preguiçosas” ou “querem chamar atenção”. Se uma pessoa quebra o pé, por exemplo, ninguém duvida que ela está com dor e/ou precisa de repouso e tratamento adequado. Por outro lado, se alguém enfrenta um dilema emocional ou situação estressante, não há a mesma preocupação. No que diz respeito ao que fazer para ter boa saúde mental, a cartilha do Ministério da Saúde traz algumas orientações: Praticar hábitos saudáveis e adotar um estilo de vida de qualidade; Nunca se isolar socialmente; Consultar médicos e demais profissionais da saúde regularmente; Fazer tratamento terapêutico adequado; Reforçar laços familiares e de amizade; Ter alimentação saudável; Procurar ajuda sempre que necessário. [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Como procurar ajuda?"][vc_column_text]A campanha Janeiro Branco busca, também, incentivar o compartilhamento de informações sobre tratamentos e ajuda para melhorar a saúde mental. Além de hábitos diários que visam prevenir o surgimento dessas doenças, é importante buscar ajuda sempre que necessário. A Política Nacional de Saúde Mental, do Governo Federal, foi implantada com esse intuito. Segundo esse plano de atendimento, as pessoas em situação de crise podem buscar atendimento na  Rede de Atenção Psicossocial, composta por diversas unidades. Os principais atendimentos em saúde mental são realizados nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que existem em diversas cidades do país. Provavelmente, você deve ter estipulado, pelo menos, uma meta para 2020. Por exemplo, perder peso, fazer mais atividades físicas, comprar um carro, casar, engravidar, mudar de emprego, reformar a casa, etc. O que acha de incluir melhorar a sua saúde mental como objetivo para este ano? Fontes: Organização Pan-Americana de Saúde, Ministério da Saúde, Página oficial do Janeiro Branco, Organização Mundial da Saúde, Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, Centro de Valorização da Vida[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

06 de novembro

Quais os tipos de hormônios e suas funções?

Hormônios são moléculas responsáveis por ativar e controlar diversos processos do corpo humano, como o metabolismo, o crescimento e a sexualidade. Portanto, eles são indispensáveis para o organismo. A falta (hipofunção) ou excesso (hiperfunção) de um determinado hormônio pode ocasionar problemas na saúde. Diabetes, menopausa e a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) são alguns exemplos de desequilíbrio hormonal — ou desequilíbrio endocrinológico. Você sabe como essas substâncias essenciais funcionam em nosso corpo? A seguir, confira as ações e funções dos principais hormônios. Como os hormônios funcionam no corpo? Os hormônios são produzidos pelo Sistema Endócrino, que é um conjunto de glândulas localizadas em diferentes partes do corpo, sendo, depois, liberados na corrente sanguínea. Os hormônios correm livremente pelo sangue, mas só atuam nos órgãos-alvo. O que garante essa eficiência é o receptor hormonal, presente na célula que irá receber a substância.Ao longo do dia, o corpo humano passa por uma série de alterações. Ao desfrutar de uma refeição, por exemplo, o pâncreas produz insulina para regular os níveis de açúcar no sangue. Diante de uma surpresa, as glândulas suprarrenais liberam adrenalina para agirmos. Quando vamos dormir, a glândula pineal bombeia melatonina, para um sono de qualidade. Quais são os principais hormônios e o que fazem? Adrenalina As glândulas suprarrenais são as responsáveis pela produção da adrenalina. O hormônio é relacionado à capacidade de resposta em uma situação de estresse físico ou mental. Liberamos esta substância na prática de atividade física, o que nos dá mais energia. Em situações de perigo, ela desencadeia reações que contribuem para a ação. Antidiurético (ADH) O hormônio antidiurético é produzido no hipotálamo e secretado pela neuroipófise. Esse hormônio atua principalmente nos rins. É ele que ajuda na excreção de água. Como consequência, é vital para regular a pressão sanguínea. Testosterona Este hormônio atua na formação dos caracteres sexuais. Participa no desenvolvimento dos órgãos sexuais, tom de voz, crescimento de pelos, músculos e ossos. A substância também está relacionada à agressividade. Os homens possuem uma concentração de testosterona 10 vezes maior do que as mulheres. Estrogênio Este é o nome genérico dado a todos os hormônios relacionados às características biológicas femininas. Na mulher, o estrogênio tem a mesma função que a testosterona no homem. É ele que desenvolve as particularidades sexuais, inclusive regulando o ciclo reprodutivo. Progesterona A progesterona é produzida pela mulher nos ovários durante a gravidez. Ele contribui para receber a gravidez, desenvolvendo o organismo. Atua no útero, ciclo menstrual, nas mamas e na inibição das contrações uterinas. HCG O HCG, ou Gonadotrofina Coriônica Humano, é produzido pelas células que formarão a placenta. É responsável por ajudar a manter os níveis de progesterona no sangue. Por isso, é um hormônio fundamental durante a gravidez. Prolactina É um hormônio secretado pela adenoipófise, que estimula as glândulas mamárias da mulher. Tem a função básica de estimular o aumento das mamas. Durante a gravidez, atua no processo da produção do leite materno. Somatotrofina A somatotrofina (GH) também é conhecida como “hormônio de crescimento”. Sua principal função é atuar na produção de tecidos, como ossos e cartilagens. É produzida pela adenoipófise, agindo principalmente no fígado. A falta desse hormônio pode causar o nanismo. Tiroxina (T4) O T4 é responsável por regular o metabolismo, batimentos cardíacos e peso corporal. Portanto, é indispensável para diversos processos em nosso organismo. Esse hormônio é produzido pela glândula da tireoide. Qual a relação dos hormônios com a saúde? Como visto, os hormônios são vitais para o perfeito funcionamento do corpo humano. Diversos problemas de saúde estão relacionados com seu desequilíbrio. Para prevenir isso, deve-se manter uma dieta saudável. Prefira sempre alimentos naturais em vez de industrializados. Outras dicas são praticar atividades físicas, não consumir bebidas alcoólicas ou fumar. Além desses cuidados, é preciso fazer exames de rotina para avaliar os níveis hormonais. Portanto, a consulta médica é indicada, ao menos, uma vez ao ano. Baixe agora mesmo nosso checklist de exames que os homens e mulheres precisam fazer!

30 de julho

Crises Vagais

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="649" img_size="full"][vc_column_text]Também conhecidas como síncope vasovagal, as crises vagais são uma das causas mais frequentes de desmaio. Estimativas apontam que elas podem afetar cerca de 30% da população adulta. Os desmaios (perdas súbitas de consciência) ocorrem quando há estimulação excessiva do nervo vago, um nervo craniano que possui ação motora e sensitiva, resultando em dilatação dos vasos sanguíneos e redução do ritmo cardíaco. Consequência disso é que o coração bombeia o sangue com menor eficácia e quando a irrigação de sangue para o cérebro é insuficiente, a pessoa sofre perda súbita de consciência. Esse sintoma, em si, não é o grande problema, e sim as complicações que podem decorrer dele, como traumatismo craniano. O perigo é ainda maior se o desmaio acontecer enquanto a pessoa está no trânsito ou operando maquinaria pesada. Os fatores psicológicos e físicos que podem desencadear episódios de crises vagais incluem permanecer em locais quentes por muito tempo, muito estresse ou ansiedade e ficar de pé por bastante tempo. É possível que as crises vagais ocorram repentinamente ou que o paciente tenha sintomas prévios como náuseas, calor, tontura, suores frios, visão turva e pele pálida. Durante a crise, é comum que o corpo apresente movimentos anormais, pulsação fraca e pupilas dilatadas. A recuperação é rápida, leva menos de um minuto, quando o corpo é colocado em posição horizontal: a circulação sanguínea se restaura gradualmente e a pessoa acorda. Apesar disso, não é recomendável levantar antes que tenham se passado 30 minutos, pois são altas as chances da pessoa desmaiar mais uma vez. Atenção: muitas doenças também causam perda súbita de consciência. Por isso, recomenda-se que seja feita uma consulta médica para diagnosticar a origem do problema.[/vc_column_text][vc_column_text] Fonte: Associação Brasileira de Neurologia e Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

02 de março

Importância da Mamografia

[vc_row][vc_column][vc_empty_space height="50px"][vc_single_image image="31082" img_size="full"][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Uma das principais causas de mortalidade feminina, o câncer de mama é um grave problema de saúde. Entretanto, essa doença tem grandes chances de cura quanto detectado de forma precoce. Por conta disso, o Dia Nacional da Mamografia busca informar da importância do exame de mamografia na idade de risco. Para 2020, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) prevê mais de 66 mil novos casos de câncer de mama. De acordo com a entidade, cerca de 17 mil pessoas morreram por causa disso em 2017 (último ano tabulado). Apesar de importante realizar o exame de mamografia, o mesmo só é indicado para determinados casos. Confira neste conteúdo e entenda mais sobre a mamografia, quem deve fazer o exame e formas de prevenir o surgimento do câncer de mama.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_custom_heading text="Importância da mamografia "][vc_column_text]A mamografia é um exame de raios-X realizado nas mamas. Apesar de simples, tem alta eficácia e importância na hora de fazer o diagnóstico precoce do câncer de mama. Por meio desse procedimento, é possível identificar nódulos nos seios. A mamografia, sozinha, não diagnostica o câncer. Apenas indica a presença de nódulos. Todavia, quando esses são confirmados, uma biópsia é realizada para avaliar se o nódulo é um tumor maligno ou benigno.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Quando a mamografia é indicada "][vc_column_text]No Brasil, a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomendam a mamografia anual para as mulheres a partir dos 40 anos de idade. Todavia, recomenda que a mulher independentemente da idade conheça o próprio corpo, assim, percebendo sinais anormais procure orientação médica. Se o especialista julgar necessário, então, a mamografia pode ser feita.[/vc_column_text][vc_custom_heading text="Grupo de risco "][vc_column_text] Mulheres com mais de 50 anos (80% dos casos de câncer de mama surgem após essa idade); Histórico familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau; Ter a primeira menstruação antes dos 12 anos; Entrar na menopausa após os 55 anos; Engravidar pela primeira vez após os 30 anos; Não ter tido filhos; Passar por terapia de reposição hormonal; Sobrepeso; Consumir álcool e/ou fumar. [/vc_column_text][vc_custom_heading text="Como prevenir o câncer de mama"][vc_column_text]Não há causas exatas, conhecidas, para o câncer de mama. Sabe-se, apenas, que histórico familiar, idade e hábitos de vida aumenta a probabilidade da doença surgir. Portanto, a primeira forma de se prevenir é adotando uma alimentação saudável e o mais natural possível, assim como controlar o peso e praticar exercícios físicos. Além dessas orientações, a mulher precisa conhecer o próprio corpo e frequentar rotineiramente o ginecologista. O autoexame das mamas, por meio do toque, é uma forma de a mulher perceber possíveis alterações no corpo antes da idade recomendada para realizar a mamografia. Fontes: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e Instituto Nacional de Câncer.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

17 de setembro

Você sabe como funciona a doação de órgãos no Brasil?

Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2019, 3.767 pessoas foram doadoras efetivas de órgãos. Graças ao ato de nobreza de cada uma dessas pessoas, foram realizadas 27.688 cirurgias de transplante. O número quebra o recorde do ano anterior. Além disso, estabelece o Brasil como o segundo maior transplantador do mundo. Doar órgãos é um gesto de amor pela vida. Porém, relatar essa vontade para nossos familiares ainda é um assunto difícil. Para quebrar este estigma, o conhecimento é a melhor saída. A seguir, entenda todos os passos sobre doação de órgãos e tire suas dúvidas sobre o processo: Categorias de doação de órgãos Primeiramente, é preciso destacar que existem dois tipos de doação de órgãos e tecidos. O primeiro tipo se refere ao doador vivo. Quando um paciente precisa de transplante, por lei, parentes de até quarto grau e cônjuges podem doar alguns órgãos. Fora deste critério, é preciso de autorização judicial. Em vida, é possível doar um dos rins, parte da medula óssea, do fígado ou pulmão. Para que ocorra, a pessoa deve concordar com a doação, desde que não haja riscos para sua saúde. A segunda categoria é relativa ao doador falecido. Para ocorrer, o motivo de óbito deve ter sido morte encefálica. Também é preciso o consentimento familiar. Neste caso, uma única pessoa pode ajudar até dez pacientes nas filas de transplante. É possível doar o coração, fígado, rins, pâncreas, pulmões, pele, ossos, córneas e medula óssea. Para entender melhor como funciona a doação de órgãos após o falecimento, confira os itens abaixo: Doação de órgãos: um passo a passo 1. Diagnóstico de morte encefálica A morte encefálica se caracteriza pela perda completa das funções cerebrais. Esse estado é irreversível e geralmente provém de traumatismos ou acidentes vasculares. Uma das características é que, apesar da falência do sistema nervoso, o coração continua irrigando os órgãos. É graças a esta característica que o transplante é possível. Diante do óbito por morte encefálica, são feitos testes para confirmar o diagnóstico. Com a certificação, a circulação do corpo é mantida artificialmente enquanto a família é notificada. 2. Autorização da família No Brasil, a doação de órgãos só é permitida perante a autorização familiar. Mensagens ou documentos deixados pelo paciente não são válidos. Portanto, é vital que haja uma conversa aberta sobre o desejo de ser doador de órgãos. Seis horas depois do diagnóstico inicial, é feito um novo teste para confirmar a possibilidade da doação. Depois, a família é orientada sobre o processo e toma sua decisão. Segundo o Ministério da Saúde, em 2019, a negativa familiar foi de 39,4%. Destaca-se que, quando o paciente deixa explícita sua vontade, os familiares tendem a respeitar a decisão. 3. Entrevista Familiar Após a autorização da família, os médicos passam a investigar o histórico do paciente. Este processo descarta hábitos que podem levar ao desenvolvimento de complicações. Doenças crônicas, infecções, uso de drogas ou de certos medicamentos podem inviabilizar o transplante de alguns órgãos. A equipe médica realiza um questionário com alguns dos familiares do paciente. Enquanto isso, exames indicam a compatibilidade com possíveis receptores. 4. Cirurgia e transporte dos órgãos Através de um sistema integrado que conecta todo o país, os dados do doador são cruzados com os seus possíveis receptores. Além de compatibilidade, são considerados fatores como urgência e tempo de espera na fila. Cada órgão possui um limite de “vida” entre a retirada do corpo e o transplante. Este período é chamado de “tempo de isquemia”, e é vital cumprir todos esses passos dentro do período. Logo, os profissionais correm contra o tempo para garantir o transplante seguro. Quando um paciente compatível está em outro Estado, o Ministério da Saúde disponibiliza o transporte aéreo. Após a cirurgia de retirada dos órgãos, a família poderá velar seu ente querido de acordo com os rituais de sua religião. A operação não causa deformidades no corpo. 5. Transplante e recuperação Após ocorrer o transplante, o paciente recebe orientações sobre os cuidados com o novo órgão. O pós-operatório é semelhante ao de outras operações cirúrgicas. Quando alguém recebe um novo fígado ou pulmão, sua sobrevida aumenta em 60%. Quando acontece uma doação de coração, seu receptor ganha até 70% a mais de tempo de vida. Para casos de transplante de rim, o número sobe para 80%. Doar órgãos é mais que garantir a vida: é garantir o bem-estar e a felicidade. É ampliar os horizontes e viver além da sua própria vida. O último dado do Ministério da Saúde estima que existem 46.906 brasileiros na lista de espera para transplante de órgãos. A doação de órgãos é um direito. Não tenha medo de conversar com sua família e amigos sobre a importância desse ato de grandeza.

11 de setembro

Sinusite

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="609" img_size="full"][vc_column_text]Os meses mais frios no ano costumam ser aqueles em que surgem as crises de Sinusite, uma vez que a época costuma apresentar temperaturas instáveis e baixa umidade do ar. Também conhecida como Rinossinusite, a Sinusite é o processo inflamatório que atinge a mucosa nasal e as cavidades paranasais (onde ficam as passagens do ar que respiramos).[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-info-circle" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Classificação da doença" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]A doença pode ser classificada em:[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Aguda" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651853392{margin-top: -10px !important;}"]Sintomas que duram até 4 semanas.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Subaguda" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651860543{margin-top: -10px !important;}"]Duração maior que 12 semanas.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Recorrente" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651868146{margin-top: -10px !important;}"]Mais de 3 episódios agudos por ano.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Crônica Agudizada" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651875473{margin-top: -10px !important;}"]Mais de 12 semanas, em que os sintomas ficam mais intensos.[/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Complicada" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486651882052{margin-top: -10px !important;}"]Complicação local ou sistêmica em qualquer fase.[/bsf-info-box][vc_column_text]Caso a doença não seja tratada corretamente, pode haver complicações como meningite, alterações visuais, dores de cabeça intensas com irritabilidade e edemas/eritemas nas pálpebras.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Causas e Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]As causas da Sinusite costumam ser infecções por vírus, bactéria ou fungo, alergias ou viroses respiratórias e desvio de septo. Os sintomas mais comuns da Sinusite incluem obstrução nasal (com dificuldade de respirar pelo nariz), dor ou pressão facial, secreção nasal amarelada ou esverdeada e diminuição do paladar ou olfato. O paciente pode ter ainda febre, tosse, mau hálito, dores de dente, pressão no ouvido e fadiga.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-medkit" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Diagnóstico" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Pode ser difícil fazer o diagnóstico baseado apenas na história clínica do paciente. Para confirmar, o médico pode pedir exames de diagnóstico por imagem, como Raio X, Tomografia Computadorizada e, em alguns casos, Ressonância Magnética.[/vc_column_text][vc_column_text] Fontes: Fundação Otorrinolaringologia, Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, Academia Brasileira de Rinologia, Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, IAPO, AMB e CFM. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

02 de outubro

Mamografia no diagnóstico do Câncer de Mama

[vc_row][vc_column][vc_single_image image="721" img_size="full"][vc_column_text]De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de mama é o mais frequente nas mulheres – ultrapassando até o câncer de colo uterino – e representa 22% dos casos novos a cada ano. Caracterizado pelo crescimento e pela multiplicação descontrolados das células, a doença é mais fácil de tratar se for diagnosticada no início. O exame indicado, nesse caso, é a mamografia, que aponta lesões em fase inicial, inclusive tumores ainda microscópicos (não palpáveis). Como as chances de ter câncer de mama cresce com a idade, todas as mulheres acima de 40 anos precisam fazer mamografia. Já quando há história de câncer na família, recomenda-se iniciar o screening (mamografia com periodicidade definida pelo médico) 10 anos antes do aparecimento do câncer no familiar. Para isso, faça uma consulta com um especialista em Ginecologia. Apenas ele poderá solicitar a mamografia e exames complementares, como Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Punções e Biópsias. A seguir, mais informações sobre essa doença:[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Grupos de Risco" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Histórico familiar de câncer de mama em parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) antes dos 50 anos ou câncer de ovário antes dos 35 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650027067{margin-top: -10px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Estar acima dos 35 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650038434{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Primeira menstruação em idade precoce;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650050271{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Menopausa tardia;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650058391{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Primeira gravidez após os 30 anos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650065609{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Nunca ter tido filhos;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650076545{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Longos períodos fazendo reposição hormonal;" title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650104404{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-chevron-right" icon_size="32" icon_color="#5b8ba9" title="Exposição à radiação antes dos 35 anos." title_font_color="#5b8ba9" desc_font_color="#888888" css_info_box=".vc_custom_1486650085185{margin-top: -20px !important;}"][/bsf-info-box][bsf-info-box icon="Defaults-exclamation-triangle warning" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Sintomas" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Apesar de afetar mais as mulheres do que os homens, é necessário que ambos os sexos prestem atenção a certos indícios. O principal é o surgimento de nódulos nas mamas. Outros sintomas incluem nódulos palpáveis nas axilas, alterações na pele, no formato e no tamanho dos seios.[/vc_column_text][bsf-info-box icon="Defaults-check" icon_size="32" icon_color="#12a39e" title="Prevenção" title_font_color="#12a39e"][/bsf-info-box][vc_column_text]Para prevenir a doença, é importante reduzir o consumo de bebidas alcóolicas, não fumar, manter uma alimentação correta, praticar atividades físicas e controlar o peso do corpo. A amamentação dos filhos também é uma forma de diminuir o risco de contrair esse tipo de câncer. Clique aqui e confira mais informações sobre o Câncer de Mama![/vc_column_text][vc_column_text] Fontes: INCA, Sociedade Brasileira de Cancerologia, Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, Sociedade Brasileira de Mastologia e Centro de Combate ao Câncer. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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